O Bixo da universidade

Era o segundo ano da universidade e desta vez estava como um dos responsáveis da atlética de organizar o trote para o meu curso.

Diferente de outros trotes, o nosso era mais leve e o foco era conseguir dinheiro para garantir a primeira chopada de boas vindas, uma parte era pra beber, a outra a gente doava pra alguma instituição - o que fazia com que os professores não ligassem pra gente passar de sala em sala convidando os bixos pra participar - muitos tinham medo de serem zoados e a gente tinha que garantir que nada aconteceria de mais.

Na saída do fim da primeira semana, fiquei junto com um grupo de veteranos. Levamos a galera pra um sinal, os pintamos e ficamos lá cuidando da caixa que a galera usava pra guardar o dinheiro - que era MUITO.

Nessas passadas de sala, notei um dos bichos dando algumas olhadas em mim. Deixei passar, mas no dia do trote na primeira oportunidade que ele teve, puxou assunto comigo.

“Opa, eu sou o Fernando… cara, não conheci ninguém ainda em São Paulo, pode me apresentar o pessoal?”

Falamos sobre o lugar que ele vinha (MG), falamos de família e o apresentei para algumas pessoas da turma dele que ele ainda não conhecia. Dever de veterano feito, deixei ele de canto, mas quando percebi ele já tinha largado geral e continuava puxando assunto. Achei que seria uma boa ser sincero e perguntei se ele era hétero.

“Sendo sincero? Eu não sei. Só fiquei com mulher até então. Eu gosto de mulher, transei e tudo, fiquei de pau duro e gostei… então acho que sim?” Ele parecia verdadeiramente interessado em minha opinião. Comentei que gostava de comer mulher também, mas não conseguia resistir a um homem, de bunda redonda e barba bem feita - que era a literal descrição de quem ele era.

Depois disso ele voltou a ir pegar grana pra gente. Nos próximos dias, como chegava cedo e ficava lá na frente fumando, sempre que ele chegava a gente conversava uns minutos. A chopada aconteceu, alugamos a quadra do condomínio de casas no interior de SP de um amigo e lotamos de gente. A casa era grande e comportaria um volume de pessoas, mas nem todos, então a gente precisaria se dividir pra dormir.

Fiquei no quarto com os veteranos da minha sala, a maioria ou namorava ou já tinha alguém pra dormir. Eu peguei a cama menor e que ficava no canto do quarto, numa espécie de beliche em L. Em cima, um casal de amigos ficaria, então teria o espaço só pra mim.

No final da chopada, os bichos que foram de carro foram embora, outros voltaram de van. Um ou outro que estavam muito loucos pra voltar dirigindo acabaram ficando, dentre eles, o acara que deu carona pro Fernando. Assim, colocamos umas cobertas do lado da minha cama para que quatro caras dormissem - o Fernando e mais três. Quando cheguei no quarto pra dormir e vi os quatro se apertando sugeri que alguém dormisse comigo e os caras na hora disseram “O Fernando comentou que queria”.

Comentei que eu tinha costume de abraçar travesseiros e cobertas e que se puxasse ele, era só me acordar. O quarto estava cheirando a sexo já, tinham umas quatro um cinco camas ali, algumas beliches, e tinha aquele cheiro de buceta e pau gozado torando no quarto.

Fernando deitou com a cabeça pro meu lado, eu fiquei contra a parede, virado pra porta pra conseguir respirar (já que estava um puta cheiro de mofo porque a casa vivia fechada). Trocamos ideia por uns 20 minutos, até que eu peguei no sono. De madrugada, acordei com o som de gemidos e pau batendo na bunda, era meu casal de amigos que estava na parte de cima da beliche. Ao meu lado, Fernando estava sem camisa, seu peito com pelos a mostra. Quando eu senti ele me dando uma pressionada com seu corpo, foram umas três vezes, até que resolvi dar um toque, já que meu pai estava torando de sentir aquele rabo.

Fernando abriu os olhos e foi aí que entendi que ele estava acordado, e vendo eu acordado olhando ele, decidiu dar uma provocada. Ele deu um sorrisinho de canto, e aquele jeito tímido e de bom moço que havia visto até ali percebi que não existia mais. Ele pegou minha mão e me levou pra abraçar ele numa conchinha, segurando minha mão ele a desceu até sua cintura, onde eu percebi que seu pai estava pra fora da cueca, que estava agora na altura do seus joelhos, ele estava esfregando a bunda sem cueca em mim e eu nem percebi. Sentindo a rola dele em minhas mãos, uns 15 centímetros de pau grosso, cabeçudo, daqueles com a cabeça mais fina no começo e engrossando até chegar no saco, fiquei maluco. Enchi a mão de cuspe pra bater uma pra ele, enquanto isto, ele foi descendo minha bermuda, botando meu pau pra fora e gemendo baixinho. Ele olhava pra cama do chão pra garantir que ninguém estava vendo, embora eu não tenha enfiado dentro dele, ele queria me masturbar segurando a cabeça do meu pau contra o seu cu. Senti a minha mão melar de porra, senti o cu dele piscar, até que ele entrou de baixo das cobertos e me chupou até eu gozar em sua boca. Ao sair de baixo da coberta, todo soado, ele me beijou, virou-se e me puxou de novo, dormimos abraçados. Pela manhã, fomos os primeiros a acordar, ele virou pra mim e bateu uma pra ele até gozar em meu abdômen. Em contrapartida, eu também bati uma e gozei no pau dele que estava meia bomba. Fomos discretamente pro banheiro e tomamos uma ducha, preparamos o café pra geral, ninguém percebeu o que rolou durante a noite.