Meus Irmãos e o Cajado



Meus Irmãos e o Cajado
Querido diário,
Sou Cléo Dias, 39 anos, missionária evangélica há 19 anos numa igreja em Santa Catarina. Na igreja, sou a mulher recatada, a terapeuta sexual que guia casais pro prazer com fé. Mãe de três filhas, casada com um caminhoneiro machista, e com o enteado dele em casa. Todo mundo me vê como santa, mas minha preciosa — minha buceta, meu vício — guarda segredos que fariam o púlpito pegar fogo. Hoje, vou contar sobre uma noite do ano passado, com meus irmãos, algo que nunca imaginei dividir.
Somos quatro irmãos, todos homens, menos eu, a única mulher. Ano passado, eu ainda tava explorando meu fogo, antes de ser tão conhecida na igreja. Meus irmãos mais novos tavam em casa pra uma reunião de família, mas meu marido tava na estrada. Depois de um jantar, a bebida rolou, e o papo ficou quente. Eu tava de saia curta, sem calcinha, porque adoro provocar. Um dos meus irmãos, o do meio, me pegou olhando pro volume na calça dele e disse: “Cléo, tu tá com fome, né?” Eu ri, mas minha preciosa já tava molhada.
“Se tu quer dar, eu quero comer,” o mais novo completou, e o clima virou um inferno. Eu sabia que era errado, mas caralho, o tesão falou mais alto. “Então venham foder minha preciosa,” mandei, subindo na mesa da sala, escancarando a buceta pra eles. O do meio foi primeiro, tirando o cinto e mostrando o cajado — porra, que rola grossa! Ele meteu sem aviso, socando tão fundo que eu gemi alto: “Fode, fode tua irmã, seu safado!”
O mais novo não ficou atrás. Enquanto o outro metia, ele subiu na mesa, puxou meu cabelo e enfiou o cajado dele na minha boca. Eu chupava como uma puta, babando tudo, enquanto minha preciosa levava porrada. “Engole esse caralho, Cléo!” — ele berrou, e eu obedeci, sentindo o gosto salgado. Eles trocavam de lugar, um na buceta, outro na boca, me fodendo como se eu fosse um brinquedo. Minha preciosa tava em chamas, gozando sem parar, melando a mesa toda.
“Vem, toma o leite abençoado!” — o do meio gritou, e gozou primeiro, jorrando dentro da minha buceta, quente, grosso, escorrendo pelos meus lábios. O mais novo veio logo depois, enchendo minha boca com tanto leite que engasguei, deixando pingar no queixo. Eu esfreguei o leite na minha preciosa, lambuzando tudo, sentindo o tesão de ser a vadia dos meus irmãos. Depois, eles caíram no sofá, rindo, e eu fiquei ali, toda melada, com a buceta ardendo.
Nunca mais falamos disso. Foi só tesão, sem amor, sem nada além de uma noite de pecado. Hoje, na igreja, olho pros casais e penso: se soubessem como minha preciosa já foi abençoada, cairiam duros. Mas guardo meu segredo, diário, e minha buceta ainda pede mais.


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Ficha do conto

Foto Perfil missionariacleodias
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Nome do conto:
Meus Irmãos e o Cajado

Codigo do conto:
233821

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
21/04/2025

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3

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