Meu nome é Gisele, e este conto é o primeiro onde descrevo como fui me transformando na mulherzinha do meu pai. Não tinha muitas lembranças da minha mãe, mas tinha muitas do meu paizinho quando ele diariamente me acordava, me levava pro banheiro pra me dar banho, no quarto me ajudava a me vestir e depois de um lanche me levar e deixar no colégio. Somente quando eu saía do colégio é que eu pegava uma Van colegial que me deixava na casa dos meus avós... A tarde, meu pai me pegava na casa dos meus avós pra começarmos novamente aquela mesma rotina: dormir, acordar, tomar banho, me vestir, lanchar e colégio. Com o tempo, com uma empregada, passei a não mais precisar ficar na casa dos meus avós. Das últimas vezes que me lembro do meu pai me dando banho, eu já começava a ter peitinhos e gostava de sentir suas mãos tocando no meu corpo; principalmente quando ele lavava minha pombinha... Mas nunca percebi nenhuma maldade da parte dele. Quando ele começou a aparecer com namoradas em casa e eu já sabendo que eles transavam trancados no quarto, passei a ter um ciúme exagerado a ponto de fazer barulho e até bater na porta do quarto dando desculpa de que não estava passando bem: dor de barriga; dor de cabeça e até a desculpa que estar com medo por ter tido algum pesadelo. Só sei que pelo menos com umas três namoradas do meu pai eu tive sérias discussões a ponto de fazer com que eles brigassem. Quando passei pra faculdade, pra comemorarmos, juntamos uma galera (umas doze pessoas) e fizemos uma festinha num sábado a tarde bem liberal... Era minha primeira vez em contato com bebidas alcoólicas: tinha prometido ao meu pai que não ia beber. Mas depois de alguns copos de cerveja eu já estava dançando sobre as mesas, beijando muito os rapazes e deixando passarem a mão pelo meu corpo... Outras meninas faziam o mesmo que eu, e até pior. Não cheguei perder a razão nem por um instante, só sei que outras meninas arrancaram minha calcinha (que depois sumiu) a força e ainda me fizeram ficar dançando sobre a mesa com o vestido todo levantado a ponto de alguns rapazes tirarem o pau pra fora e ficarem se masturbando. Pra minha sorte, sem imaginar que aquilo podia acabar num bacanal, tinha marcado até hora pro meu pai me buscar na festa (escutei a buzina do carro)... Escapei por pouco de não entrar numa suruba que fiquei sabendo que aconteceu logo depois. Entrei no carro tentando fazer com que meu vestido não me denunciasse que eu estava sem calcinha; ao lhe dar um beijo. - Bebeu; né? - Só um pouquinho pai; mas não estou bêbeda não! Já estávamos a alguns quilômetros do sítio, quando gelei com ele olhando pro meio das minhas pernas: maldita hora que resolvi ir na festa usando uma saia tão curta. Ele encostou o carro e sem que eu pudesse impedir levantou minha saia e ainda me fazendo abrir as pernas. - Que porra é isso Gisele? Acho que o álcool me fez ser tão serena que mesmo sabendo da gravidade da situação resolvi explicar pro meu pai, com todas as letras, que não tinha transado com nenhum dos rapazes e que foram as minhas amigas que tiraram minha calcinha a força e que ela tinha desaparecido no meio daquela confusão. - Ué, e os rapazes não viram nada? Eu como uma matraca descontrolada tentando tirar toda a responsabilidade de cima de mim por estar sem calcinha, fui falando e acabei confessando pro meu próprio pai que cheguei a dançar sobre a mesa junto com duas outras meninas também sem calcinhas pra todo mundo ver. - E nenhum deles fez nada? - Fiquei poucos minutos dançando; logo ouvi a buzina do seu carro e só tive tempo de pegar minha bolsa pra evitar que você entrasse e visse a bagunça que estava lá. - Que tipo de bagunça; alguém estava transando, é? - Não pai... Só que tinha alguns rapazes se masturbando enquanto a gente ficava dançando. - Caralho filha... Nunca pensei que você pudesse freqüentar esse tipo de ambiente. - Não sabia que ia ser assim; acho que fiz errado foi ter bebido um pouco achando que não ia acontecer nada demais. O estranho é que durante toda nossa conversa eu fiquei com minha buceta aparecendo pro meu pai; desde quando ele levantou meu vestido e abriu minhas pernas... Só me dei conta quando ele voltando a colocar o carro em movimento. - Nunca