Meu nome é Solange, e é com muito prazer que escrevo este conto sobre como foi que tive certeza de que meu paizinho me desejava como mulher. No meus dezoito anos, fui pegando corpo e passei a me admirar diante do espelho. Modéstia a parte, me via nua e me achava uma menina muito gostosa: morena clara, 1,62 m., 56 kg., bumbum redondinho, seios grandes e bastante durinhos. Meu pai era do tipo “homem família”: de casa pro serviço e do serviço pra casa. Ele, sempre longe da minha mãe, era muito mais carinhoso comigo: me dava cada abraço arrochado e muitos beijos no rosto me chamando de “minha princesinha”. Eu gostava, e mesmo percebendo que cada vez sua mão ia explorando mais e mais meu corpo; eu ficava quietinha... Alisava minhas coxas e até apalpava de leve meus peitinhos. Da última vez, passou a mão descaradamente na minha xoxota por cima da calcinha. Em casa, sempre gostei de ficar bastante a vontade; normalmente não usava sutiã justamente por gostar de sentir os olhos do meu pai nos meus peitos usando blusas quase transparente... Mas na rua eu tinha vergonha. Tomei meu banho, e colocando só a calcinha joguei uma camisola de alcinha bastante decotada por cima do meu corpo. É que sabendo que minha mãe tinha ido a um “chá de panela” e só voltaria quando meu pai a fosse buscar, resolvi fazer um pequeno teste. Fui pra sala, e enquanto meu pai assistia o jornal na TV peguei uma revista e sentei displicentemente cruzando as pernas no sofá ao lado deixando aparecer minha calcinha. Não demorou nem cinco minutos pro pra ele se pronunciar:
- Vem aqui dar um beijinho no papai, vem!
Aproximei e ele me puxou pra sentar no seu colo. O abracei e enquanto fui lhe dar um beijo, colocou sua mão na minha coxa e foi subindo por baixo da camisola parando na lateral da calcinha. Voltei a aprumar o corpo sentindo algo duro cutucando (pulsando) embaixo da minha bundinha... Me empolguei, e de propósito pra provocar mais ainda, dei um jeito no ombro pra que a alça da camisola descesse para o antebraço deixando aparecer quase todo meu peito. Ele olhou, e notando que eu sabia o que estava mostrando, levou a mão puxando o decote mais pra baixo fazendo aparecer todo meu peito que já estava com o bico ereto... Fingindo surpresa:
- Nossa pai... Porque você fez isso?
- Queria ver como é o seu peitinho; tá com medo do papai?
- Eu não!
- Posso dar um beijinho nele?
- Pode!
Foi justamente o que eu andava desejando. Papai beijou meu peito e chupou bastante o biquinho duro.
- Peitos lindos filha; gostou do que o papai fez?
- Adorei... Mas o que é isso duro debaixo do meu bumbum? Kikikikiki!...
Perguntei, mas lógico que eu sabia o que era... Eu estava mesmo a fim de deixar papai bem à vontade comigo; mas só não imaginava que ia ser tudo tão rápido.
- É o meu pintinho que ficou duro por sua causa; quer ver?
- Eu ver seu pinto?
- É filha! Qual o problema; tenho certeza que você já viu do seu namorado, não é?
Lógico que eu não ia confirmar... Desde quando segurei um cacete duro pela primeira vez tinha ficado viciada em um pau; se bem que eu era praticamente uma principiante. Apenas sorri e deixei que ele me fizesse ficar de pé pra em seguida ir abrindo sua bermuda até puxar uma sucuri (cobra) cabeçuda pra fora. Papai tinha uma pica de +- uns 20 cm e um pouco grossa.
- Quer colocar a mão?
Minha vontade era de fazer com que aquela maravilha me fodesse logo; mas não podia ir com tanta sede ao pote. Tendo certeza que meu pai tinha uma tara por mim, era só questão de tempo. Nem sentei, fiquei ajoelhada ao seu lado e segurei firme sua pica movimentando minha mão lentamente... Estava acostumada a punhetar meu namorado.
- Isso filha, que mãozinha macia... Vai; mexe mais rápido.
Achei que tinha que tomar uma atitude mais drástica,pois não queria que ele gozasse apenas com a minha mão. Parei de tocar punheta e fiquei rapidamente em pé sobre o sofá levantando descaradamente a camisola.
- Quer tirar minha calcinha?
Ele levando as duas mãos e puxando minha calcinha, rindo.
- E eu como um bobo achando que você era uma santinha... Kakakakaka!
- Só se for santinha do pau oco... Kikikikikki!
Ao me fazer ficar livre da calcinha, ele levando as duas mãos nas minhas nádegas puxou-me fazendo minha xoxota chegar próximo ao seu rosto passando a língua na minha racha.
- Que gostinho delicioso filha.
Novamente veio aquela ansiedade de querer ir logo para os finalmente... Sua língua apenas ativou mais ainda o fogo que estava dentro de mim. Segurando seus ombros, fui me ajeitando bem na sua frente e abaixando meu bumbum.
