Quando mocinha fui ser babá do filho de uma vizinha. Fui vendo Ricardo crescer e a perceber que ele tinha um piupiu bem maior do que o normal pra uma criança da sua idade... Deixei de ser babá quando ele tinha uns oito anos e um bilauzinho (que já ficava duro) de uns 10 cm. Sempre que eu o via, ficava imaginando com que tamanho devia está seu pau. Casei-me com 26 anos e por morar bem próximo da casa da minha mãe, sempre encontrava com a mãe do Ricardo (Dona Rosa) e até com ele próprio... Ricardo com pouco mais de 18 anos tinha se tornado um belo rapaz (magro e alto). Numa visita que fiz a Dona Rosa, ela me confidenciou que o Ricardo apesar de ser um ótimo filho deixava-a muito preocupada por estar se envolvendo com uma mulher com mais de 45 anos; se lamentando o porquê ele não namorava meninas da sua idade... Logo veio na minha mente que o motivo só podia ser sexo, e talvez por ele ser bem dotado as mocinhas da sua idade deviam ter medo de transar com ele. Como isso tudo era apenas minha imaginação, não emiti nenhuma opinião pra Dona Rosa; ainda mais, como eu ia dizer – “Olha Dona Rosa; é que seu filho deve ter um pau enorme e as meninas devem ter medo de dar pra ele”... E ela mesma deve ter visto Ricardo pelado bem mais vezez depois que eu vi pela última vez. Meu marido Carlos tinha 28 anos, e formado em engenharia civil foi convidado pela firma em que trabalhava ficar alguns meses na filial em Manaus. Carlos ficou balançado e me prometeu que assim que ele se estabelecesse, ele me levaria pra ficar com ele. Quase um mês, Carlos me propôs usar o computador dele que tinha ficado em casa pra gente se comunicar melhor com custo zero usando um tipo de programa chamado skype onde poderíamos ouvir e nos ver ao mesmo tempo... Mas eu tinha que comprar uma tal de “Webcam” e pedir pra loja vir em casa instalar. Eu tinha muito pouco conhecimento em internet; mal sabia entrar no facebook e em e-mail´s. Fui até a cidade, e após ter ido a duas lojas, ia voltando pra casa sem conseguir um técnico pra ir fazer a instalação quando encontrei com o Ricardo. Ele me deu um abraço e um beijinho no rosto me convidando pra fazer um lanche com ele em uma padaria... Não vi nenhum mal em aceitar. Quando lhe disse o motivo pelo qual fui até a cidade, ele prontamente se ofereceu pra instalar o equipamento pra mim naquele mesmo dia. Ele foi comigo até uma loja e escolheu a melhor marca de câmera combinando em ir até minha casa quando saísse do serviço. Ricardo instalou e me ensinou a usar o tal programa e também incluiu o usuário do Carlos e o dele próprio nos meus contatos. Quando Ricardo foi embora, não demorou uma hora pro Carlos me ligar e querer ir logo pro computador pra conversarmos e nos ver pela webcam ao mesmo tempo. No dia seguinte, estávamos novamente conversando pelo computador quando Carlos dizendo que sentia muita falta do meu corpo, me pediu pra ficar pelada na frente da câmera pra ele me ver. Sem entender muito de tecnologia, fiquei com medo de que outra pessoa pudesse também me ver pelada... Não tive coragem mesmo Carlos me garantindo que não tinha nenhum perigo se estivesse somente nós dois conectados. No dia seguinte, liguei pro Ricardo (que tinha me dado o numero do seu celular) e sem dar muita explicação lhe perguntei se existia a possibilidade de mais alguém ver minha imagem transmitida via internet. Quando Ricardo me garantiu que não tinha nenhum perigo, fiquei bem mais tranqüila. Sete horas da noite, liguei o computador e ao acionar o programa ele simplesmente não aceitava minha senha. Liguei novamente pro Ricardo e ele me dizendo que ainda estava na cidade iria passar na minha casa pra ver. Carlos ligou pro telefone comum e eu lhe pedi pra esperar um pouco que logo eu ia entrar na internet. Ricardo chegou e me mostrou a bobagem que estava fazendo; estava digitando minha senha maiúscula... Rsrsrsrsr. Assim que entrei no Skype Carlos logo me chamou pra conectar com ele. Ricardo ficou fora do alcance da câmera só esperando pra ver se tudo ia funcionar direito... Carlos sem imaginar que tinha outra pessoa comigo, foi logo pedindo pra eu ficar pelada pra ele matar a saudade do meu corpo. Pedi ao Carlos pra esperar um pouco que eu tinha deixado algo no fogo e chamei Ricardo agradecendo sua ajuda. Assim que Ricardo foi embora, voltei e ainda muito sem jeito fui tirando minhas roupas pra me mostrar inteirinha pro meu maridinho... O safado também me mostrou seu pau duro pela Webcam e se masturbou me fazendo chegar com minha buceta bem próxima a câmera. Ao terminar minha conversa com Carlos; ele se desconectou, e eu fiquei ali peladinha com minha buceta latejando de vontade de dar uma trepada. Já ia sair do programa quando vi que Ricardo estava on-line. Rapidamente coloquei uma blusa e o chamei pelo skype. Voltei a lhe agradecer por ele ter me ajudado, e rindo me perguntou se cheguei a fazer a vontade do meu marido diante da câmera. Eu que sempre fui uma mulher direita, comecei a sentir prazer naquela conversa com outro homem. Contei que tinha ficado nua sim, e até que meu marido tinha se masturbado... Riamos, quando me veio na