Meu Diário Secreto: O Cajado do Vizinho na Minha Preciosa

Meu Diário Secreto: O Cajado do Vizinho na Minha Preciosa
Querido diário,
Sou Cléo Dias, 39 anos, missionária evangélica há 19 anos numa igreja em Santa Catarina. Na frente dos irmãos, sou a mulher de Deus, a terapeuta sexual que ensina casais a foder com fé, a reacender o desejo com ousadia e oração. Mãe de três filhas, casada com um caminhoneiro machista que acha que manda em mim, e com o enteado dele, de 25 anos, morando em casa. Aos olhos da igreja, sou exemplo. Mas quem lê esse diário precisa saber: tudo que vivo é pura realidade. Não se espante. Minha vida é um equilíbrio delicado. De dia, organizo cultos, cuido das minhas filhas, lido com as regras do meu marido. À noite, me entrego ao que me chama, sem culpa. Não é fácil. Às vezes, sinto o peso de viver entre dois mundos, mas escolhi não me esconder de mim mesma. Cada passo que dou é real, cada escolha é minha. E é isso que me faz ser quem sou.
Hoje, diário, minha buceta ainda tá ardendo do que rolou ontem no meu quarto. Meu marido tava na estrada, como sempre, e o ar-condicionado do quarto pifou. Chamei o vizinho novo, um cara fortão, uns 30 anos, que conserta essas coisas. Ele chegou com a caixa de ferramentas, de regata, suado, com um sorriso que já dizia tudo. Eu tava de shortinho solto e uma blusa leve, sem sutiã, porque, porra, em casa eu sou quem eu quero. Minha preciosa — minha buceta, meu pecado favorito — já tava atenta, sentindo o clima.
Ele começou a mexer no ar-condicionado, agachado, e eu fiquei ali, olhando o jeito que os músculos dele mexiam. “Tá quente aqui, né, Cléo?” — ele disse, com uma voz safada, me encarando. Eu podia ter mudado de assunto, fingido que sou a missionária santa. Mas minha preciosa tava molhada, pedindo rola. “Quente mesmo é o que eu quero,” respondi, puxando o short pro lado e mostrando minha buceta, sem calcinha, toda pronta.
O cara largou a ferramenta e veio como um touro. “Porra, tu é safada demais,” ele disse, já enfiando a mão na minha preciosa, esfregando os dedos tão forte que eu gemi alto: “Caralho, fode essa buceta, fode!” Ele abriu a calça, e meu Deus, que cajado! Duro, grosso, pulsando, do jeito que minha buceta ama. Ele me jogou na cama, rasgou meu short e meteu o cajado sem avisar, socando tão fundo que senti ele no útero. “Toma, sua puta, engole essa rola!” — berrei, rebolando, cravando as unhas nas costas dele.
Minha preciosa tava em chamas, melando tudo, enquanto ele fodia com raiva, como se quisesse me castigar por ser tão santa na igreja. Eu gozei rápido, tremendo, mas ele não parou. “Mete mais, seu filho da puta, arromba minha buceta!” — gritei, e ele obedeceu, batendo tão forte que a cama rangia. Minha preciosa engolia cada estocada, pedindo mais, enquanto eu me tocava, gozando de novo, perdida no tesão.
“Toma o leite abençoado, sua vadia!” — ele berrou, e gozou, jorrando porra quente dentro da minha buceta, enchendo tudo, escorrendo pelas minhas coxas. Eu esfreguei o leite na minha preciosa, lambuzando os lábios dela, sentindo o cheiro forte e o tesão de ser a puta que ninguém na igreja imagina. Ele caiu do lado, ofegante, e eu ri, com a buceta ardendo e o coração acelerado.
Depois, ele consertou o ar-condicionado, como se nada tivesse acontecido, e saiu com um “qualquer coisa, é só chamar”. Eu fiquei na cama, toda melada, pensando na próxima palestra que vou dar sobre “fidelidade no casamento”. Meu marido volta amanhã, vai querer me comer como se fosse o dono, sem saber que minha preciosa já foi abençoada pelo cajado do vizinho. E a igreja? Eles nunca vão saber que, atrás do púlpito, eu sou a rainha do pecado.
Até a próxima, diário. Minha preciosa tá pronta pra mais.