- Segura ele na minha bucetinha papai, segura!
- Isso é loucura filha; nós não podemos ir tão longe.
Ele falava mais segurava seu pau deixando colocar minha buceta bem sobre a cabeça.
- Porque não papai? Eu sei que você anda me desejando.
- Ooooh! Isso é verdade filha; mas nunca imaginava que isso poderia acontecer.
Sentindo que a cabeça já estava dentro, dei mais uma descida e senti a dureza e a grossura que era a piroca do papai... Na metade do caminho fiquei parada olhando pro seu rosto.
- Uuuuunnnnnnnhhhhh! Uuuuuunnnnhhhhh! Não tô aguentando papai.
Ele travou minha cintura com seus braços e forçou eu descer mais até sentar sobre suas coxas... Senti minha bucetinha ser alargada ao máximo pra engolir toda sua pica. Papai começou a mexer de baixo pra cima, e eu gemendo muito novamente fiz algo inesperado pra ele... Procurei e beijei sua boca enquanto sentia um maravilhoso orgasmo me possuindo. Tendo acabado de gozar e adorando tá sentada na pica do papai, comecei eu a subir e a descer.
- Avisa quando for gozar papai!
Dois minutos eu cavalgando, ele reclinando seu corpo pra trás e gemendo.
- Oooooh! Sai filha, sai!... Sai que eu vou gozar.
Ele fez uma lambança no piso da sala. Papai me puxou novamente pro seu colo e lascou um delicioso e demorado beijo na minha boca.
- Caralho... Você está me fazendo o pai mais feliz do mundo.
- Kikikikiki... E eu a filha mais feliz do universo.
Era incrível eu no colo do meu pai que ainda tinha sua pica meio dura encostando na minha coxa, nos beijando como se não fossemos pai e filha. Ele pediu e eu tirei a camisola deitando com a cabeça sobre sua coxa... Ele também tinha ficado nu da cintura pra baixo. Sua mão passou a explorar meu corpo: nos meus peitinhos volumosos, barriga, bumbum e na minha xoxota úmida enfiando até o dedo. Seu pau mole encostando no meu rosto, dei um jeitinho e o introduzi na minha boca... Novamente eu estava demonstrando pro meu paizinho o quanto eu era safada.
- Puta que pariu Solange; até isso você faz?
Tive que mentir um pouquinho... Tirei da minha boca.
- É minha primeira vez papai... Só quero saber se é gostoso.
- Oh caralho; então chupa! Chupa!...
Pelo modo tão espontâneo que eu fiz de chupar e ainda massagear levemente seu saco, talvez papai não deve ter acreditado que era minha primeira vez... Mas eu não estava nem aí; só queria ter aquela pica novamente bem dura. Conforme ia crescendo, endurecendo e ficando mais grossa, eu tinha que subir com a boca até ter só menos da metade pra chupar. Sentindo que estava no seu máximo, tirei a boca e sorrindo.
- Mete na minha buceta de novo!
Só que ele me fez ficar de quatro pra atolar bem gostoso sua pica na minha buceta e começar a dar socadas firmes e fortes... Gemi, gritei, berrei e tive dois orgasmos seguidos antes dele lavar meu bumbum com sua porra. Naquela noite realmente dormi numa felicidade sem tamanho. Dois dias seguintes foi como se nada tivesse acontecido entre nos dois; mas no terceiro, passando das onze da noite, estava navegando na internet quando papai entrou no meu quarto e me abraçando por trás me lascou um beijo na boca.
- Não estou aguentando mais filha; preciso meter nessa sua bucetinha.
- Mas, e a mamãe?
- Ela já está dormindo; é só trancar a porta do seu quarto.
Ele mesmo trancou e veio na minha direção colocando sua pica pra fora do pijama. Tirei minha calcinha indo pra cama ficando de joelhos e levantando a camisola... Papai novamente enterrou sua gostosa pica na minha buceta e ficou socando por vários minutos até eu gritar que estava gozando... Esperava que ele tirasse sua pica pra também gozar, quando reclinando sobre minhas costas.
- Deixa gozar na sua bundinha, deixa?
Só entendi que ele queria meter no meu rabinho porque encostou seu pau todo melecado com meu líquido vaginal no meu ânus. Ali também eu já não era mais virgem, mas mesmo sabendo do que ia sentir, deixei, e se ele não tapa minha boca com sua mão provavelmente minha mãe ia acordar com meu grito. Ele só soltou minha boca quando já estava com tudo enfiado... Eu arfava sentindo meu ânus latejando em torno daquela tora quando ele começou a puxar lentamente e voltar com tudo pra dentro novamente. Lá pela quinta bombada, papai foi gradativamente aumentando o ritmo até ficar parado enchendo meu rabinho com sua porra. Papai virou um tarado e queria me comer constantemente, a ponto de só esperar minha mãe dormir pra ele ir até meu quarto e me foder socando seu pau na minha buceta ou na minha bundinha; fora quando ele me pedia só chupar e gozar tudo na minha boca... Aaaaaadooooro.