Vovô deu leitinho pra netinha

Quando eu era mais nova, passava as férias de verão numa cidade praiana da Região do Lagos no Rio de Janeiro. Eu ia sempre pra casa do meu avô. Seu Antônio. Ele não era um vovô daqueles velhotes, ele era um senhor bonito até, fazia caminhadas na praia, tinha uma vida bem ativa. Eu ia sempre que acabavam minhas aulas e meus pais iam com o resto da família quando se aproximavam as festas de fim de ano. Sendo assim, eu sempre tinha 2 semanas, quase, sozinha com meu avó.
Certo dia depois de voltarmos de uma pescaria, resolvi que eu iria fazer o jantar para meu avô e uns 2 amigos dele. Fiz o jantar e decidi comer com os senhores na varanda. Fiquei umas 2 horas na presença deles e numa certa altura da conversa decidi me retirar. Entrei e fiquei na sala. Pude ouvir um deles fazer comentários sobre mim.
-Antônio, como sua netinha cresceu. Ela está uma deusa. Olha o tamanho daquelas tetas.
-Olha o respeito, Mario. É da minha netinha que você está falando. Porém tenho que concordar contigo que ela está uma gostosa.
Confesso que ao ouvir estas palavras, fiquei com um pouco de nojo. Que absurdo, esses velhos com suas esposas em casa, ficam desejando uma menina! Continuei ali ouvindo tudo.
-Se eu tivesse uma netinha como a sua dava um trato nela. Ia dar uma surra de piroca nela. Mas o que queria mesmo fazer com sua netinha, era dar muito leitinho quente na boquinha dela. – Disse outro senhor
-HAHAHA Eu também faria o mesmo. Foderia a bocetinha de ninfetinha dela até não aguentar. E encheria a boquinha dela de porra. Parem de pensar nisso! Ela é novinha e deve ainda ser virgem.
Eu ouvi tudo e fui pro meu quarto, chocada com o que tinha ouvido do meu avô. Porém, fiquei pensando nisso a noite toda. Pensei no meu avô me fodendo isso dominou a minha mente. Eu já não era virgem desde a metade do mesmo ano. Eu comecei a me masturbar pensando no meu vovô. A noite passou, os senhores foram embora. Meu avô entrou em casa e foi até meu quarto. Bateu na porta, eu disse que ele poderia entrar. Ele veio até a mim e sentou-se em minha cama. Levantei e sentei também.
-Vim te dar boa noite, meu anjinho.
-Boa noite, vovô. Errr... Humm.. Ah, vô, posso te fazer uma pergunta?
-Sim, linda. Qual?
-O senhor pensa isso mesmo sobre mim?
-Isso o que?
-Desculpa, não pude deixar de ouvir o que o senhor conversava com seus amigos. Eu ouvi o que o senhor disse sobre mim. Queria saber se o senhor pensa isso mesmo.
-Não devia ter ouvido isso. Ouvir conversa alheia é feio, menina!
-Vovô, desculpa. Não fiz por mal.
-Tá certo, minha linda. Eu que não deveria ter dito isso. Como poderia tocar a minha netinha linda?
Eu fingindo ser a netinha inocente, levantei e me pus no colo dele. Sentei bem em cima do pau do meu avô e rocei a bundinha de leve fingindo não perceber nada. Dei um beijo no canto da boca do meu avô e dei um sorrisinho. Senti que meu avô estava ficando levemente excitado e resolvi continuar com aquele teatrinho.
-Vô, eu preciso confessar que fiquei pensando muito sobre o que você disse. Principalmente quando o senhor disse em me foder. Eu ainda sou virgem (menti) e pretendo me casar virgem.
-Não vou fazer nada com você, minha querida. Eu disse coisas sem pensar.
-Mas se eu não fosse virgem, me foderia? Eu fiquei pensando e a ideia me excitou.
-Minha filha, como pode pensar nisso?
-Vô, eu sou muito curiosa. Me fala, vovô! Foderia?
-Sim, foderia. Minha querida, você mudou muito nesse ultimo tempo e confesso que você tá uma gostosa.
Levantei-me do colo dele, me afastei um pouco, tirei meu vestido ficando completamente nua na frente dele. Voltei a sentar no colo dele. Ele estava sem reação. Eu fiquei esfregando minha bucetinha na pica dele.
-Você gosta quando faço isso, vovô?
-Gosto muito, minha filha. Por que você está fazendo isso com seu velho? Você mesma disse que queria casar virgem. Dessa forma não posso me conter.
-Vô, eu não quero dar pra você. Só quero me divertir um pouco. Queria que o senhor me desse leitinho pra eu dormir.
Me avô me agarrou pelos braços me jogou na cama, se levantou tirou a roupa e deitou.
-Minha linda, já ouviu falar em 69? Senta na cara do vovô com a bundinha virada pra mim e deita sobre meu corpo até você conseguir alcançar a piroca do vô com a boca.
É claro que eu sabia muito bem fazer 69. Já tinha experiência nisso. Abocanhei o pau do meu avô e o enfiei todinho na minha boquinha gulosa. Enquanto eu o engolia, meu vovô ia chupando minha xoxotinha metia a língua dentro dela e me fazia gemer feito uma putinha.
-AHH VOVÔ! TÁ GOSTOSINHO. CHUPA SUA NETINHA, VAI! AAAAHHHH! VELHO SAFADO!
-AAAH, MINHA NETINHA. REBOLA NA CARA DO SEU VELHO, VAI!
-CHUPA MAIS FORTE VÔ, CHUPA. AAAHHH,VOU GOZAR, ME CHUPA.
-VOU CHUPAR SEU CUZINHO TAMBÉM.
Meu avô chupava minha bucetinha, mordiscava meu grelo. E ainda chupava meu cuzinho. Era uma delicia. Comecei a gritar e gozar. Sai da posição de 69, mas continuei chupando o cacete do meu vovô.
-AAAAHHH, MINHA NETINHA, CHUPA SEU VOVÔ. QUE DELÍCIA DE NINFETA. VOCÊ É MESMO UMA PUTINHA. AAAAAAHHHH!
Comecei a chupar meu vovô mais forte, com mais pressão. Ele estava respirando ofegantemente.
-AAAH, MINHA NINFETA. VOU GOZAR, DANADINHA. VOU TE DAR MEU LEITINHO QUENTE.
Meu vovô começou a gozar na minha boquinha. Ele a encheu de porra. Era diferente das que eu já tinha tomado.
-Que leitinho gostoso, vô. Olha, mamei tudinho.
-Você é uma safadinha. Seduziu seu vovô.
Eu ri. Levantei-me da cama e fui direto ao banheiro me lavar. Quando voltei meu vô ainda estava na minha cama deitado.
-Posso dormir aqui agarradinho com você, minha linda?        
-Claro, vô. Quero dormir agarradinha com o senhor.
Deitamos juntos em minha cama e dormimos. No outro dia, acordei com ele me beijando e me acariciando. Sabe o que deu nisso? Vovô comeu meu cuzinho. Mas isso eu conto outra vez!