Aqui é Eduardo, de Belém/PA. Contando vários casos das amigas que me fizeram muito feliz ao longo da vida. Hoje compartilho minha história com a Milena, que foi minha orientadora em um curso sobre liderança corporativa. Nos tornamos grandes amigos, muito além do objetivo do curso, pois descobrimos ligações antigas entre nossas famílias, nossos avós foram vizinhos e muito amigos, ficavam mandado recado através da gente pros seus contemporâneos. Após uns 02 anos de curso eu era o braço direito dela no curso, porque ela era muito legal, pessoa carismática e muito amiga de todos e, também, porque ela tinha uma grande bunda branca e gostosa. Milena era branca, branca mesmo, dessas pessoas que parecem não ter sangue. Medindo 1,68, ela no auge dos seus 34 anos (eu 26), com uns seios médios bons, coxas grossas e bem roliças e, principalmente, uma raba de respeito, que chamava muito a atenção dentro das saias, calças sociais e vestidos, com os quais ela desfilava muita maturidade e elegância. Negócio de alto nível. É importante saber que eu e ela compartilhávamos várias coisas religiosas também, porque isso faz toda diferença no que a Milena me pediu para fazermos. A gente ficava horas e horas conversando sobre várias coisas, especialmente questões sagradas, sendo que todos sabiam da nossa amizade por isso e nos viam como pessoas maduras e moralmente muito corretas. Mas eu tive uma feliz surpresa com a Milena, após eu confessar meus ficas pra ela (sem falar das transas) e ela revelar que havia um pretendente muito bem encaminhado e que seus lideres religiosos iam aprovar o casamento, entrão dentro de uns 2/3 anos ela estaria casada, porém, por sua vida resguardada, havia algo que ela não poderia mais esperar. Em uma conversa, na qual Milena me perguntou sobre como foi com um moça que dei uns pegas, percebi que ela estava falando de detalhes, fiquei receoso de ser mais claro, mas ao mesmo tempo me excitava a ideia de falar coisas mais quentes para ela, então revelei uns amassos mais apertados e uma mão no seio, outra na bunda e uma vontade de ir além. Então ela começou a falar que faziam quase 10 anos que ela estava sem um namorado e por isso sem sexo. Ela disse que isso mexia muito com ela e que haviam fases que eram mais difíceis de segurar certos desejos. Me espantei um pouco pelo nível de sinceridade dela, mas na verdade, muitas amigas sempre foram assim bem claras comigo, nisso ela começou a citar maiores detalhes de sua vida amorosa passada. Sendo que os dois principais casos foram um coroa e um haitiano negão. Do haitiano, que ela conheceu num trabalho voluntário de acolhimento, só falou que era o maior pau que ela viu, que cutucava seu útero, que rasgava ela toda, grande e que ela gozava muito também. Do coroa me narrou que ela era apaixonada nele e que ele a enganou, pois era casado, mas como ela não sabia, fez de tudo com ele, em especial um dia num sítio que ele a levou, onde ele comeu ela em todos os cantos, inclusive na piscina, fazendo ela sentar nele na cadeira de sol, pegando ela de quatro na escada da piscina, que ele revirou ela, comendo o cu dela muito forte, que ela gamou nele por isso, porque ele gozou dentro do cu dela e fodeu a garganta dela profundamente, como ninguém mais fez, dava tapa na cara e na bunda, que ela se sentiu uma puta na mão dele, assim ela ficou traumatizada ao saber q ele era casado e não tinham futuro, por isso ela estava tanto tempo só. Como os detalhes foram muito especificados, fiquei meio assim e então, ela me confessou: “Sinto que vc é um amigo verdadeiro, então não posso mais te esconder algo, faz uns 3 anos, eu pedi pra um amigo transar comigo, porque eu não aguentava de tesão mais. Então ele me comeu gostoso na casa dele, umas 2 vezes e no ano seguinte umas 5 vezes, porém ano passado tentei transar com um orientando, mas no final ele era gay e não rolou nada.” E seguiu: “Mas como vc e eu temos uma ligação que vem dos nossos antepassados e nos tornarmos quase irmãos eu tenho coragem de te pedir algo, será que posso?” Eu obviamente não estava acreditando naquilo, me parecia algum teste, pra saber se eu era firme nas minhas convicções, não sei, mas achei melhor deixar rolar: “claro que sim, qualquer coisa, vc é 10 comigo”. Então ela mandou: “Eu queria saber se tem como vc passar lá em casa no sábado a tarde pra gente transar, tô desde ano passado