Não cheguei a conhecer minha mãe direito; fui criada pelos meus avôs até virar mocinha e ir morar com meu pai que tinha acabado de terminar o seu segundo casamento. Morávamos numa casa em um condomínio fechado, com um quintal bem grande. Meu pai tinha um cachorro (FRED) "dogue Alemão" que passou a ser o meu companheiro quando ficava muito sozinha em casa. Meu pai também tinha a mania de ler revistas de mulheres peladas, e muitas vezes as deixava jogadas até na sala. Foi vendo essas revistas que passei a ter a fantasia de ser fotografada pelada, e ter muitos homens vendo minhas fotos. Apesar de ser baixinha, tinha um corpo bem delineado: morena, cabelos longos, peitinho médios, bumbum avantajado e coxas grossas. Um dia, resolvi transformar minha fantasia em realidade, quando meu pai que sempre entrava no meu quarto sem nem ao menos bater na porta, me pegou só de calcinha... Levei um susto enorme, e corri pra pegar minha blusa e colocá-la na frente dos meus peitinhos; sem vesti-la. Ele fingindo que tapava os olhos com as mãos (com os dedos abertos) e gargalhando: - PERDÃO GABRIELA; NÃO SABIA QUE VOCÊ ESTAVA NUA". - "NÃO ESTOU NUA PAI; ESTOU DE CALCINHA". - "E TÁ COM VERGONHA QUE EU VEJA VOCÊ ASSIM?". Tinha chegado a oportunidade de me exibir, ainda mais com meu pai que eu sabia que não ia ter nenhum perigo. Um pouco nervosa, fui descobrindo meus peitinhos. - "SÓ FIQUEI UM POUCO ASSUSTADA PAI; MAS NÃO ESTOU COM VERGONHA NÃO!". Ele se aproximando, me abraçando e apalpando um dos meus peitinhos. - "MUITO BEM GABRIELA, É ASSIM QUE EU QUERO TE VER; NÃO PRECISA ESCONDER NADA DE MIM, COMBINADO?. Concordei, e passei a ficar constantemente de peitinho de fora perto dele; ainda sem coragem de ficar peladinha como eu desejava. Fora isso, eu andava gostando de provocar o FRED, depois que eu percebi que deixando ele de barriga pra cima fazendo-lhe cafuné ele ficava com seu pinto muito grande... Gostava de colocar a mão e fazer ficar bem duro... O safadinho do cachorro ficava até babando de satisfação. Passei a fazer ele ficar deitado num banco na área de serviço, limpar com um pano úmido seu pinto e ficar brincando de chupar... Já tinha tentado fazer com que ele enfiasse seu pinto na minha bucetinha; mas FRED parecia que não entendia minha brincadeira. Fazia tempo que eu não saia com algum namoradinho e achando que tinha muito tempo pra ficar sozinha brincando com o FRED, e como ele estava de banho tomado, levei-o pro meu quarto e o coloquei em cima da minha cama. Fiquei pelada da cintura pra baixo, e depois de fazer-lhe bastante cafuné, me estiquei na cama chupando seu pinto ao mesmo tempo que eu brincava de passar o dedo na minha bucetinha. Já estava uns 3 minutos, quando tive a impressão que a porta do meu quarto tinha sido aberta (a idiota nem pra trancar a porta)... Dei um pulo da cama com meu coração quase saindo pela boca vendo meu pai entrando... FRED, na sua inocência, continuava de barriga pra cima com seu pinto duro. - "O QUE VOCÊ ESTAVA FAZENDO COM O FRED, GABRIELA?". - "NADA PAI; SÓ ESTAVA BRINCANDO COM ELE". Meu desejo de ficar pelada na frente do meu pai, tinha se concretizado por alguns segundos... Só que não tinha que ser