Meu avô Rubens (pai da minha mãe) já passava dos 62 anos, viúvo, quando o que vou escrever aqui aconteceu. Ele, que tinha sido um militar, botava muitos quarentões no chinelo: bonitão (um pouco calvo), forte com peitoril saliente, +- 1,90 mt e uns 100 kg. Ao ir com minha mãe visitá-lo, cheguei a ouvir uma conversa da empregada (recente contratada) com minha mãe, que reclamava do meu avô ser muito sem vergonha. Acho que a empregada devia ter uns 45 anos pelo menos; bem acabadinha coitada. - Ele fica me mostrando seu pinto quase todos os dias, dona Wanda. Minha mãe que sempre foi calma; quase parando: - Mas ele já tentou te agarrar a força? - Ainda não, mas tenho medo! - Conheço meu pai dona Geni; tenho certeza que ele não vai querer abusar da senhora. E do jeito que ele está velho, só deve tá querendo se exibir. Acho que minha mãe não se deu conta do que dona Geni comentou em seguida: - Velho? Eu é que não dou trela pra ele; se não!!!!!... Meses depois, meu pai resolveu que tinha que fazer uma reforma em casa: pintura geral e sinteko. Pra isso, íamos ter que ficar pelo menos um mês morando na casa do meu avô Rubens; que era bem grande... Além do quarto suíte do meu avô, tinha mais três; todos mobiliados. Meus pais trabalhando, e após a empregada Dona Geni já ter ido embora, fui procurar meu avô pra pedir um dimdim (escondido dos meus pais) pra comprar uma blusinha que tinha visto no shopping. Porta do seu quarto aberta, entrei: - Vôôôôô!!!!! - Pode entrar Juliana; vem cá! Percebendo que sua voz tinha vindo lá do banheiro, cheguei até a porta: - Se o Sr. não for demorar; vou esperar. Ouvindo o barulho que ele fazia com a água, percebi que devia estar tomando banho de banheira: - Pode entrar se quiser Juliana!... Abri somente um pouco a porta pra olhar e confirmar que ele estava sentado dentro da banheira. E como eu estava ansiosa pra ir logo pro shopping encontrar com uma colega, e pensando na blusinha, resolvi pedir dali da porta mesmo. - Claro que lhe dou o dinheiro; já estou quase terminando meu banho... Me afastei encostando novamente a porta quando ouvi ele me chamando novamente. Voltei a olhar pra dentro do banheiro; e ele sorrindo pra mim: - Será que você poderia esfregar minhas costas? Excitei apenas alguns segundos pra entrar e ir direto ficar atrás das costas do meu avô. Mesmo achando errado fazer aquilo, precisava agradá-lo pra poder ganhar aquele dinheirinho que tanto precisava pra ir pro shopping. Esfreguei bastante a bucha nas suas costas, e, resolvi ficar de pé pra olhar sobre seus ombros. Cheguei a engasgar com minha própria saliva ao ver que aparecia acima do nível da água da banheira, mais de um palmo de um pinto cheio de veias e cabeçudo... Meu avô estava de pau duro. Trêmula, entreguei-lhe a bucha dizendo que ia esperá-lo lá na sala. Dez minutos depois, ele veio me entregando o dinheiro... Quando vi que ele me dava o dobro do valor da blusa, fiquei de pé sobre o sofá pra poder dar-lhe um abraço e um beijão no rosto. - Quando precisar de mais, é só me pedir; Ok? Toda empolgada dei-lhe um novo beijão do rosto: - Adorei vô; mas não fala nem pra minha mãe que me deu esse dinheiro, tá? Ele me segurando, eu de pé sobre o sofá com suas duas mãos na minha bundinha: - Segredinho só nosso; mas pode contar comigo sempre que quiser. No dia seguinte, assim que Geni foi embora, vovô indo até meu quarto: - Você esfrega de novo minhas costas Juliana? Pensando nos futuros dinheirinhos que eu poderia ganhar do meu avô dali pra frente: - Já vou indo lá vô!... É que eu pensava primeiro trocar minha roupa; pois estava de shortinho curto e com uma blusinha bem decotada de alcinhas e sem sutiã... Mas rapidamente achei que poderia agradar mais meu avô se eu fosse daquele jeito mesmo. Vovô já estava sentado dentro da banheira, e igual o dia anterior comecei a passar a bucha pelas