Fui sempre muito religiosa, e sendo de família humilde nunca tive muita liberdade pra namorar e ficar disponível mesmo nos horários da escola... Tinha sempre que ajudar em casa, pois minha mãe trabalhava fora como empregada doméstica de segunda à sábado. Com isso, minha primeira paixão foi um professor da minha turma: casado e com mais 40 anos. Totalmente inocente fui caindo na sua lábia e acabei indo parar com ele em um motel... Perdi minha virgindade e fui usada de todas as maneiras possível, sexualmente. Achando que tinha encontrado meu príncipe encantado, fui sendo a amantezinha daquele homem até terminar o ano letivo e também o ensino médio. No retorno das aulas, ele parou de lecionar no meu colégio e simplesmente desapareceu do mapa... Quase pirei e passei vários meses sem vontade de voltar a estudar. Comecei a frequentar um cursinho noturno, e acabei que arrumei um namorado que parecia que ia me fazer esquecer o professor. Lá fui eu começar a matar aulas pra ir com ele pro motel... Novamente me ferrei, descobrindo que ele namorava outra menina a mais de dois anos e estavam prestes a ficarem noivos. Puta da vida, quando comecei a namorar outro rapaz ( o terceiro) resolvi que não ia ser usada de jeito nenhum... Levei um pé na bunda por não querer fazer sexo com ele. Decidi me fechar completamente pra qualquer outro homem. Mas o tempo foi passando e a vontade de fazer sexo novamente foi me deixando desesperada... Passei a ter insônia, a chorar por qualquer coisa e não querer mais sair de casa. Meu pai na sua simplicidade foi percebendo algo estranho nas minhas atitudes, e longe da minha mãe: - Marisa; isso tudo é por causa de homem? - Não pai, não é não!... - Você tá gravida? - Nããããõooooo!!!!! Deus me livre!... - Tá se protegendo ao fazer sexo? Sem saber o que responder; pois estava até sem transar à meses, fiquei somente olhando pra ele assustada. - Tá com vergonha do pai né? Se tá com algum problema é melhor conversar com sua mãe! Era lógico que eu não ia contar nada pra minha mãe, que era bem mais intolerante do que meu pai. Ele me fazendo carinho no rosto e me dando um beijo na testa. - Mas se quiser conversar comigo sobre o que está lhe deixando assim, é só me procurar ok? Continuei calada com meus problemas, e cheguei ao ponto de passar a me masturbar usando o cabo da escova de cabelos. No final de ano, meu pai foi sorteado na firma em que ele trabalhava com duas semanas em um hotel fazenda; com acompanhante, com tudo pago. Minha mãe não podendo ir, ela mesma sugeriu de que eu fosse junto com meu pai. Lógico que eu coloquei na balança os pros e contras de ficar sozinha com meu pai dentro de um chalé. Mas quando meu pai me mostrou um prospecto do tal hotel, e vendo os atrativos que lá existiam: piscina, sauna, trilhas e cavalos para passeios; e também dele falar que podíamos voltar antes das duas semanas caso eu desejasse, acabei aceitando. No carro, meu pai me vendo calada, começou a puxar conversa e não demorou pra cair no problema pelo que eu passava. - Conversou com sua mãe sobre seu problema? - Não pai... Resolvi esquecer!... - Mas você ainda anda muito triste não é? - Um pouco; mais isso vai passar!... E ele foi me dando vários conselhos pra que eu não ficasse me remoendo só por terminar algum namoro, e que se fosse isso, eu teria era que procurar outro e esquecer o antigo namorado. Achando que estava na hora de colocar um pouco daquilo que me sufocava pra fora, fui aos poucos falando algo sobre namoros e quando falei que andava decepcionada com os homens, ele sem deixar de prestar a atenção na estrada: - Ele é casado? - O primeiro era sim!... - O primeiro filha? E foi com ele que aconteceu? Sabia que ele falava sobre virgindade... Resolvi desabafar. - Foi sim pai; foi com ele mesmo! - E ele, depois de aproveitar de você terminou tudo, não foi? Era como se eu estivesse tirando um peso enorme das minhas costas. Contei pro meu próprio pai que fiquei com esse homem casado por mais de quatro