tinha visto uma vagina assim careca como a sua. Olhei pra minha própria buceta e me ajeitando no banco e colocando o vestido no lugar. - Sempre gostei de raspar pai. Ele continuou dirigindo e apenas disse. - Achei interessante! Devia ser pouco mais de sete horas da noite quando chegamos em casa. Minha intenção era tomar um banho, mas logo que entrei no meu quarto me joguei de bruços sobre a cama e o que parece acabei dormindo. De repente, parecia que tinha voltado lá pra festa e eu sentia mãos apalpando minha bundinha e até beijos nas minhas nádegas. Sem me dar conta que estava acordando, lembro que resmunguei: - Hummmm, como é gostooooooso!... Arregalei os olhos e tentei me virar na cama quando ouvi a voz do meu pai. - Está gostando filha? - Paaaaaiiiii? Não consegui me virar por ele estar ainda com suas mãos apertando minha bunda e dando beijinhos... Só consegui virar meu rosto e ele vendo minha cara de assustada. - Calma filha; papai só está admirando sua bundinha. Fui relaxando e um pouco nervosa comecei a rir... Ele já passando até o dedo na minha buceta. - O que foi? Está rindo de que? Nunca podia imaginar que meu pai um dia me bolinasse daquele jeito... Sentindo minha buceta ir ficando cada vez mais molhada. - Acho que estava sonhando que ainda estava lá na festa. - E achou que era algum daqueles rapazes, é? - Acho que sim pai... Mas estou gostando que seja você. Ele percebeu que podia avançar mais, e subindo sobre a cama deitou do meu lado e foi enfiando o dedo na minha buceta... Passou a socar levemente seu dedo e me beijando no rosto. - Estou adorando sua bucetinha careca filha. Era lógico que meu pai já sabia que eu não era mais virgem. Ele tirou seu dedo da minha buceta e em poucos segundos senti algo roliço e quente encostando na minha bunda... Sabendo que era seu pinto que ele tinha colocado pra fora, fiquei na dúvida se aquilo que estava pra acontecer era certo; mas, ele me puxando pra ficar de ladinho virada de costas pra ele, levantou uma das minhas pernas. - Chega mais o bumbum pra trás filha. Meu coração batia acelerado e eu sentindo seu pau roçando na minha xoxota. - Põe ele na sua bucetinha, põe! Levei a mão, e segurando o cacete duro do meu pai fiz com que a ponta ficasse entre meus lábios vaginais bem onde era a entrada; - Pronto pai... Hummmm que delíiiiiicia... Aaaaaiiii! Aaaaaiiii!... Simplesmente um prazer intenso e inexplicável foi tomando conta de mim sentindo nitidamente a piroca do meu pai entrando todo pra dentro da minha buceta, e logo em seguida começar um delicioso vai e vem. Cheguei até a pensar que eu podia estar sonhando com tudo aquilo, mas, quando senti que meu gozo estava chegando desejei intensamente que aquilo tudo fosse verdade. - Maaaaaaiiiiis! Maaaaaiiiiis! Soca mais forte pai... Aaaah! Aaaaah! - Tá gozando filha, tá? - Tô pai, tôoooo!!!! Aaaaaaahhhhhhh! Tirando seu pau da minha buceta, ele me fez ficar novamente de bruços e foi despejando toda sua porra sobre minha bundinha. Vi que tudo era verdade, e adorei quando ele me chamou dizendo que ia me dar um banho... Toda peladinha com ele (também pelado) esfregando todo meu corpo. - Sentia muitas saudades de quanto você me dava banho. - Mas você ainda era muito pirralha! - Mas sempre senti falta dos banhos que você me dava. - Porque então, você nunca me pediu pra lhe dar um banho? - Tinha medo de você brigar comigo. Sempre fui uma menina magra e alta: loira; 1,70 m; 58 kgs; bundinha pequena e redondinha, e seios bastante volumosos. Ele apalpando meus seios e logo depois dando várias chupadas alternando nos dois, veio o pedido. - Quer dormir comigo hoje? Lógico que aceitei, mas nem imaginei que logo no primeiro dia eu ia descobrir que meu pai era muito mais safado do que todos aqueles rapazes reunidos naquela festinha. Fomos direto pra cama dele, e ele deitando me pediu pra ficar de pé sobre a cama e ir descendo até colocar minha bucetinha na sua boca. A primeira linguada tive a impressão de ter levado um grande choque na minha buceta, mas logo estava adorando ficar esfregando na boca do meu pai que parecia querer enfiar sua língua pra dentro de mim. Depois, ele me ensinou como era fazer um “69”... Eu que nunca tinha chupado um pinto, adorei ter a pica