Logo que completei 18 anos, achei que já era dona do meu nariz e fui comunicar meu padrasto; que sempre chamei de pai, que estava namorando firme. Ele, disse que já desconfiava e autorizou eu levar o Júlio (20 anos) para namorarmos em casa. Meu pai trabalhava fazendo turnos, e quando ele estava no horário das 10 horas da noite até as 6 horas da manhã, eu e Júlio aproveitávamos pra fazermos bastante sacanagem. Júlio tinha um fusquinha e colocava-o pra dentro do nosso quintal pra ficarmos namorando dentro dele... Mas íamos pro carro somente quando meu pai saía pra trabalhar +- as 9 horas da noite. Normalmente eu gostava de ficar de vestido ou saia e com blusinhas largas sem sultiã. Uma bela noite enluarada, assim que meu pai saiu, fomos pra dentro do fusquinha e logo estávamos numa gostosa sacanagem. Depois de Júlio me fazer ter um delicioso orgasmo mamando nos meus peitos e socando seus dedos na minha buceta (tinha tirado minha calcinha), abri somente um pouquinho a porta do meu lado pra poder reclinar melhor meu corpo e alcançar o pau duro do Júlio e começar uma gostosa mamada (eu já estava viciada em chupar a piroca do Júlio). Não tinha nem um minuto que eu deslizava meus lábios naquele delicioso pau duro quando senti alguém me puxando pra fora do carro pelo braço. Quando vi a figura do meu pai simplesmente fiquei paralisada e com os olhos arregalados olhando pra ele, que me deu uma forte sacudida: - Porra Solange; não tem vergonha não? Nisso, Júlio já tratava de ligar o carro, e eu, meio que abobalhada ainda consegui esticar o braço e pegar minha calcinha (burrice) que estava sobre o banco antes do meu pai fechar a porta do carro com certa brutalidade. Meu pai segurando firme meu braço ficou olhando Júlio dar ré do carro e pegar a rua... Quando andávamos na direção da porta de casa é que consegui colocar meus pensamentos em ordem. - Não conta nada pra mãe não, pai!... – Pedi ainda toda trêmula. Ele entrou primeiro e logo percebemos que minha mãe já tinha ido pro quarto. Ele voltou a me segurar pelo braço e ao passarmos pela porta do quarto de casal, ele apenas empurrou um pouco a porta e após olhar pra dentro foi comigo até meu quarto. Já no meu quarto, ele pegando a calcinha da minha mão: - Namorando seu calcinha, é? Muito assustada e sem ter palavras pra dar alguma desculpa, apenas fiquei olhando pro meu pai que sentou na beirada da cama e levantou meu vestido até minha cintura e ficou olhando pra minha xana que eu tinha deixado carequinha naquele mesmo dia... Minhas pernas tremeram quando ele passou a mão na minha xana: - Você já está transando com seu namorado? Apenas balancei a cabeça confirmando e ele voltando a passar a mão na minha xana: - Faz tempo que você transa filha? - Não pai; faz pouco tempo. – Consegui responder. - E sexo oral no seu namorado, foi a primeira vez? Eu já até abria um pouco minhas pernas pro meu padrasto ficar bolinando minha xana e até enfiando a ponta do dedo. - Não pai; já fiz outras vezes. – Respondi gaguejando. - Você gosta? Ele me perguntou já com sua outra mão lá na minha bunda enquanto eu mesma segurava meu vestido pra cima. Eu, novamente consegui responder somente balançando minha cabeça confirmando que gostava... Achei que não adiantava mentir. Ele, sem tirar o dedo na minha buceta, fez-me sentar numa das suas pernas e me dando um beijo no rosto: - Quer que eu pare? Passei um braço em torno do seu pescoço e fui procurando ficar um pouco mais relaxada. Nunca imaginei que eu fosse tão sem vergonha... Tive a coragem de abaixar a alça do vestido e colocar meu peitinho pra fora pra ele começar a chupar enquanto enfiava o dedo... Foi o melhor orgasmo que eu tive até aquele dia. - Isso Solange; goza... goza bem gostoso! Gozei gemendo baixinho até virando meus olhinhos. Ele me dando um beijo me pediu pra esperar um pouco que ele ia só confirmar se minha mãe realmente já estava dormindo... Menos de dois minutos ele voltou e veio entrando já abrindo suas calças e puxando seu pau duro pra fora. Eu sentada na cama, ele chegou com um pau muito maior do que a do Júlio e também mais grosso: Meu padrasto tinha já seus 50 anos, mas era um homem forte (+- 100 kgs – 1,80 m), simpático e sempre muito carinhoso comigo. - Quer chupar um pouco Solange? Nessa altura eu já estava totalmente ciente do que estava acontecendo e o que poderia