numa situação tão embaraçosa como aquela. Cobria minha bucetinha com as mãos, ele sentando na cama e fazendo com que FRED saísse da cama e também do quarto. - "VEM CÁ GABRIELA; SENTA AQUI, SENTA!". De cabeça baixa e ainda cobrindo minha perereca, sentei e ele me abraçou carinhosamente. "VOCÊ ESTAVA CHUPANDO O PINTINHO DO FRED?". Sem olhar pra ele, confirmei e ele tirando minhas mãos e olhando pra minha bucetinha. - "E TAVA BRINCANDO DE PASSAR O DEDO NA SUA BUCETINHA?". Tava achando que ia levar uma surra daquelas de deixar a bunda todo esfolada, mas, meu pai passando a ponta do seu dedo entre meus lábios vaginais. - "E VOCÊ GOZA FAZENDO ISSO EM VOCÊ MESMA?". "GOZO SIM, PAI!". - "E VOCÊ GOSTA DE GOZAR?". - "GOSTO!". - "O PAPAI PODE FAZER VOCÊ GOZAR?". - "MAAAAAASSSSS PAAAIIIIIII????". Ele esfregava o dedo em toda extensão da minha valetinha. - "UÉ, PAPAI NÃO PODE TAMBÉM BRINCAR UM POUQUINHO COM VOCÊ?". Fui me acalmando, e quando consegui sorrir ele parou pra tirar minha blusa e me deixar do jeito que vim ao mundo. Deitou-me de costas, e vindo com a boca nos meus peitinhos voltou com o dedo na minha bucetinha e ficou brincando... Estava tão gostoso que acabei me entregando sem perceber. - "ENFIA O DEDO PAI; ENFIA!". Senti seu dedo entrando lentamente, quando ele parou de chupar meus peitinhos pra olhar-me nos olhos. - "AH, ENTÃO VOCÊ NÃO É MAIS VIRGEM?". Com o dedo dele todo enfiado, não tinha nem como voltar atrás.- "NAAAAAAÃOOOOOO PAI; NÃO SOU MAAAAAIIIIISSSS NÃOOOOOO!...HUUUUMMMMM QUE GOSTOOOOSO!". Ele sorrindo e passando a socar seu dedo na minha buceta. - "DEPOIS VOCÊ VAI TER QUE ME CONTAR ESSA HISTÓRIA DIREITINHO, HEIN?". - "MAIS PAI; MAAAIIIIISSSSS! NÃO PARA! NÃO PARA! DEPOIS EU CONTO; VAI! VAAAAIIIII!". Gozei como se fosse a minha primeira vez. Eu ainda estava me refazendo daquele delicioso prazer, quando vi meu pai de joelhos sobre a cama abrindo sua calça e puxando algo que para mim era enorme comparado com o que eu já tinha visto: apenas 2 pintinhos e também o do FRED. - "QUER EXPERIMENTAR CHUPAR O DO PAPAI?". Numa comparação rápida, o pinto do FRED era como se fosse um dedo um pouco grosso; mas o do papai parecia uma pequena tora de madeira de uns 20 cms. Muito sem jeito, segurei a já fui tentando engolir tudo... Não deu, e tive que ficar somente com um terço daquela tora na boca, chupando e lambendo como um sorvete. Ele segurando minha cabeça com suas mãos, ficou fazendo pequenos movimentos pra frente e pra trás com seu pau na minha boca até soltar um torpedo de porra lá no fundo da minha garganta... Fiquei sufocada por alguns segundos até engolir e largar o pinto que soltou mais um tanto de porra no meu rosto. Ela saiu do meu quarto e eu fui me lavar. Eu que só tinha o desejo de me exibir peladinha na frente do meu pai, jamais poderia imaginar que ia ter com ele algo tão gostoso como foi naquele dia. Coloquei somente uma calcinha e fui ficar com ele lá na sala. Deitei sobre sua coxa e depois de alguns minutos de silêncio, só sentindo suas mãos massageando levemente meus peitinhos. - "VAI ME CONTAR QUEM TIROU SUA VIRGINDADE?". - "AH PAI; PRECISO TE CONTAR MESMO?". - "CONTA FILHA; PROMETO QUE NÃO VOU FICAR ZANGADO