Olá, queridos leitores! Vim dar continuação ao conto: “Vovô deu leitinho pra netinha”. Pra quem leu o conto, disse que após meu avozinho me dar leitinho quente, dormimos agarradinhos. E pela manhã, acordei com ele dando-me beijos pelo corpo....
Acordei com meu avô dando vários beijos pelo meu corpo. Mas não abri os olhos. Queria sentir o toque de sua boca na minha pele. Sentia arrepios quando ele passava os lábios pelas minhas coxas e barriga. Ele só estava me atiçando. Não tinha passado a boca pela minha xaninha. Senti o toque dos lábios subir em direção a meu pescoço. Seus lábios subiram até minha boca onde os nossos lábios e línguas se encontraram num beijo. Abri os olhos e pude vê-lo sorrindo pra mim.
- Bom dia, minha princesinha.
- Bom dia, vovô.
- Dormiu bem? – Disse ele passando carinhosamente a mão pelos meus cabelos.
- Dormi sim, vovô. Ontem foi maravilhoso.
Meu avô aproximou-se de mim e deitou ao meu lado. Eu tinha dormindo peladinha naquela noite, logo era fácil o contato da minha pele com a pele do meu avô. Ele começou a me alisar, descendo a mão pelo meu corpo. Passava a mão nos meus seios, alternava entre apertos e carícias. Avancei em direção a boca do meu avô e roubei-lhe um beijo. Esfregava meus seios no peito do meu vozinho. Respirava ofegantemente enquanto o beijava. Separamos nossas bocas e voltei à posição anterior. Meu avô Antônio, voltou a alisar meus seios e colocou um deles em sua boca. Ele mamava meus seios, mordia o biquinho, sugava, enquanto que ao mesmo tempo, apertava o outro. Resolveu alternar entre os seios.
Eu sentia o toque suave de seus lábios e ao mesmo tempo, a aspereza de suas mãos. Isso me excitava muito. Fechei meus olhos e pude sentir melhor cada toque, beijo, lambida e chupada. Eu gemia baixinho em seu ouvido. Era algo que eu queria apenas que ele ouvisse. Mais eu gemia, mais ele chupava meus seios. Ainda com um de meus seios e sua boca e segurando o outro com a mão esquerda, com a direita, ele foi descendo pela minha barriga, apertando-a levemente. Passei minhas mãos em torno de seu pescoço.
- Ai, vovô... Desça a mão um pouco mais, vai. – Dizia eu de maneira dengosa.
- Calma princesa. Tudo há seu tempo.
Meu avô foi descendo com seus beijos pela minha barriga, passou a língua vagarosamente em meu umbigo. Eu gemi. – Ahhh - Soltei um gemido breve e fino. Eu sentia minha xaninha ficar molhada. Mas dessa vez era diferente, sentia meu mel escorrer da minha xaninha até meu cuzinho. Meu avô estava tão carinhoso comigo. Seria tudo isso um sonho? Meu avô foi seguindo o caminho da minha barriguinha lentamente até chegar ao comecinho de minha xaninha.
–Ahh, vovô. Meta a língua em minha bocetinha! Ah, não aguento mais. – Eu disse ao meu avô, enquanto ele parecia se divertir com meu sofrimento.
Vovô foi abrindo minhas pernas bem devagar. Deu um rápido estalinho na minha xoxota e pulou para minhas coxas. Ele as beijou na parte interna. Minha boceta pingava. Meu coração estava acelerado. Queria sentir esse homem. Meu avô continuou com aquele ritual. Foi subindo das coxas para minha virilha chegando pertinho da minha xaninha. Eu gemia. Gemia de forma incontrolável. E ele ainda não tinha nem chegado lá. Eu respirava ofegantemente. Finalmente seus lábios foram de encontro a minha xoxota. Ele a abriu com uma passada de língua bem lenta.
-Ahhhhhh, vovô. Isso! Chupa a bocetinha da sua princesa.
