Depois de dar o cuzinho, mamei meu tio-avô

         Meus pais e meu irmão mais novo tinham viajado pra outro estado, porque meu irmão irmão tinha um teste num clube de futebol. Eu tive que ficar em casa, cuidando dos nossos três cachorros. Logo após o almoço, meu pai me ligou e avisou que o tio dele, meu tio-avô, Isaac, iria passar em nossa casa pra pegar uma caixa de ferramentas que já estava separada na nossa garagem. Tio Isaac era muito próximo da família. Era um senhor ativo, de cabelos grisalhos, devia ter uns 65 anos.
         No final da tarde, esse tio chegou em minha casa, ele entrou pelo portão me chamando. Como estava saindo do banho, fui recebê-lo enrolada de toalha mesmo. Era comum pra mim estar assim, afinal éramos muito próximos. Gritei pra que ele entrasse em me esperasse que já tava saindo do banho.

- Oi, tio Isaac, como vai? Desculpa te receber assim, estava no banho.
- Tudo bem, minha lindinha? Desculpa atrapalhar, seu pai disse que estaria em casa.
- Imagina. Meu pai disse que a caixa está na garagem, pode pegar. Aliás, quer alguma coisa? Um suquinho, água?
- Não posso demorar muito. Tenho que passar ainda no mercado.
- Fica um pouquinho, muito tempo que não nos vemos.
- Já que você insiste, acho que vou sentar um pouco e aceitar seu suco.
- Ok, vou pegar aqui e ir colocar um roupa e já volto.
         
         Deixei ele se acomodar na sala e fui pegar o suco na cozinha. Peguei a jarra, uns copos, coloquei numa bandeja de fui servir. Ao chegar na sala, inclinei em direção a mesinha de centro e arrumei as coisas ali. Ao levantar, minha toalha abriu do lado, tentei rapidamente pegar e impedir que meu corpo ficasse exposto, mas foi em vão. Ela caiu mais rápido do que minha tentativa de pegá-la. Acabei ficando completamente nua na frente do meu tio-avô. "Me desculpa. Que vergonha!", disse pegando a toalha no chão e tapando o que pude.

- Nossa! Que corpo lindo você tem. (Ele estava boquiaberto)
- Eu estou muito envergonhada.
- Imagina. Você é perfeita. Minha Nossa Senhora. Que menina linda!
- Eu vou colocar um roupa. Pera aí.
- Não, não, não. Fica assim. Por favor! Fica aqui comigo. (Ele disse isso levantando do sofá e indo a minha direção, me pegando pelo braço.)

         Nessa hora eu estava com vergonha e assustada. Ele estava segurando meu braço com força. Aceitei o convite dele pra sentar no sofá ao lado dele, percebendo que ele já estava com o pau duro sob a roupa.Sentamos lado a lado, eu ainda tentava esconder meu corpo. Com uma das mãos, meu tio foi puxando a toalha da minha frente e com a outra ele acariciava o pau.

- Tira isso. Deixa eu olhar pra esse seu corpo maravilhoso.
- Não, tio. Isso tá errado. Se alguém chegar aqui?
- Ninguém vai chegar. Deixa eu te olhar. (Ele jogou minha toalha no chão e começou a passar a mão na minha perna, apertava minha coxa.) Senta aqui mais pertinho, vem! Senta no meu colo.

         Ele abriu a bermuda dele, abaixou junto com a cueca e colocou aquela piroca pra fora. Realmente, era linda, grossa, cheia de veias. Levantei e ele me puxou me colocando no colo virada de costas pra ele e com as pernas bem abertas. Meu tio começou a passar a mão pelo meu corpo. Ele recostou no sofá, me fazendo quase que deitar em cima dele. Ele beijava meu pescoço, e passava a mão nos meus seios, barriga e coxa. Pra me provocar, ele chupou um dedo e desceu com ele até a minha bucetinha. Passava no meu grelinho e esfregava. Colocou ele na entradinha e começou a enfiar dentro dela. Eu sentia o pau dele forçar contra minha bunda. Eu comecei a gemer.

- Ai, tio, melhor a gente parar. Isso tá errado.
- Mas e essa bucetinha meladinha, hein... Você tá gostando que eu sei, safada.
- Eu tô, mas tô com medo.
- Deixa titio brincar com você um pouquinho. Brinca comigo. Tanto tempo que não vejo uma gostosa assim na minha frente.
- Tá bom, só um pouquinho, tá?!
- Olha o que você tá fazendo comigo. Meu pau tá muito duro.

