Encontro com Macho Casado e Caralhudo
Querido diário,
Sou Cléo Dias, 39 anos, missionária evangélica em Santa Catarina, terapeuta sexual, mãe de três filhas, casada com um caminhoneiro machista. Na igreja, sou exemplo de fé; em segredo, vivo meu fogo sem culpa. Tudo que conto aqui é real. Minha vida é um equilíbrio delicado. De dia, organizo cultos, cuido das minhas filhas, lido com meu marido. À noite, me entrego ao que me chama. Não é fácil, mas escolhi ser eu mesma. Cada passo é meu, e é isso que me faz quem sou.
Diário, minha buceta tá em brasas do que rolou ontem com o macho casado, um cara que me fode como ninguém. Ele é um coroa, uns 45 anos, casado, com um cajado que faz minha preciosa — minha buceta, meu vício — gozar como uma vadia toda vez que a gente se encontra. Já foram tantas fodas que perdi a conta, mas dessa vez foi especial: ele topou gravar, e eu me acabei com ele.
A gente marcou num motel, longe dos olhos da igreja e da esposa dele. Cheguei de salto, vestido colado, sem calcinha, pronta pra ser arrombada. Ele já tava lá, sem camisa, o cajado marcando o jeans. “Tá pronta pra virar minha puta na câmera?” — perguntou, com um sorriso safado. Minha preciosa tava encharcada só de ouvir. “Grava, seu filho da puta, mas me fode gostoso,” respondi, ligando o celular e apontando pra cama.
Ele me jogou no colchão, rasgou meu vestido e meteu a mão na minha buceta, esfregando tão forte que gemi alto: “Caralho, fode essa buceta!” Ele abriu o jeans, e porra, que cajado! Enorme, veiudo, duro pra caralho. Ele socou sem avisar, o cajado arrombando minha preciosa, cada estocada me fazendo gritar: “Mete, seu casado safado, faz tua vadia gozar!” Eu rebolava, cravando as unhas nele, enquanto a câmera pegava tudo — minha buceta melando, meus peitos balançando, meu rosto de puta.
Minha preciosa gozou rápido, um orgasmo que me fez tremer, mas ele não parou. Me colocou de quatro, puxou meu cabelo e meteu mais forte, o som da rola batendo ecoando no quarto. “Toma, sua missionária puta!” — berrou, e eu gozei de novo, berrando: “Fode, enche minha buceta!” Ele fodia como um animal, e eu sabia que o vídeo tava ficando perfeito. “Leite abençoado, agora!” — gritei, e ele gozou, jorrando porra quente dentro da minha buceta, enchendo tudo, escorrendo pelos lábios da minha preciosa. Eu esfreguei o leite, lambuzando tudo, louca de tesão, enquanto a câmera gravava cada gota.
Depois, ele caiu na cama, ofegante, e eu parei a gravação, com um sorriso de quem sabe que tem um tesouro no celular. “Não mostra pra ninguém,” ele disse, meio nervoso. Eu ri, com a buceta ardendo e o vídeo salvo. Voltei pra casa, organizei o culto de hoje como se nada tivesse acontecido, mas à noite vou assistir aquele vídeo e gozar de novo, lembrando do cajado que me fez vadia. Minha preciosa tá pedindo bis.