suas costas... Só que, novamente olhando aquele enorme pinto cabeçudo duro, entreguei a bucha na sua mão: - Pronto vô, já terminei! Ele ficando de pé dentro da banheira e virando pro meu lado pra colocar suas duas mãos sobre meus ombros: - Tá precisando de algum dinheiro hoje? Achei que ia ficar chato se eu dissesse que "sim"... Acostumada ver somente a pequena lingüicinha do meu namorado, e vendo aquele enorme salsichão: - Hoje não vô!... Suas mãos empurraram as duas alças da minha blusa fazendo meus peitinhos aparecerem: - Vou te dar mais um pouco pra você guardar; tá bom? - Tá bom vô; eu aceito! Vovô ficou acariciando meus dois peitinhos; ate pedir: - Deixa o vovô dar um beijinho aqui? - Deixo sim vô; pode beijar!... Vovô reclinou seu corpão e começou a colocar todo meu peitinho dentro da boca e vir chupando até chegar no biquinho que rapidamente ficou bastante saliente. Adorando, comecei a gemer baixinho e ele pegando minha mão fez-me segurar seu cacetão. Acostumada a tocar punheta pro meu namorado, comecei a movimentar minha mão na pica do vovô que continuou chupando meus peitinhos. Mas ele tirou a boca do meu peitinho e veio direto na minha boca me dando um inesperado beijo. Ainda um pouco assustada; ele: - Alguém já chupou sua bucetinha? - Naaaaaão Vô; por quê? - Deixa o vovô chupar? - Mas... Mas... Como assim vô? Com minha blusa caída e toda enrolada na minha cintura, ele segurou meu short e foi descendo. - Não vô! Não!... Tenho medo! - Tenho certeza que vai gostar quando o vovô fizer você gozar! Ele terminando de tirar meu short começou a passar seus dedos na minha bucetinha me fazendo voltar a gemer. Colocando-me sentada na beirada da banheira, ficou meio de quatro pra alcançar minha perereca e começou a me lamber. - Ai vô! Ai! Hummmmm! Vai! chupa! chupa!... Oooohhhh! Oooohhhh!... Acabei tendo um gozo tão delicioso que deixou meu corpo todo mole. Depois, ele ficando de pé na minha frente. - Você consegue fazer o vovô gozar? Segurei e comecei a punhetar meu avô. - Noooosssa, que delícia minha princesa; mais rápido! mais rápido! Quando fui me cansando, comecei a comparar o pinto do meu namorado que cabia todo dentro da minha boca, com aquela tora que eu tinha nas mãos. Dei umas três ou quatro lambidas antes de colocar somente o cabeção na minha boquinha. - Caaaaralho Juliana; isso é sensacional! Chupa o vovô; chupa!... Sem parar de movimentar minha mão na punheta, fui sugando e passando a língua por vários minutos, até ele pedir: - Larga; larga que eu vou gozar!... Tirei a boca pra ele mesmo começar a punhetar e ir soltando toda sua porra sobre meus peitinhos. Vovô me lavou pra tirar aquela gosma que escorria pelo meu corpo, e me beijando novamente na boca. - Isso tem que ser um segredinho só nosso; combinado? - É claro né vô; não sou nenhuma bobinha! Fui pro meu quarto, e meia hora depois ele entrou me entregando um pequeno maço de notas de dinheiro... Ao ver a quantia, fiquei até meio abobalhada. - Isso é pra você guardar, tá bom? Tive que subir na cama pra alcançá-lo pelo pescoço e lascar-lhe um beijo bem safado na sua boca. Dois dias depois, repetimos tudo novamente: ele chupou bem gostoso minha bucetinha e eu chupei e punhetei seu pau até ele gozar. Chegou o domingo; logo após o café da manhã, meus pais saíram dizendo que só voltariam a noite... A putinha que tinha dentro de mim ficou toda eufórica imaginando sozinha com o vovô sem vergonha. Achei que tinha que continuar de camisola, sentar na sala, ligar a TV e esperar meu vovozinho aparecer. Vi quando ele saindo do seu quarto já sem camisa, vindo soltando os botões da sua bermuda... Chegou próximo de mim com o pau na mão começando a crescer e ficar duro. - Hoje vamos poder ficar sozinhos bastante tempo, né Juliana? Eu já nem estava mais pensando só no dinheiro do meu avô; na verdade eu estava era adorando ter