Eu estava no 2º ano do Ensino Médio. Eu era uma menina bem bonita, atinha 1,67, dessas que não são gordas e nem magras, diria cheinha, morena bem clarinha, cabelo liso e longo. Rostinho de menina sapeca e ainda virgem. Na escola tinha um amigo chamado Diogo que estudava comigo desde o primário. Ele era num negão lindo, desses meninos que tinham entrado pra academia cedo. Como sua mãe era loira, ele nasceu com os traços faciais bem finos, menos os lábios. Era um cara muito cheiroso. Eu e ele éramos muito amigos. Eu compartilhava todos meus segredos com ele e assim ele também o fazia. Certo dia, um professor mandou que fizéssemos um trabalho em dupla para que fosse entregue na aula seguinte. Era certo que eu seria a dupla dele. Combinamos de fazer esse trabalho para nos livrar logo. Depois da aula, fomos pra casa dele, já que era mais perto da escola. Chegamos lá e não tinha ninguém em casa, seus pais estavam trabalhando. Sentamos na sala e começamos a conversar sobre o que poderíamos fazer no trabalho. Fizemos boa parte do trabalho, até. Eu ia sempre a casa dele, já era de casa. Levantei-me e fui até a cozinha pegar um pouco de água. Voltei tomando um gole, porém pisei em falso numa ponta do tapete e tropecei fazendo com que a água que estava no copo derramasse em mim molhando totalmente minha camisa do uniforme. Vocês sabem que camisa de uniforme é, geralmente, um tecido fino, branco e transparente. Diogo vendo tal cena ofereceu uma camisa dele pra mim e disse que ia perdurar a minha no varal pra secar. Eu pensando maliciosamente, nem esperei ele sair da sala pra buscar a camisa dele, tirei minha blusa ficando somente de sutiã. Deixando ele sem reação. Eu me aproximando dele disse: “Esqueça a camisa, Di, eu fico de sutiã. Você praticamente acabou de ver tudo antes.”. Mal sabia que esse meu ato seria como fósforo num barril de pólvora. Fui me aproximando mais e mais dele, até que nos encostamos de frente. Ele com o um sorriso bobo no rosto, percebeu minha intensão. Rapidamente, Diogo me agarrou e me roubou um beijo. Beijamo-nos com muita vontade. Fui tirando a camisa dele. E abrindo uns botões de sua calça. Os beijos foram esquentando e começamos a dar uns amassos. O empurrei no sofá e sentei-me no seu colo roçando minha bucetinha no volume que ia surgindo dentro da calça dele. Sentia o pau dele fazendo pressão contra minha xoxotinha. Enquanto ele tirava meu sutiã e mamava nos meus seios. Ele mordiscava meus biquinhos me fazendo gemer. Diogo segurou-me em seus braços e levantou-me em seu colo me levando para o quarto dele. Chegando lá, ele me colocou sentada na cama dele. Eu nem esperei nada. O agarrei pela cintura dei um risinho, olhei-o nos olhos e disse: “Tá na hora da sua menininha mamar.” Fui tirando a calça dele junto com a cueca. Cara, fiquei boquiaberta com o que estava vendo. Realmente pude comprovar a teoria de que a piroca de negão é grande. Dei um gemidinho de excitação e agarrei logo a pica dele e fui colocando aquele mastro na minha boquinha. Primeiro a cabeça, depois coloquei tudo. Ele agarrava meu cabelo pela nuca enquanto ele fodia minha boquinha com o pau. Ele respirava ofegante, e dizia: “Ah, chupa tudinho, minha gostosa. Sua boquinha é uma delícia.” Ele tirou aquela piroca da minha boquinha. Colocou-me em pé e foi tirando meu short da escola me deixando de calcinha. Ele me autorizou a subir na cama e me pus de quatro. Ele começou beijando minhas coxas, até chegar às minhas nádegas. Beijou, mordeu