cabeça falar do tempo que eu era sua babá e lhe dava banho. Ricardo disse que lembrava um pouco daquela época... Foi a partir daí que comecei a me sentir mais íntima com Ricardo a ponto de falar que eu me lembrava que ele tinha um pintinho bem desenvolvido aos 8 anos. Novamente estávamos rindo quando ele falou que realmente tinha um pauzinho um pouco maior do que o normal... Fiquei toda arrepiada, e com minha buceta quase gritando por socorro atrevi a perguntar se ele teria coragem de me mostrar através da câmera, Ricardo fez a contraproposta de que eu também teria que me mostrar pra ele. - Só estou usando uma blusa Ricardo; o resto está tudo de fora. - Então levanta pra eu ver; levanta! Meio trêmula, mas com uma vontade enorme de me exibir, fiquei de pé deixando que ele me visse sem calcinha. Ele pediu e eu tirei a blusa mostrando meus peitões... Ele pediu e eu virei mostrando também meu bumbum avantajado. Quando me virei novamente, Ricardo estava ficando de pé pra mostrar o que ele segurava e ainda tinha um bom pedaço além da sua mão... Mesmo sendo pela câmera, deu pra ter noção que era bem grande aquele cacete. Nem dava conta que estava com minha mão alisando minha xoxota que estava até pingado, e quando ouvi a voz do Ricardo me perguntando se ele poderia ir até minha casa. - Vem, mas toma cuidado ao entrar; pois já está muito tarde e não quero que os vizinhos façam fofocas de mim. Fiquei olhando pela janela semiaberta quando ele entrou pelo portão e veio direto pra porta da frente... Abri rapidamente e logo ganhei um abraço e um beijo quente e demorado na boca. Eu achava que primeiro íamos ter um pouco de conversa antes, mas Ricardo parecia ser daqueles que não gostam de perder tempo. Aos agarramentos fomos na direção do meu quarto, e quando chegamos já estava só de calcinha e Ricardo sem sua camisa. Ele sentou na cama e me puxando terminou de me deitar nuazinha... Mamou nos meus peitos e alisou minha buceta antes de me deitar na cama. Ricardo na minha frente, foi tirando suas calças e quando vi ao vivo aquela picona, fiquei alucinada. - Vem Ricardo, vem apagar esse meu fogo; vem!!! Ricardo subiu na cama e me fazendo dobrar as pernas veio com seu mastro na direção da minha xota... A penetração foi pra mim algo tão maravilhoso que até esqueci que eu tinha um marido e que eu o estava traindo. Depois de atolar tudo, Ricardo começou a socar que eu gritava como se fosse uma menininha tendo minha primeira relação sexual. Quando começou meu orgasmo, Ricardo sobre meu corpo beijou minha boca abafando meus gemidos e continou a bombar sua pica até começar a esporrar dentro de mim. Ricardo passou a freqüentar minha casa e só ficava afastado quando eu e Carlos estávamos conversando pela webcan. Carlos estava cada vez mais indecente pela internet; me pedia pra ficar nua e até ficar tocando uma siririca diante da câmera enquanto ele se masturbava do outro lado. E eu também do lado de cá, fui criando meus métodos para ficar muito excitada e depois trepar gostoso com meu amante Ricardo. Ricardo ficava sentado numa cadeira (as vezes nu) ao lado da TV enquanto eu ficava me exibindo pro Carlos pela câmera. Mas foi num dia em que Carlos me fez virar meu bundão pra câmera e começou a idealizar que estava me fodendo por trás e eu olhei pra onde estava o Ricardo (fora do alcance da câmera é claro) que estava com seu pau duro fui soltando meu lado de puta falando pro Carlos. - Isso amor, enfia tudo na minha bundinha, enfia! Ele do outro lado. - Já enfiei e estou socando; está gostando? Eu fingindo. - Estou adorando amor; aaaaah, Aaaahhhh!... Quando me despedi de Carlos e desliguei o computador, Ricardo veio me puxando pra cama mandando ficar de quatro. - Gosta de dar a bundinha, né? Fiquei calada esperando que ele lubrificasse meu buraquinho com saliva antes de colocar sua jeba e começar a empurrar... Aquilo entrou arrombando meu buraquinho que não tive como evitar soltar um gritinho. Ricardo me fodendo com força, a dor ia me fazendo sentir um prazer masoquista a ponto de ter um orgasmo sem nada encostar na minha xoxota. Analisando minha situação e a do Carlos, não me senti nem um pouco de culpa em traí-lo; quem ia me garantir que ele não dava uns pulinhos fora do quadrado de vez em quando, trepando com alguma putinha lá de Manaus. Ricardo era minha salvação de não ter meu marido por perto... E pra falar a verdade, Ricardo andava trepando comigo muito mais do que o Carlos no início do nosso casamento. Eu com Ricardo, ficava muito mais a vontade pra fazer tudo que quisesse pra sentir prazer; até sessenta e nove fizemos com ele esporrando na minha boca enquanto eu ia tendo um orgasmo com sua língua me lambendo e sua boca chupando meu grelo. Três meses depois Carlos me levou pra ficar com ele em Manaus. Não demorou pra começar a sentir a falta do Ricardo e a dar bola discretamente para um segurança ( Eraldo) moreno, forte e muito simpático que trabalhava como vigia na nossa rua. Na sua folga e Carlos trabalhando, Eraldo passou a ir na minha casa pra me foder tão gostoso quanto o Ricardo.
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