assim, não tive ninguém em quem confiasse e agora acho q em vc eu posso”. Sem hesitar eu disse: “com certeza vou lá”. Da quarta até o sábado bati punheta pra ela todos os dias, lembrando das saias apertadas e dos vestidos que desenhavam aquele belo rabo branco. Então depois do almoço no sábado peguei o ônibus pra casa dela. Ao chegar lá, ela me recebeu um pouco maquiada, cheirosa como sempre, trajando um vestido com gola polo verde, não muito curto, mas por ela ser tão gostosa, ficava muito bom já de imaginar. Pensei que seria algum lance de curtição, uns beijos, uma transa normal, para ela se aliviar quem sabe, mas pra começo de conversa, ela já veio com os dois pés no meu peito: “Agora que vc já bebeu água, preciso te esclarecer algo, eu não faço sexo, não transo, não faço amor, eu fodo! Assim que aprendi, sei que deve ser sua primeira vez pelo que me contou (eu omiti pra elas as transas), então vou com calma, mas espero que a gente possa dar uma trepada boa aqui, porq eu tô com um fogo no meu rabo”. Caralho, só aquela introdução já deixou meu pau latejando, acho q ela sabia, então ela me mandou sentar no sofá, que ela tinha tirado o encosto, então tava quase do tamanho de uma cama. Então, quando sentei, ela de frente pra mim, tirou o vestido, se mostrando sem sutiã, com uns bicos do peito rosados, sendo os peitos bem durinhos ainda, apenas com uma calcinha de lingerie, preta toda rendada, não pequena, que parece um shortinho, achei top, pois o cuzão dela ficava valorizado e ela tava linda. Sem muita cerimonia, ela foi amarrando o cabelo enquanto se ajoelhava na minha frente e direcionando as mãos pra minha bermuda me olhou com uma cara bem safada: “posso?”, dando um meio sorriso de puta. Eu vivendo aquela loucura, só respondi: “com toda a certeza”. Então ela abriu minha bermuda e pegou no meu pau que parecia um mastro de navio de tão duro que tava e deu uma olhada para ele. Ela olhava como um carnívoro olha pra um pedaço de picanha, ela tava com desejo de uma rola, dava pra ver pelo olhar de safada que ela fazia. Então ela começou a me chupar, demorando um tempo na cabeça, ela realmente chupava, como quem toma sorvete, ela não só colocava na boca, ela botava os lábios lentamente, como quem queria sentir aquele gosto. Depois ela realmente começou a me engolir, ela foi aumentando a profundidade, já estava na metade do meu pau, chupando todo ele, deixando bem babado, parando muito rapidamente, fazendo os movimentos de punhetar, lentamente, o levando para cima e para baixo. Nisso ela soltou um “gostei, muito bom”, continuando aquela chupação mais um tempinho. Aí, ela deu umas engolidas na minha pica, encostando a ponta dos lábios nos meus pentelhos aparados, eu sempre raspo a base do pau, mas quando ela acaba, deixo os pelo bem baixos, sentia o começo da garganta dela, aquela afunilada da goela, muito gostoso. Então, ela limpou boca babada, passando a costa da mão e os dedos também e foi se levantando pra mim, um corpo branco tesudo, ela era muito branca, mas dava sinais de fazer academia regularmente, pois apesar da idade, a flacidez não era grande, tinha as celulites que denunciavam sua gostosura, ela tava padrão. Então, como uma puta que ela era, virou de costas, olhou pra mim por cima do ombro e disse sorrindo: “te prepara agora”. Aí ela começou a baixar a calcinha rendada preta, com pequenos movimentos rebolados, apenas de um lado para o outro, um tesão de assistir. O ápice veio quando ela passou aquele rabão dela e se inclinou para tirar a calcinha dos pés, puta que pariu, pensa numa vadia gostosa, empinando aquele cuzão, mostrando sua buceta raspadinha pra mim, a cabeça do meu pau pulsava de tanto tesão. Então ela jogou a calcinha pela casa e veio na minha direção. Sentou no meu colo e me pegou no rosto, com as duas mãos abaixo das minhas orelhas e me penetrando com um olhar que gritava sexo falou: “não to interessada em beijo, mas como vc é virgem, vou te ajudar a acalmar e relaxar, pois preciso de vc concentrado, presta atenção numa coisa, controla sua respiração e pega no meu corpo, te concentra nessa parte que vc ta pegando e não pensa no resto, vai dar certo”. Então ela me beijou e eu não decepcionei, meti toda a língua na boca dela, de forma que nossas línguas brincaram de luta, ela ficou muito excitada a ponto de soltar um “aí caralho, q gostoso”. Então, sem eu