acontecer daquele dia pra frente... Segurei aquele pauzão lindo e abocanhei o máximo que pude e comecei a chupar bem gostoso. Ele acariciando meus cabelos ainda fazia um leve movimento pra trás e pra frente ajudando chupar melhor: - Oooooh filha! Oooohhhhh! Papai já vai goooooozaaarrrrrrrr... Ele começou a soltar aquele creme dentro da minha boca e eu fui engolindo procurando não deixar cair nem uma gota. Depois, ele me dando um leve beijo na boca: - Você é muito deliciosa Solange; adorei saber que você gosta de uma sacanagem. Somente no outro dia é que fui saber que a firma onde ele trabalhava tinha entrado em greve e por isso que ele me flagrou com o Júlio. Acordei e eu e ele procuramos não dar nenhuma pinta que tinha algo estranho no ar. Devia ser umas quatro horas da tarde quando minha mãe saiu pra ir até a casa de uma sua amiga. Meu pai, que lia um jornal sentado no sofá fez um sinal pra mim e pediu pra ficar olhando pela janela pra ver até ela subir no ônibus que tinha o ponto logo na frente de casa. Fechei a janela e me aproximando dele: - Ela já foi pai!... Ele me puxando pra mais próximo dele, abaixou meu short e depois de tirar minha calcinha colocou seu pau já duro pra fora: - Vem filha; vem sentar aqui, vem!!! Falava apontando pro seu pau. Eu, que muitas vezes fiz daquele jeito com o Júlio ali mesmo na varanda de casa, me posicionei sobre o sofá colocando meus joelhos de cada lado e fui procurando colocar minha buceta bem em cima da cabeçorra. - Isso filha; agora desce; desce!... Logo que minha buceta começou a engolir aquele pau grosso, senti um prazer tão grande que fui procurando a boca do meu padrasto que já enfiava as duas mãos por baixo da minha blusa apalpando meus melões... Fui aumentando o ritmo da minha buceta deslizando daquela tora até começar a sentir que meu orgasmo estava vindo: - Aaaaiiii! Aaaaiiii! Vou gozar pai; vou goooozarrrr!!!!!! Fiquei sentada com o pau do meu padrasto todo enfiado na minha buceta até voltar minha respiração ao normal. - Mexe mais um pouco filha, mexe! Ele com suas mãos nas minhas nádegas foi me ajudando a subir e descer novamente com minha buceta no seu pau pra logo pedir pra eu sair que ele ia gozar... Utilizando minha calcinha, ainda ajudei-o numa punheta até gozar muito sobre ela. Meu padrasto fazendo turnos, constantemente passamos a ficar sozinhos em casa trepando como dois animais sedentos por sexo. Adorei quando ficamos pela primeira vez totalmente peladinhos deitados na minha cama... Com o Júlio, por ele nunca ter me levado nem a um motel, nunca ficamos tão a vontade como passei a ficar com meu padrasto. Eu que sempre fiz sexo oral no Júlio, quando meu padrasto chupou minha buceta pela primeira vez, me senti totalmente realizada ao ter um incrível e maravilhoso orgasmo. Júlio, com medo do meu padrasto, simplesmente pelo telefone me comunicou que não estava mais afim de mim... Fiquei tranquila e até feliz ao saber que eu não ia mais ter que colocar chifres do meu namorado transando com meu “pai”. E foi com ele que eu pedi e ele me levou pra conhecer como era um motel... Ficamos praticamente um dia inteiro na cama. Além de meter gostoso na minha buceta, me chupou e me fez chupar sua deliciosa pica me fazendo engolir todo seu liquido. Foi numa das nossas idas ao motel e ao ficarmos num quarto que tinha uma área externa com piscina, é que senti um prazer estranho em ficar nua ao ar livre... Em outro conto vou narrar quando passei a ir com meu padrasto em um sítio de naturalistas. E foi na beira da piscina que meu padrasto pediu pra comer meu lombinho... Achei estranho, mas acabei deixando. A dor de ter meu ânus sendo alargado me fez sentir um prazer masoquista que comecei a gritar: - Aaaaaiiii! Aaaaiiiii! Tá me rasgando pai; tá me rasgaaaannnnnndo!!!!!! - Não grita filha; não grita que alguém pode ouvir. Acho que ele ficou parado com a intenção de me fazer parar de gritar: - Não para! Não para! Mete mais pai; mais!!!! Eu de quatro sobre uma toalha ao lado da piscina, ele de joelhos atrás me segurando pela bunda foi socando cada vez com mais violência que me fez ter um orgasmo enquanto gozava dentro da minha bunda recém deflorada. Atualmente estou com 20 anos, e além de namorar normalmente ainda adoro quando meu padrasto me leva pro motel pra me foder.
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