meses; que nossos encontros eram sempre em motéis; como sofri quando me vi abandonada; sobre meu segundo e também sobre meu terceiro e último namorado que me descartou só porque não quis fazer sexo com ele... Falei tudo e comecei a rir de mim mesma; e ele também rindo. - Então, você resolveu virar freira? - Nem tanto né pai... Ia acabar sendo expulsa do convento... Kakakakaka!!!!!! Quando chegamos no hotel, ainda deu pra aproveitar algumas horas na piscina. Ainda no quarto quando vi meu pai trajando aquele bermudão, lhe perguntei porque ele não ia de sunga. - Ih filha; pra mim não dá esse negócio de só usar um pedacinho de pano pra tampar as coisas... Fico muito indecente! Na hora não entendi o que ele quis dizer; somente no dia seguinte quando sai da piscina e fui até o chalé pra buscar meu pai que estava demorando muito. Chegando na janela, afastei a cortina com a mão e olhando pra dentro do quarto flagrei meu pai totalmente pelado se preparando pra vestir o tão bermudão... Como ele também me viu, achei que não precisava me esconder. - O que foi pai? Já estou lá na piscina um tempão te esperando! Ele ficou parado com aquele enorme pinguelo mole pendurado entre as pernas, e virado pro meu lado também pareceu não se incomodar nem um pingo comigo. - Tava falando com sua mãe pelo telefone... Mas já estou indo! Fui andando de volta pra piscina e entendendo porque ele não vestia uma sunga pra ir pra piscina... Realmente ia ficar muito indecente com aquele pau que mesmo mole devia fazer muito volume. Ao vê-lo se aproximando da piscina, fiquei imaginando como um homem daquele tamanho e magro como meu pai (1,70 m e +- 70 kg), podia ter um pinto tão grande... Fiquei imaginando se mole tinha aquele tamanho, duro provavelmente ia parecer uma sucuri cabeçuda - rsrsrsrsrs. Quando saímos da piscina, ao invés de irmos nos trocar, meu pai resolveu alugar cavalos pra darmos uma volta... Tinha trilhas bem sinalizadas. Por nunca ter andado de cavalo, convenci meu pai de pegar somente um pra nós dois. Mas somente quando subi e ele ficou praticamente grudado na minha bunda é que fui ficar um pouco envergonhada. Alguns minutos de sacolejo do animal fazendo minha bunda ficar pulando e roçando no meu pai, fui começando sentir nitidamente algo roliço e duro pressionando minha bunda... Pensei comigo: "puta merda, tô deixando meu pai de pau duro". Foram vinte minutos mais ou menos, eu sentindo e ele sabendo que eu sentia seu pau duro me cutucando... Mas nada falamos durando todo o tempo. Ainda bem que carregávamos nossas toalhas, se não, meu pai ia passar aperto quando voltamos pra deixar o cavalo e irmos na direção do chalé. Quando entramos no quarto, fingi que não percebia o volume enorme na sua bermuda... Ele parecia não se importar. E não sei onde estava com a cabeça que entrei no banheiro só de biquíni, sem levar nenhuma roupa pra me trocar e nem uma toalha pra me enxugar... Comecei a pensar besteira e fiquei mais de cinco minutos peladinha tentando achar coragem pra fazer o que passava pela minha cabeça. Abri a porta do banheiro e colocando somente minha cabeça pro lado de fora vendo meu pai sentado na cama mexendo com o controle da TV. - Pai!!??? Você trás uma toalha grande aqui pra mim? Quando vi levantando pra pegar a toalha, deixei a porta semi aberta e entrei em baixo do chuveiro. - Posso entrar filha? Eu tentando controlar minhas pernas que tremiam. - Pode!... Fiz um esforço tremendo pra não esconder meus peitos e nem minha xoxota com minhas mãos. Ele pendurando a toalha ao lado do box que tinha seus vidros totalmente transparentes. - Quer que eu te ajude filha? - Não pai; não precisa...Obrigada! - Se precisar de alguma coisa, é só me chamar! Eu acho que procurava um jeito de fazer meu pai me mostrar seu pau novamente, e esteja toda atrapalhada... Percebendo que ele ia sair do banheiro. - Já estou terminando pai; você vai tomar seu banho agora? - Vou sim filha; já posso ir entrando ai junto com você? Caralho... Se