perceber, ela colocou a mão esquerda no meu pau e com a direita foi botando a camisinha, usando as duas pra ajustar e apontou meu cacete bem no meio da buceta melada dela. Com os movimentos de esfregação que ela fazia durante o beijo, já deu pra ver que era uma paca bem carnuda e saborosa. A cabeça do meu pau ainda deu uma pincelada naquela buceta raspada (pra pegar a lubrificação na ponta da camisinha) e entrou gostoso, quando meteu a cabeça toda ela soltou um gostoso “aí” e mordeu os lábios inferiores, depois lambeu com a língua toda a sua boca, demonstrando muito prazer e sua ansiedade por estar numa rola, revelando que realmente ela tava matando uma saudade de tempos. Assim ela começou a deslizar cada vez mais no meu pau, o sentido todinho. Ela cavalgava com vontade, ela deu umas duas metidas mais lentas no começo e demorou uns 1 minuto na metade da pica, depois ela já foi colocando pressão e querendo sentir tudo dela, enquanto ela gemia e se balançava pra frente e pra trás, de vez em quando erguendo a cabeça pra cima e me pagando pela nuca. Realmente, o q ela disse no começo estava sendo prometido, ela estava me fudendo, sentando com muita vontade no meu pau, de modo que eu já tava ficando a ponto de gozar e então a avisei “eu vou chegar lá”. Então ela deu uma sentada e parou. “Não calma, calma” e começou a me beijar. Depois de uns 30 segundo de beijo ela me olhou e disse: “primeiro, homem não avisa q vai gozar, eu to aq pra ser tua puta, não importa meu tempo, mas se já chegou no teu é isso q tu tem q buscar e me encher de porra por dentro” eu não acreditando só ouviu “agora pega na minha bunda com força, nos meus peitos e te concentra nisso, não na minha sentada, pensa em outra coisa”. Nisso ela começou de novo os movimentos, numa velocidade cadenciada e gostosa, mas ela me queria fundo nela e ia gemendo “hhhhuuuummmmm”, “Aaaaaaaaiiiiiiiiiii”, uns sons bem gostosos de ouvir, enquanto eu sentia a buceta dela melando em mim, o que estava atrapalhando de seguir seu conselho, que deu certo uns 2 minutos, depois a pressão começou a vir muito forte de novo e eu me movi pra meter mais rápido e forte nela. Enquanto em me matava com aquele mulherão em cima de mim, tentando dar umas metidas mais fortes nelas, acho q ela percebeu e facilitou pra mim, me chamando “vem vai, vem vai, assim gostoso”, momento em que ela se inclinou pra frente e consegui dar umas metidas, não resistindo e gozando muito dentro da buceta dela. Depois de uns segundos e pegou na base do meu pau, se levantou, tirou a camisinha, amarrou e levou fora. Eu não acreditei e continuei sentado no sofá, totalmente extasiado. Então ela voltou, sorrindo e em mais uma grande surpresa daquele dia me disse “vai lá lavar teu pau, que eu ainda preciso de vc amigo”, num tom meio de riso, muito safada com um meio sorriso na cara. Então fui e lavei meu pau na pia da casa dela, tentando acreditar no q tava acontecendo até ali. Quando voltei ela tava deitada de lado no sofá, apoiando a cabeça com o braço e o quadril inclinado pra frente, ressaltando aquele culote grande que ela tinha e valorizando muito a raba imensa. Então fiquei pegando no meu e admirando aquele mulherão que tava se entregando pra mim. Porém eu tinha acabado de gozer, nem sinal de nada, ela sabia, então me mandou sentar na direção da barriga dela e me contou uma história do coroa que comeu muito ela. Ela me disse que eles foram uma vez pra Salinas, pra um restaurante barato, afastado um pouco, que a desculpa era uma viagem com as amigas, q acobertavam ela pra família. Então ela dormia com elas e passava o dia com ele. Depois desse restaurante, ele levou ela como se fossem pra uma praia, mas pararam no meio de um matagal e ele mandou ela mamar ele. Depois ele comeu ela de todo jeito no banco de trás e, quando não aguentou mais, mangou ela ficar de quatro e abriu a porta e bunda dela ficou pra fora e ele de pé comendo ela em pé fora do carro. Ele gozou no cu dela, que tava arregaçado, pois foi mais de meia hora de meteção. A história deu certo e deu tempo da ereção voltar, quando ela já tava me punhetando e batendo uma siririca nela, intercalando entre nós 2, me deixando bem excitado e me intimando: “Edu, pra isso q vc veio aq, lembra do q falei controla a respiração e pega numa parte do meu corpo e te concentra nessa parte, porq agora eu quero q tu me foda com vontade, eu