Comecei a perceber no colégio, entre as 10 meninas da minha sala, que eu era a mais atrasada sexualmente. Elas só conversavam sobre sexo e se vangloriavam de não serem mais virgens; e principalmente no horário do recreio ficavam falando em detalhes o que faziam com seus namorados. Tive uma criação muito rígida, e não fui muito de ficar saindo sozinha... Quase sempre com minha mãe. Arrumei um namoradinho só pra também começar a fazer o que as meninas comentavam que faziam. Primeiro foi só masturbando meu namorado; depois, além de deixar passar o dedo na minha xoxota sem enfiar, aprendi a fazer boquete e adorei. Também adorei dar a bundinha... Fiquei viciada. Mas a virgindade mesmo só fui perder com praticamente 18 anos. Foi tão xoxo que passei a preferir continuar dando mais a bundinha. Meu pai era um homem abrutalhado, 1,85 mt. e uns 95 kgs. Mestre de obras muito requisitado, conseguia nos dar um certo conforto. Num domingo, apareceu em casa um homem que sempre contratava meu pai pra trabalhar com ele, e como minha mãe tinha saído pra ir à igreja, subi correndo até o terraço pra chamar meu pai. Meu pai gostava muito de ficar deitado numa rede no terraço onde colocou uma pequena geladeira que ele mantinha abastecida de cerveja... Era seu único vício, mas só bebia nos finais de semana. Ele também tinha a mania de ficar bem à vontade em casa: sem camisa e usando quase sempre calção tipo jogador de futebol; tão largo que daria pra fazer um vestido pra mim. Aproximei da rede, e ele dormindo, fiquei estática olhando. Uma das pernas arqueada fez calção descer que vi todo o pinto do meu pai e até seu saco enorme e cabeludo... Mas o que me deixou boba, é que mesmo mole parecia ter uns 15 cms. Sacudi junto com a rede chamando-o e me afastando um pouco. Ele abrindo os olhos e me vendo afastada: - O que foi Sandra? Chegue aqui mais perto! - Hihihihihi! É que você tá com tudo aparecendo aí pai! Ele deu um pulo na rede ficando sentado e ajeitando o calção: - Puta que pariu; é mesmo! Perdão filha! - Não tem problema não pai! - Mas você viu, não viu? - Ué, ví né! Mas não precisa ficar preocupado, tá? Ele me puxando pelo braço e me colocando no meio das suas pernas e me dando um beijo no rosto: - Porque veio me chamar? - É que tem um homem lá embaixo querendo conversar com você. Descemos juntos, e ele entrando com o homem da varanda pra sala, eu fui pro meu quarto ainda com a imagem do pinto do meu pai na minha mente. Foi quando comecei a descobrir que meu namorado era menos do que o normal; duro só chegava aos 10 ou 12 cms e fino. Voltamos a nossa rotina, até que num sábado a tarde tive que subir novamente pra dar um recado pra ele ligar para uma pessoa que deixou um número que anotei. Minha vontade era ver novamente, mas, quando me aproximei lentamente e olhando diretamente pro meio das suas pernas, ele abriu os olhos rindo: - Não está de fora não; pode chegar mais perto! Eu também rindo: - Bobo! Você acha que eu estava preocupada com isso? - Não sei! E se ele estivesse de fora de novo e eu dormindo? - Ué! Ia te acordar mesmo assim! Ele ainda deitado, me puxando pelo braço dando um tapinha na minha bunda: - Não ia ficar chateada comigo? - Eu chateada, por quê? - De ficar expondo minhas coisas na sua frente! - Pra mim, ia ser tudo normal! - respondi. Ele novamente rindo: - Hummm, já entendi... Você já deve estar acostumada! - Acostumada com que pai? - De ver o do seu namorado, não é? - Larga de ser bobo pai; meu namorado não tem nada a haver com isso, tá???? - Tá bom filha; mas o que foi dessa vez. Falei sobre a ligação, e ele resolveu descer pra ligar de uma vez. Saindo da rede e voltando a dar outro tapinha na minha bunda. - Já que é normal pra você, acho que depois vou é deitar pelado! - Hahahahaha! Duvido pai! - Duvida é; então você vai ver! - Hahahahaha! E você acha que eu vou subir pra ver? - Não vai não? Melhor ainda; assim eu posso ficar mais a vontade! Realmente fiquei na dúvida se ele ia fazer mesmo; mesmo sabendo que minha mãe nunca subia aquela escada de madeira pro terraço. Quase uma hora depois, comichando de curiosidade resolvi subir novamente. Fui me aproximando bem devagar, e vendo primeiro seu rosto que parecia que ele estava dormindo, cheguei bem perto... E não era que ele estava pelado mesmo? Ia me afastar, ele abrindo os olhos: - Você veio filha? Fingindo que não queria ver, olhando pra outro lado. - Hahahahaha! Achava que você não ia ter coragem! - Ué, não é normal pra você? Porque não quer olhar? - Ah pai; tô com um pouquinho de vergonha sim! - Então vou me vestir! - Não pai, não precisa se vestir! - Então você vai olhar? - Tá bom pai; vou sim! Fui virando lentamente, e ao olhar novamente o pinto do meu pai já estava enorme... Aproximadamente uns 22 cms. - Nossa pai; é muito grande! - Quer colocar a mão nele? - Eu???? Ah pai; não sei... Será que devo? - Claro que sim; ninguém está nos vendo! Não sei como, mas um desejo incontrolável me fez levar a mão e segurar aquele tronco duro. Ele me olhando e sorrindo: - Quer brincar um pouquinho com ele? - Te masturbar pai; é isso? - É isso mesmo Sandra... Então você já sabe né? Nem precisei