eu queria ver alguma coisa, aquele era o momento. - Ué pai; se você quiser pode sim!... Pelo vidro fiquei olhando ele ir tirando seu bermudão e seu pau aparecer como uma jiboia pronta pra dar um bote (dura e reta)... Quando ele puxou a porta e entrou com minha toalha na mão dizendo que era pra eu deixar me enxugar, quase que meu coração saiu pela boca. Adorei ser apalpada pelo meu pai que passava a toalha e sempre sorrindo caprichou nos meus peitinhos, na minha bunda e também na minha xoxota. - Pronto filha; agora deixa eu tomar meu banho pra gente descansar um pouco antes do almoço, ok? Quase que eu pedi pra ficar ali junto com ele e botar a mão naquela pica enorme. Saí do banheiro, e enrolando a toalha no meu corpo deitei na cama e fiquei esperando meu pai aparecer. Ele apareceu nu e ficou se enxugando ali na minha frente com seu pau sempre reto e duro, olhou pra mim que sorria pra ele. - Posso deitar ai com você??? Veio-me aquela agonia de saber exatamente o que poderia acontecer se eu lhe desse permissão... Mas na situação que eu andava subindo pelas paredes por falta de sexo, respirei bem fundo e lhe disse que "sim"... Meu pai jogou a toalha sobre sua cama e veio do jeito que estava se ajeitando na minha cama (de solteiro) bem juntinho do meu corpo passando seu braço direito por baixo do meu pescoço e parte do meu ombro. - Quer tirar sua toalha? Tive a impressão que dava até pra ouvir o barulho do meu coração batendo num ritmo acelerado... Soltei o nó da toalha sobre meu peito e joguei-a de lado deixando aparecer toda minha frente nua. - Posso botar a mão no seu peito? - Pode!... Ele iniciou um apalpamento suave e constante que logo os biquinhos cresceram e ficaram bem durinhos. - E beijar, eu posso? - Pode sim pai!... Ai tudo começou a esquentar, que ao sentir seus lábios sugando meus peitinhos alternadamente levei a mão segurando sua pica que parecia ser feita de pedra de tão dura e comecei a gemer. - Hummmmm!!!! Hummmmm!!!!!... Já estava quase pedindo pra ele me fuder com aquela sua pica dura quando ele foi descendo com a boca pela minha barriga, e me puxando pelas pernas pra me ajeitar melhor começando a lamber minha buceta... Achei até que eu ia perder os sentidos de tão assustada que fiquei. Mas, sentindo ele alem de chupar ficar cutucando na portinha com a língua como se quisesse enfiá-la em mim, meu corpo todo começou a vibrar que resolvi me entregar de corpo e alma naquele momento. - Ooooooh meu Deuuuuussss! Ooooohhhhh! Vai pai; vaiiiii!!!! não para! não para! tá vindo! tá vindo! Aaahhhh! Aaaahhhh!... Mas ele parou de me chupar pra entrar no meio das minhas pernas e vir apontando seu pau na direção da minha buceta... Arreganhei-me toda e logo que ele começou a enfiar aquele mastro que já fui gritando e tendo meu primeiro orgasmo. E ele, ficou socando seu pau lá no fundo do meu útero por mais de 10 minutos que acabei tendo dois outros orgasmos antes dele tirar pra gozar esfregando seu pau nos meus peitos... Tive que correr pra tomar outro banho rápido. Sai do banheiro e o encontrei já se vestindo pra irmos almoçar. Também me vesti e sem falarmos uma palavra saímos caminhando de braços dados até o restaurante... Estava radiante de felicidade, que se pudesse, gritaria pra todo mundo ouvir que meu pai tinha acabado de me fuder bem gostoso. Voltamos pro chalé e descansamos por quase duas horas antes de irmos dar outro passeio a cavalo. Quando íamos novamente pra piscina, ele resolveu irmos novamente andar a cavalo. Já totalmente sem vergonha, além do sacolejo do animal eu ainda esfregava minha bunda no seu pau que logo ficou duro; e ele, enfiou a mão por dentro do meu biquíni e ficou cutucando minha buceta enquanto guiava o cavalo. Ele beijando meu pescoço. - Vamos parar em algum lugar filha; já não estou aguentando mais!... - Mais pai, não é perigoso? - Já estamos no final de trilha e não tem mais ninguém andando a cavalo... Vamos dar uma sondada ali por aquele caminho. E ele guiou o