qro botar meu cu pro alto e sentir todo o teu corpo se jogando no meu rabo, qro pegar tapa na bunda até ela ficar com a marca da tua mão e tu gozer um litro de gala na minha costa toda”. Aí o pau acabou de endurecer todo e deu até umas pulsadas, mas a promessa do cu era força de expressão (infelizmente). Ela se levantou e realmente se arreganhou toda empinada pra frente, depois eu me coloquei em pé atrás dela, então ela meu deu uma camisinha (ela já tinha deixado elas do lado do sofá) coloquei e cuspi no meu pau e mirei na buceta dela, então ela me olhou por cima do ombro e disse “vai”. Meti naquela bucetuda todo o meu pau, deslizando ele pra dentro, ela deu só um gemidinho grunhido “hhhhhummmrrrrr” e comecei a meter, fui lento no começo, q era a forma que eu sabia começar, mas ela também movimentada o quadril pra trás, fazendo entrar todo meu pau forte na buceta dela que tava toda aberta pra mim, então naturalmente foi aumentando a intensidade e ela foi aumentando os gemidos. 2 minutos e já tava uma foda intensa, eu metendo todo o pau e batendo palma com minhas coxas naquele rabão branco da Milena. Ela comeu a me pedir “vai Edu me fode vai” “Mete todo esse pau na minha buceta” e foi me deixando cada vez mais louco. E eu só pensava em conseguir meter mais rápido e mais forte. Foi aí que ela me lembrou meio gemendo: “porra tu vai comer meu rabo sem dar um tapinha nele?” Então eu soltei uns tapas meio tímidos naquele bundão branco, então ela me corrigiu “enfia essa mão em mim, quero ver a marca depois”, nisso me empolguei meti mais forte e deus várias tapas na bunda da Milena. Ela gostou muito e começou a se jogar mais forte pra trás e me pediu ainda “para ai”, então ela mesmo meteu a buceta no meu pau, eu ficando parado de pé e dava uma reboladas bem intensas fazendo os movimentos fortes pra que entrasse com força e me pediu pra volta “vai, agora mete, vai”. Nisso eu peguei pela cintura dela com as duas mãos e meti muito forte e acerelado naquele bucetão, entrava todo o meu pai, ela tava se molhando mais ainda e eu meti muito rápido de modo que ela começou a gemer mais forte e pedir pra eu não parar “vai Edua, não para, mete, mete”. Ao ouvir aquela voz me chamando pra dentro dela não aguentei e comecei a sentir o formigamento nas pernas, então fiquei na ponta dos pés metendo muito forte naquela vagabunda que me queria todo dentro dela, e ela percebeu que eu ia gozar e me ajudou “isso caralho, mete nessa buceta assim, eu quero gozar junto contigo, vai”. Então, que nem uma britadeira, eu metia forte segurando a cintura dela com toda a pressão e ainda deu tempo de meter uma mão naqueles cabelos castanhos escuros que estavam amarrados de rabo de cavalo e dar umas puxadas na cabeça dela pra trás. Assim eu batendo palma com meu corpo no cuzão da Milena comecei a gemer alto e soltar uns “hhhhummmmm” forte, rosnado, e ela gemendo no meu pau, até que gozei com meu pau dentro da buceta dela e me joguei em cima da costa dela que manteve a posição e a respiração ofegante junto comigo. Não aguentei mais ficar inclinado nela e minhas pernas fraquejaram, então me joguei sentado no sofá desabando, calado, só com a respiração forte, a Milena me olhava meio sorrindo, com cara de safada e fazendo carinho na minha cabeça, a de cima mesmo, respirando intenso junto comigo. Então ela quebrou o silêncio primeiro: “foi gostoso Edu, obrigado por me ajudar, estou mais aliviada agora, vc não sabe o quanto me fez bem” então devolvi logo: “vc q fez um grande bem hoje, jamais vou te esquecer” e ela, consciente e determinada retrucou “vai esquecer sim, isso nunca aconteceu” e soltou um sorriso bem safado. Entendi o q ela quis dizer e respondi olhando nos olhos dela “Pode deixar, eu já esqueci que eu gozei com o pau metendo na tua buceta duas vezes”, falando com um meio sorriso na cara. Então ela se deu por satisfeita e me perguntou se eu queria alguma coisa ainda, eu disse que “quero fazer isso de novo outro dia” e ela me encheu de esperança “vamos ver, se eu precisar te chamo com certeza”. E ela se levantou, pegou seu vestido verde, colocou no ombro e foi pro banheiro balançando aquele rabão e cabeça, segurando aquela calcinha preta rendada (q até hoje é minha favorita em uma mulher) como quem vai dançando, uma mulher feliz, bailando depois de ser comida...
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