dura do meu pai na minha boca enquanto ele voltou a passar sua forte e quente língua na minha buceta. Tive um orgasmo daquele de fazer todo o corpo tremer, e, sem saber o que fazer quando ele começou a gozar dentro da minha boca fui engasgando e engolindo cada jato que batia lá no fundo da minha garganta. Ele debruçou sobre meu corpo, e mesmo ainda lambendo os beiços onde tinha alguns respingos de porra, ele me beijou como nunca nenhum dos meus namoradinhos tinha me beijado. - Caralho filha... Se eu soubesse que era tão safadinha assim, já tinha tentado fazer sexo com você a mais tempo. Eu sorrindo e puxando-o pelo pescoço pra voltar a me beijar de novo. - Mas agora nada mais pode nos impedir; né pai? - Nada mais filha!... Acordei no dia seguinte (domingo) um tanto assustada por estar sozinha na cama do meu pai totalmente pelada... Vibrei de felicidade ao lembrar de tudo o que tinha acontecido na noite anterior. Me dei conta que todos os domingos meu pai saia cedo pra ir jogar bola com seus amigos. Doida pra vê-lo chegar em casa novamente só joguei por cima do meu corpo uma camiseta bem longa. Nem bem comecei a fazer um lanche quando ele entrou em casa e chegando na cozinha me deu um beijinho na boca. - Bom dia filhota; dormiu bem? - Muito bem pai!... - Vou tomar um banho rápido e já volto, tá? Nem dez minutos e ele estava de volta só trajando uma cueca. Ele sentou pra comer alguma coisa, e tomando suco me puxou pro seu colo. Lógico que fiz questão de suspender a camiseta pra deixar que meu pai visse que eu não tinha nada por baixo, quando sentei. Ele largando o copo sobre a mesa me ajeitou melhor no seu colo onde eu já sentia seu pau endurecendo. - Tava quase peladinha esperando o papai, é? Tomei a iniciativa de eu beijar sua boca. - Tava sim pai... Adorei ontem a noite. Foi quando ele me fez ficar de pé, e tirando seu pau pra fora. - Então senta aqui com sua bucetinha, senta! Ele teve que me explicar que era pra eu colocar minha bucetinha bem em cima do seu pau... Fiquei de frente pra ele, e por ser alta tive a facilidade de ir arriando até ter a ponta do seu pau na portinha. - Isso filha; engole todo meu pinto com sua bucetinha. Abracei-o com meus dois braços e fui descendo fazendo seu pau duro ir sumindo todo dentro da minha buceta... Aprendi a cavalgar com ele colocando suas duas mãos debaixo da minha bunda me fazendo subir e descer... Que delicia aquela posição: Era eu metendo no meu pai, e não ele metendo em mim (basicamente). Gozei feito uma descontrolada beijando meu pai na boca, que por pouco ele não gozou dentro da minha buceta. Uma hora depois, já estávamos novamente pelados na cama com ele mamando nos meus peitinhos e me beijando muito na boca. Naquele rala e rola, mamei por alguns minutos o seu cacete e ele ficando de joelhos sobre a cama. - Vira a bundinha pro papai, vira! Eu de quatro, ele atolou seu pau na minha buceta e depois de dar várias socadas, tirou e colocou sobre meu cuzinho começando a empurrar. Eu que tinha dado minha bundinha só quando ainda era virgem, tive que trincar os dentes quando senti aquela tora ir alargando meu cuzinho como se fosse me dividir ao meio... Mesmo gritando como uma louca, não demorou muito pra estar adorando sentir meu pai socando seu pau no meu rabinho. - Aaaaiiiii! Aaaaiiiii meu Deuuuuuusss!... Aaaaiiiiiiii! Aaaaiiiiii!... - Puta que pariu Gisele; seu cú é muito apertado. Depois de várias socadas, ele parado com seu pau todo enfiado no meu cuzinho começou a despejar todo seu gozo dentro de mim. Passei a ser a mulherzinha do meu pai com ele me fodendo praticamente todos os dias. Por mais de um ano só transei com meu pai; depois, passei a arrumar namoradinhos pra poder ter uma vida social junto com minhas amigas... Mas trepar mesmo continuei só com meu pai por mais alguns meses, até arrumar um namorado firme. Hoje estou noiva, e muitas vezes tenho que trepar com dois homens no mesmo dia.... Aaaaadoro.
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tambem né, com uma filha safadinha assim coitado do pai. Não sei se eu teria coragem, se fosse eu com minha filha. Mais gostei, muito excitante seu conto. Votei. Leia meus contos ,comente pode criticar. Vote se achar que deve. Bjos linda..