até descer um pouco até a bucetinha. Eu já gemia nessa hora. Virou-me de barriga pra cima, beijou minha xaninha, colocou a calcinha de lado e passou a língua no meu grelinho. Eu gemi mais alto. E pedi: “Di, tira a minha calcinha e me chupa!” Ele assentindo com a cabeça, tirou minha calcinha devagarinho dizendo: “Que xoxotinha carnuda, gatinha. Ela está tão molhada.” Quando ele a tirou de mim, caiu de boca na minha bucetinha e começou a chupá-la com vontade. Metia a língua dentro dela, me fazendo delirar e gemer cada vez mais. Chupava minha bucetinha rapidamente. Brincava com meu grelinho. Nessa hora, senti meu corpo estremecer. Comecei a gozar e ele ia sugando todo meu mel. Ele dizia: “Ah, que gosto doce você tem. Que bucetinha gostosa.” Ele veio por cima de mim passando a cabeça da piroca dele na minha xaninha e eu disse: “Espera, Diogo, você sabe que eu sou virgem, né? Eu quero muito que você me foda, mas não queria que você metesse na minha bucetinha.” Ele sem entender direito as coisas, levantou da cama e ficou me olhando. Dei um sorriso malicioso voltei a minha posição de quatro e disse: “Hoje você vai meter no meu cuzinho, Di.” Ele ficou louco com essa minha atitude. Não é todo dia que uma ninfeta oferece a um cara o cuzinho pra ser arrombado. Ele voltou pra cama e começou a passar a língua quente dele no meu buraquinho. Ele dizia: “Juju, seu cuzinho é muito apertado, vou arrombar suas pregas.” Ele ia chupando meu cu e ia o abrindo com os dedos. Cada vez ele enfiava mais um. Ele metia os dedos e lambia meu cuzinho, cuspia um pouco dentro pra lubrificar. Ele se levantou, pediu pra que eu me posicionasse na beira da cama com o cu bem empinado. Diogo mexeu numa gaveta, pegou um tubo de KY e passou naquela piroca grande dele. Posicionou-se atrás de mim e começou a forçar a entrada do meu buraquinho. Eu sentia dor e gemia. Ele ia dizendo: “Aguenta, Juju. Já tá passando a cabeça, amor.” Até que passou a cabeça do pau. E ele foi metendo a pica dele no fundo do meu cu. Socando forte naquele vai-e-vem. “AAAAAAAAAHHH, FODE GOSTOSO, VAI, DI” – Dizia eu. “Que cu apertadinho, Juju. Que delícia de cuzinho. Estourei suas preguinhas” Ele disse. Ele metia gostoso, segurava meu cabelo pela nuca e o puxava. Com a outra mão ele acariciava meu grelinho. Ele tirou o pau do meu cuzinho, deitou na cama e disse: “Cavalga na minha piroca, safada. Vem aqui e senta gostoso.” Sentei com tudo no pau dele. Sentia o pau dele me arrombar todinha. Ele respirava fundo e eu quicava gostoso. Passava meus peitinhos na cara dele. Ele mamava meus peitinhos e brincava com grelinho enquanto meu cuzinho engolia o pau dele. Eu comecei a gemer mais e mais e a sentir meu orgasmo vir novamente. “AAAAAAAAAAH, NEGÃO, FODE MEU CU, VAI. TÔ GOZANDO, CARALHO.” Ele: “VAI, JUJU, VAI GOSTOSA, QUICA NO PAU. SUA PUTINHA! VOU GOZAR, VOU ENCHER SEU CU APERTADO DE PORRA.” Ele gozou gostoso no meu cuzinho. Sentia porra escorrer do cu. Enquanto sentia minha buceta melada. Sai de cima do meu negão. E cai deitada na cama dele. Recuperamos o fôlego e decidimos tomar um banho. No banho até rolou um oral em mim. Quando saímos do banho e chegamos ao quarto dele novamente, paguei mais um boquete pra ele e dessa vez ele gozou na minha boquinha. Mamei tudinho, não desperdicei nenhuma gota de porra.Depois daquele dia, começamos a ter uma relação aberta. Ele ainda comeu meu cuzinho muitas vezes até acabarmos a escola.
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