animal por uns 10 metros por dentro do mato até achar um local um pouco mais aberto. Descemos, e ele logo foi botando aquele enorme pau pra fora. - Fica ali e abaixa o biquíni!... Arriei o biquíni até quase os joelhos e me posicionei com minha bunda pra trás me apoiando numa árvore. Meu pai atolou todo seu pau na minha buceta e começou a bombadas firmes e fortes que comecei a gemer alto a ponto de que se tivesse alguém pelas imediações com certeza ia ouvir... E dessa vez, ele segurando-me pela cintura pra ficar metendo: - Puta que pariu Marisa; tô adorando você ter vindo comigo pra esse hotel! - Eeeeuuuuuuu taaaambémmm pai... Hummmmm! Hummmmmm! Aaaahhhh! Aaaahhhh!... Foram vários minutos, que minhas pernas começavam a fraquejar quando senti vindo meu orgasmo. - Mete pai! Mete! Meeeete que eu vooooou goooooooooozarrrrrrrrr!!!!!!... Dois minutos depois ele parou pra tirar e esporrar uma quantidade enorme ali no mato. Na volta, sobre o cavalo, ele começou a me perguntar sobre minha relação com o professor dentro do motel. - Você fazia sexo oral nele? - Ah pai; eu era muito bobinha e fazia tudo que ele me pedia! - Então você fez? - Fiz sim!... - E sexo anal? - O quê? - Na bundinha filha; você deu pra ele? - Hihihihi... Dei sim!... - Quer fazer isso também com seu pai? - Na bundinha tenho medo pai; o seu é muito grande! - Tá bom filha; mas sexo oral você faz? - Faço!... Nem bem entramos no quarto, ele mandou ficar sentada na cama e foi até o banheiro pra dar uma lavadinha no seu pau... Voltou e vindo com ele já bem duro. - Agora filha; chupa! Chupa! Não consegui colocar mais do que uns cinco centímetros dentro da minha boca... Mas adorei chupar meu pai e fazer ele gozar me dando um banho de porra. Foram duas semanas maravilhosas que passei com meu pai, fazendo sexo todos os dias... E me fiz uma mulher completa que acabei deixando meter no meu rabinho. Urrei feito uma cadela, mas depois acabei gostando de sentir aquele pauzão sendo socado dentro do meu rabo. Como minha mãe não parava em casa pra poder trabalhar, eu e meu pai tínhamos muito tempo pra ficarmos sozinhos... Já três anos, ainda não consegui me relacionar com outro homem além do meu pai.
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Tenho lido muitos do gênero e, em 99%, acho uma droga. Não o seu, um dos melhores que já li.
Bem escrito, com enredo coerente e divinamente dosado. Dou-te uma sugestão: Capitule seus contos para que seus leitores possam acompanhar a evolução de seus personagens. Da mameira como e está parecem soltos, sem sequencia, e ao término (desse por exemplo) fica algo no ar como se precisasse ser continuado.
muito bom mesmo, sei exatamente o q ocorre com a personagem vivo isso na real, é maravilhosso nosso relacionamento, tb depois q comecei com ele nunca mais quiz fazer com outro. to nem ai p/ quem me julga mal
Parabéns pelas fotos se forem suas vc é uma délica e sobre o teu conto foi muito inspirador gostei muito e fiquei de pau uro o tempo todo bjus na tua piriquitá
ADOREI O SEU CONTO;MUITO ENVOLVENTE.FEZ-ME IMAGINAR CADA
MOMENTO DA SUA HISTÓRIA,E MELHOR:FICAR COM MUITO TESÃO.
PARABÉNS.LI,GOSTEI E DEI O MEU VOTO.
UM BEIJÃO,QUERIDA.
Que conto mais delicioso..., nossa, faz tempo que não leio um texto tão quente, minha xana está melada só de imaginar-me em seu lugar, sendo fudida tão gostoso por um garanhão pauzudo como teu pai.
Continue a escrever, tornei-me sua seguidora.
Beijos, beijos.
Huumm!! Delícia de conto, menina!! Sua personagem é o retrato da fêmea almejada, que não exige compromissos pra buscar a satisfação plena, sem as frescuras comuns nos recatados. Quanto mais livre for a trama, mas vantagens se tira, pois se busca os caminhos menos explorados, com mais gula e afinco.
Deliciosa história de uma expert no assunto. Imagino a bucetinha da autora perfumando o ambiente enquanto escrevia. A minha língua cumprimenta seu grelinho. Beijos nas pétalas de tua buceta..
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