COM VOCÊ!". Comecei a falar, e pelo que ele tinha feito comigo achei que não precisava esconder nada... Comecei a ter foi prazer em contar pro meu próprio pai como eu tinha perdido meu cabacinho. Ele, em nenhum momento me criticou, pelo contrário, me incentivava a falar até com detalhes como meu amigo de colégio me comeu lá nos fundos da casa dos meus avôs. - "E VOCÊ CONSEGUIU GOZAR NA PRIMEIRA VEZ?". - "NÃO PAI, NUNCA CHEGUEI A GOZAR COM ELE; SÓ SOZINHA NO MEU QUARTO". E o papo ia esticando, com ele me perguntando e eu respondendo tudo sem um pingo de vergonha; depois, contei também como passei a transar com meu primeiro namoradinho. Chegou num determinado momento, que ele novamente foi abrindo as calças. - "CARALHO GABRIELA; OLHA SÓ COMO VOCÊ ESTÁ ME DEIXANDO!". Puxou aquela trolha grande e grossa pra fora das calças, e me mandando ficar de pé na sua frente foi tirando minha calcinha. - "AGORA COLOCA SUA BUCETINHA AQUI, COLOCA!". Ele estava pedindo pra colocar em cima do seu pau duro. - "MAS PAI; ISSO A GENTE PODE FAZER?". - "CLARO QUE PODEMOS FILHA; É SÓ NÃO CONTAR PRA NINGUÉM". Ele me puxando de costas pra ele, com suas mãos na minha bunda, me fazendo entrar entre suas pernas. - "TÁ COM MEDO GABRIELA?". - "NÃO PAI; COM VOCÊ EU NÃO TENHO MEDO NENHUM". Ele me puxou um pouco pra baixo que senti seu pau na portinha da minha bucetinha. - "ISSO FILHA, AGORA DESCE UM POUCO, DESCE!". Só que ele teve que me ajudar a descer forçando com suas mãos na minha cintura. Senti minha bucetinha abrindo, abrindo e aquela tora procurando cada vez mais espaço pra entrar pra dentro de mim. - "IIIIIIIIIIHHHHHHH! UUUIIII! UUUIIIIIII!...". Papai passou a me empurrar pra cima e me puxar pra baixo. - VAP! VAP! VAP! VAP! Era a primeira vez que realmente eu estava sentindo prazer em dar minha bucetinha. Em menos de três minutos eu estava tendo um orgasmo fazendo pressão com os lábios da minha bucetinha na piroca do papai. Ele, não satisfeito, colocou-me de bruços deitada sobre o braço do sofá com a bundinha pra cima, e segurando-me pelas pernas, enfiou novamente seu pau na minha buceta e voltou a socar. VAP! VAP! VAP! VAP!... Foram mais alguns minutos de puro prazer sentindo meu pai me comendo, até ele tirar e gozar sobre minha bundinha. Em uma semana, eu e meu pai já não tínhamos nenhum pudor um com o outro: eu mamava descaradamente sua piroca, ele chupava como um louco minha buceta e ainda metia na minha bundinha sem dó nem piedade... Eu adorava ter seu pauzão enfiado na minha bunda. Arrumei outros namorados, e passei a ser uma menina totalmente inocente... Não transava com nenhum deles; de jeito nenhum, era apenas beijinhos e alguns amassos. Somente quando fiquei noiva é que voltei a dar pra outro homem que não fosse meu pai... Meu noivo me achava a mais puritana das mulheres mesmo descobrindo que eu já não era mais virgem. Tudo indica que vamos nos casar; só que, com certeza vou continuar trepando com meu papai gostosão.
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héi amiga você é safadinha tanto quanto eu em, pois eu também adoro dar a bundinha pro meu pai, não tem coisa melhor doque dar uma trepada com o pai da gente, bjs minha linda.