aquele pauzão todinho pra mim. Segurei e fui chupando pra deixá-lo bem duro. - Calma minha princesa, calma... Não precisa fazer o vovô gozar assim tão rápido. Ele terminou de tirar sua bermuda pra em seguida tirar minha camisola e minha calcinha. Colocou-me sentada no seu colo e começou a chupar meus peitinhos, e quando ele enfiou dois dedos na minha bucetinha. - Não vô, nããããooooo!!!! - Larga de ser bobinha; sei que você já não é mais virgem. - Então só com o dedo, tá vô? É que estou com medo. Ele aumentou as socadas com seus dois dedos na minha buceta. - E na bundinha, você deixa? - Não sei vô; é que o seu pinto é muito grande. - Vovô usa um creme pra não doer muito!... - Aaaahhh! Aaaaahhhh! Continua vô; não para!... Vovô passou a socar seus dedos na minha bucetinha num ritmo alucinante que gozei procurando sua boca pra beijar. - Vai e me espere lá no seu quarto; tá bom? Vovô apareceu no meu quarto segurando na mão uma bisnaga e me mandou ficar de quatro. Passou aquele creme em volta e até em cima no meu buraquinho... Após passar também na cabeçorra do seu pinto, subiu sobre a cama e foi colocando seu pinto sobre meu cuzinho que só tinha levado o pintinho do meu namorado... Tive a impressão que minha bundinha estava sendo dividida em duas quando a pica do vovô começou a entrar. - Puuuuuuuta merda... Aaaaiiii! Aaaiiiii!... Ele parou de forçar e foi enfiando lentamente. - Calma! Calma que já está quase terminando. Terminando uma porra; depois de enfiar tudo no meu cuzinho vovô começou a puxar e enfiar novamente até o fundo me fazendo berrar escandalosamente. - Eeeeh cuzinho gostoso... Aaaahhh! Aaaahhh! Vooouuuuuu gooooozarrrrrrr!... O pintão do vovô pulsava e ejaculava dentro do meu cuzinho que ardia feito brasa. Mesmo com a bunda ardendo fui ajudei vovô levar seu carro, e depois fui tomar banho de banheira junto com ele. Ficamos pelo menos uma hora só na sacanagem: ele chupando meus peitinhos e minha bucetinha, e eu brincando de punheta e chupar seu pau que num determinado momento ficou duríssimo novamente. - Vamos lá pra cama Juliana; quero comer sua bundinha de novo. - De novo não vô; de novo hoje eu não agüento! - Que pena minha princesa; mesmo assim vamos pra lá, pra gente ficar mais a vontade. Nos enxugamos e fomos pra sua cama continuar na beijação, chupação, mão naquilo e aquilo na mão. Vovô me abraçou por trás e colocou seu pauzão no meio das minhas pernas e ficou fazendo movimento pra frente e pra trás roçando na minha bucetinha que foi ficando muito molhada... Quando ele começou a mordiscar minha orelha, não agüentei: - Hummmm! Enfia na minha buceta vô, enfia! Ele ajeitando seu pinto e procurando a portinha da minha buceta. - Pode mesmo Juliana, é isso que você quer? Senti a cabeça alargando minha delicada bucetinha. - É vô; enfia tudo! Tuuuuuudo!!!!! Iiiiiiisso vô; fode gostoso sua netinha; fode! Vovô deu várias socadas ainda me abraçando por trás; depois, fez-me ficar novamente de quatro pra enterrar até o saco e meter feito um jumento trepando numa pequena eguinha... Realmente acabei gozando feito uma égua antes dele tirar e esporrar em cima da minha bundinha. Quando voltamos pra nossa casa, passei a ir pelo menos uma e até duas vezes por semana na casa do vovô pra ele me fazer gozar. Hoje, meus pais sabem que meu avô me dá uma boa mesada por mês; só não sabem o “porquê”... Estou juntando pra fazer uma big festa no meu casamento com Fernando.
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Muito bom seu conto...votado. eu sou fissurado em casos incestuosos.
convido á ler meus contos. temos belas e excitantes historias de incestos... deixe lá seu comentário...e, se gostar...de seu voto.
angel adorei seu conto, adoraria ter um avozinho deste, ele tem uma pica maravilhosa q dar gosto de experimentar, parabéns e continue amando mto...bjim e votado com prazer..