Ele chupava minha xoxota. Mordiscava meu grelo. Sugava todo meu melzinho que escorria da minha bocetinha. Eu me contorcia de tanto prazer que eu sentia. Era incrível o modo como ele me excitava. Como pode um senhor de 66 anos ser tão ativo? Como poderia sentir tamanho prazer? Os garotos da minha idade não me satisfaziam, nenhum deles me fez gemer da mesma forma que meu avô fazia. Eu já não gemia. Dava gritinhos de tesão. Ele era um máximo. Ele sugava, chupava, mordia minha xoxota. Ele lambia da minha xana até meu reguinho, sugando meu mel que escorria longe. Eu rebolava no mesmo ritmo de sua pegada. Esfregava minha xota na cara dele. Nesse momento eu já não queria ser a netinha do meu vô. Eu queria ser a mulher dele. Eu era a ninfeta dele. A putinha DELE.
-Ahh, vovô. Não para. Isso. Ahhhh! Hhmmm! Vou go-gozar! – Falei tais palavras sem forças, pois sentia meu orgasmo vindo forte.
Gozei na boca do meu avô. Eu tremia todinha. Meus olhos lacrimejavam. Foi uma das experiências mais intensas da minha vida. Meu vozinho, rapidamente, veio de encontro a minha boca e me beijou. Pude sentir então, meu gosto. Era doce. Um verdadeiro melzinho. Meu avô me pegou pelo braço e me conduziu a ficar de quarto. Coloquei-me nessa posição empinei bem a bundinha. –Seu cu deve ser apertadinho, olha essas preguinhas – disse ele. Meu vô começou a lamber meu cuzinho. Passou o dedo indicador no meu mel e o enfiou no meu cuzinho para que eu ficasse preparada para receber seu pau nele. Eu gemi. Com a outra mão ele friccionava meu grelinho, que a essa altura estava enorme e durinho. Ele meteu mais um dedo no meu cuzinho. Fazendo aquele movimento delicioso de vaivém. Como era bom.
-Vô, que gostosinho. Continua, vai. Mete sua pica nele, vai...
Meu avô pincelou sua piroca na minha xota, pegou um pouco do meu mel para lubrificá-lo. Ele cuspiu no meu buraquinho. Posicionou-se atrás de mim. –Está pronta? – perguntou ele. Assenti com a cabeça, murmurando um simples “uhum”. Meu avô encaixou seu mastro na entrada do meu cuzinho. Segurou-me com as mãos ásperas pela cintura. Foi colocando bem devagar. Sentia muita dor, mas meu tesão era maior. Quando passou a cabeça, dei um suspiro.
-Vovô, soca fundo. Mas vai devagar, tá?
Vovô ia metendo bem devagar, como eu havia pedido. Ele socou bem no fundo. Senti-me totalmente preenchida. Ele começou a aumentar o ritmo. Aos poucos o que era dor, seu lugar ao prazer, ao êxtase. Era a melhor sensação do mundo. Meu avô cada vez mais metia em mim com fúria. Sentia meu cu se rasgando. Eu gemia, gemia. Gritava. Meu avô, urrava, urrava. Suava. Respirávamos ofegantes.
-Netinha gostosa, do caralho. Você é minha putinha. Que cu gostoso!!
-AHHH, vovô! Mete, mete, mete. Hhmm, me fode!
-Vontade de te arrombar.
-Ah, vovozinho... Que delícia. Tá gostosinho.
Ele soltou uma das mãos da minha cintura e friccionou meu grelinho, com muita rapidez. Eu estava ficando mole. Eu gemia alto, às vezes baixinho. Rebolava a bundinha. Com a outra mão ele batia na minha bunda e dizia que eu era sapeca, levada e merecia castigo. Às vezes puxava meu cabelo. Mas não perdia o ritmo. Tive outro orgasmo. Gritei, gemi. Com as contrações eu apertava o pau do meu avô com o cu. Então, depois longos minutos me comendo, meu avô anunciou seu gozo. Ele urrou alto. Despejou sua porra no meu cuzinho. Sentia sua pica bombear no meu cuzinho. Era uma delícia. Estava realizada. Meu vovô comeu meu cuzinho.
Cai deitada na cama e meu avô logo por cima de mim. Aos poucos o pau dele foi amolecendo e saindo de dentro de mim. Ele saiu de cima do meu corpo e deitou ao meu lado. Beijou-me com uma enorme vontade. Deitei meio que por cima dele e cochilamos um pouco. Estávamos exaustos. Quando acordei tinha muita porra misturada com sangue no lençol. Acho que ele estourou minhas pregas. Quem se importa? Eu tinha tido o melhor anal de toda minha vida, até aquele momento.
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