         Ele começou a meter dois, três dedos na minha bucetinha, enquanto ia beijando meu pescoço. Eu gemia gostoso. Eu sabia que aquilo era perigoso, mas eu estava adorando. Ele ia me seduzindo com o toque. "Ai, tio, que gostoso. Esfrega meu grelinho. tô sentindo que vou gozar." Ele aumentou o ritmo e dedou com força. Gozei nos dedos dele e quase fiquei sem forças. Ele tirou os dedos da minha buceta e os chupou, sentindo meu gosto.

- Delícia você. Te fiz gozar tão gostoso. Olha como você deixou meu pau. Igual pedra. Chupa um pouquinho, vem. Chupa tudinho.
- Tá bom, tio. Coloca na minha boquinha.

         Desci do colo dele e me coloquei entre as pernas dele, agachada no chão. Eu comecei aos pouquinhos, comecei dando uns beijinhos pela cabeça, depois chupando e por fim, já engolia tudo. Chupei tudinho, até o saco. Ele segurava meu cabelo com força. Parecia me obrigar a engolir o pau dele por completo até minha garganta. Ele força tão fundo, que pensei que fosse engasgar ou vomitar.

- Ai, tio, vai com calma. (Tossia, ao falar. Cuspia toda aquela baba no pau dele)
- Cala a boca e me chupa vem. Toda linda essa carinha babada. Engole tudinho.
- Não aguento!
- Aguenta! Chupa tudo, vai!

         Fiquei mamando o pau do meu tio, ele fazia umas caras de prazer que me deixavam cheia de tesão.

- Para, agora vem cá. Vira essa bunda pra mim. Fica de 4 no sofá que eu quero meter em você.
- Não, não. Você disse que a gente ia só brincar.
- Mudei de ideia, quero comer esse seu cuzinho. Dá pra mim.
- Não, vai doer. Nunca dei meu cu.
- Vou fazer com carinho, nem vai doer.

         Ele me colocou de 4, correu até a cozinha, pegou um pouco de manteiga, passou na cabeça do pau e trouxe um pouco nos dedos e passou no meu cu. Meteu um dedo dentro tentando lambuzar a manteiga por dentro também, segurou firme pela cintura com uma mão e com a outra, foi forçando a entrada do meu cu. Eu tava praticamente implorando pra ele parar. Quando passou a cabeça, eu dei um gritinho. "Tá doendo, para um pouquinho", disse eu quase chorando. Ele deixou a cabeça dentro pra que meu cuzinho se acostumasse. "Posso? Deixa eu continuar?", fiz que sim com a cabeça e respondi apenas um "uhum". Ele socava meu cu no fundo. Eu sentia muita doar misturada ao prazer. Eu não sabia de gemia, ou se chorava. Era muito gostoso. Ele realmente sabia comer um cuzinho. Comecei a gostar mais e empinei a bunda. Ele percebendo, começou a aumentar a pressão e batia na minha bunda. Puxava meu cabelo.

- Vai, puta. Empina a bunda pro seu tio. Rebola essa bunda gostosa na minha vara.
- Ai, agora tá muito gostoso. (Puxei uma das mãos dele e coloquei na minha buceta, pra ele esfregar meu grelo)
- Ahhhh, você é bem putinha, né? Sabe como gozar.
- Esfrega meu grelo, safado e fode meu cu, vai.
- Ah, tá gostando? Vai safada. Que delícia de cu, hein. Apertado, que chega a doer o pau.
- Ai, eu vou gozar. Vou gozar. (Eu dizia gemendo e perdendo os sentidos) Ahhhhh, caralho, que delícia.

         Depois que gozei, meu tio parou de meter, tirou o pau do meu cu e disse: "Chupa até eu gozar na sua boca, vai. Engole tudo" Ele deu um tapa na minha cara, seguido de um carinho.

- Ahhhhh, minha putinha, vou gozar, abre essa boquinha. (Ele gozou dentro da minha boca e eu continuava a chupar, ele se contorcia.) Que safada, hein. Mamou minha porra quente. Engole tudinho, mesmo.
- Gostou, tio?
- Nossa. Que tal outro banho, hein?
- Só se você prometer que vai passar a noite aqui comigo.
- Claro que fico com você, gostosa.

         Fomos pro banho e ainda curtimos muito mais.