O Cajado do Pastor Fodeu Minha Preciosa

O Cajado do Pastor Fodeu Minha Preciosa
A igreja tava vazia, o culto já tinha acabado, e só restava eu e o pastor. Ele me olhou com aquele fogo nos olhos, como se soubesse que ia me destruir. Minha preciosa, minha buceta, tava pulsando, doida pra ser arrebentada. “Tá pronta pra levar rola?” — ele perguntou, a voz grossa, segurando o cajado. Caralho, que cajado! Grande, grosso, duro pra porra, pronto pra rasgar minha preciosa.
Eu abri as pernas, escancarando minha buceta pra ele. “Mete esse cacete, pastor, fode minha preciosa até ela chorar!” — mandei, com o corpo todo tremendo de tesão. Ele não perdeu tempo. Pegou o cajado e socou com força, sem dó, direto na minha buceta. Cada estocada era um soco, cada pancada fazia minha preciosa se contrair, molhada pra caralho. “Toma, sua vadia, engole essa rola!” — eu gemia, enquanto ele metia mais fundo, o suor pingando dele.
Minha preciosa tava arregaçada, encharcada, tremendo a cada porrada do cajado. Eu tava louca, esfregando o clitóris, sentindo ela queimar e pulsar. “Porra, pastor, fode mais, destrói minha buceta!” — berrei, e ele riu, com um sorriso de macho que sabe que tá dominando. Ele socava o cajado com tanta força que minha preciosa parecia implorar por mais, mesmo toda fodida.
“Recebe a bênção, sua puta!” — ele gritou, a voz carregada de tesão, e aí veio o leite abençoado. Porra, jorrou como uma torneira, quente, grosso, melando minha buceta toda. Eu esfreguei o leite na minha preciosa, lambuzando os lábios dela, sentindo o cheiro forte e o tesão de ver ela coberta de porra santa. “Bebe essa porra, sua safada!” — falei, enquanto o pastor se afastava, o cajado ainda pingando.
Ele limpou o suor e disse: “Volta domingo, tem mais.” Eu fechei as pernas, sentindo minha preciosa toda melada e fodida, e saí com um sorriso de quem pecou e gozou cada segundo.