responder, apertei com a mão e comecei lentamente subir e descer. Ele, levando a mão entrou por baixo do meu vestido chegando na minha bunda puxando a calcinha um pouco pra baixo. - O que você vai fazer pai? - Brincar também com você; você não quer? Sua mão já estava na minha bunda e seu dedo na minha bucetinha passando entre os lábios vaginais... Aumentei a velocidade da punheta: - Caramba pai... Assim eu não vou aguentar! - Não vai aguentar o quê? Conta pra mim! - Você sabe pai... Hummm! Pode enfiar o dedo pai! enfiiiiia!... E ele enfiou seu dedo médio e ficou sambando com ele lá dentro: - Desse jeito sou eu que não vou aguentar filha!... - É pai? O que você quer fazer?... E ele respondeu justamente o que eu queria ouvir: - Meter na sua bucetinha; você deixa? Minhas pernas começaram a tremer e eu parei de lhe masturbar; só fiquei segurando: - Não tem perigo não pai? - De jeito nenhum filha... Pode confiar em mim. Aquele homem pelado saiu da rede e foi caminhando até o muro pra dar uma olhada em volta da casa... Voltando, me pediu pra ficar deitada de bruços atravessada na rede e suspendendo meu vestido terminou de tirar minha calcinha. Quando senti que ele encostou seu pau na minha bucetinha, agarrei firme da borda da rede e soltei um gritinho: - Aaaaaaiiiiii! Aaaaaaaiiiii!... Ele ficando parado com um bom pedaço do seu pau enfiado na minha buceta passou a apertar minhas nádegas com seus dedos: - Não grite tão alto filha!... - Táaaa pai! Hummmm! enfia mais! enfiiiiiaaaa!... Puta que pariu, ele apertando minhas nádegas foi enfiando o resto que tive que morder o tecido da rede pra não gritar... Mas estava adorando ter aquele pau todo enfiado em mim que rapidamente tipo um orgasmo; e ele, deve ter dado ainda mais de trinta socadas antes de tirar pra gozar no chão. Eu vestindo minha calcinha: - Gostou? - Ele me perguntou. - Adorei... Foi bom demais!!!! - Amanhã, quando sua mãe for pra igreja, você vai querer de novo? - Vou!!! Achava que íamos fazer novamente no terraço, mas, no domingo assim que minha mãe saiu, ele me levou pro meu próprio quarto e foi tirando toda minha roupa... Ele olhando todo meu corpo; de frente e pelas costas: - Caramba; você está muito gostosa filha! Realmente eu não tinha o que reclamar do meu corpo: morena, 1,67 mts, 58 kgs, peitos e bumbum médios. Quando ele também ficou nú e eu vendo seu pau grande e duro novamente, fui deitando na cama. Meu pai deitou do meu lado e começou alisando todo meu corpo com sua mão, chupando meus seios e depois me dando um beijo na boca que me deixou sem ar: - Uuuuuufa! Que beijo foi esse pai??? - Perdão; mas não resisti sua boca filha! - Hihihihihi! Mas eu gostei pai! Esperei, e logo ele estava me beijando novamente loucamente e com muito tesão que levei a mão no seu pau: - Mete na minha xoxota pai, mete!... Ele vindo pro meio das minhas pernas me pedindo pra abri-las e procurando a portinha pincelando seu pau entre os lábios... Como eu estava mais relaxada do que no dia anterior, pude curtir e sentir aquele pauzão entrando lentamente na minha bucetinha até não sobrar nada pro lado de fora... E quando ele começou a socar, fui tomada por uma sensação de prazer que fui me transformando numa putinha: - Ai pai! aaaaiiii! aaaaiiiii! Me fode com força! Maaaaiiiii! Maaaaiiiiissss... Já vou gozar pai! voooouuuuuu goooooooozaaarrrrrr!!!!... Suas bombadas firmes e fortes sacudiam todo meu corpo, e como ele ficou por mais uns cinco minutos metendo, tive um segundo e delicioso orgasmo antes dele tirar e esporrar tudo sobre minha barriga. Passei a dar pro meu pai todos os sábados no terraço, e nos domingos na minha cama: me fodia, me fodia, me fodia e depois de me fazer gozar até mais de uma vez, tirava e me dava um banho de porra. Bom, como eu estava acostumada com meu namoradinho a fazer barba, cabelo e bigode, no terraço, antes dele descer da rede pra me foder, eu segurando seu pau duro reclinei a dei um beijinho na ponta... Ele percebendo minhas intenções: - Quer beijar mais filha? Pode beijar a vontade!... - Beijei várias vezes, e depois dei umas três passadas de língua olhando pra rosto dele: - Quer chupar, é? Sabia que era muito atrevimento da minha parte, mas, somente sorri pra ele e fui envolvendo a glande com meus lábios e lentamente começar a descer até a metade e voltar apartando os lábios até a cabeça: - Puta que pariu; isso é muito gostoso... Chupa filha! chupa! chupa!... O cacete do meu pai era muito mais gostoso do que o do meu namorado... Na realidade não deva nem pra fazer comparação. Do meu namorado acabava engolindo algumas gotas de porra (as primeiras), mas com meu pai, enquanto ele ia gozando eu ia engolindo não deixando escapar nada. Adorei, quando ele também, me fazendo ficar sentada na rede de lado com ela formando uma concha, abriu minhas pernas e começou a lamber minha xota... Isso meu namorado nunca tinha feito. Acabei que tive um orgasmo diferente e também muito gostoso. Eu sabia que estava expondo pro meu pai toda minha tara por sexo; mas era exatamente isso que me excitava mais ainda. E foi na cama, depois dele meter bastante na minha bucetinha e me fazer ter um orgasmo; ele ainda me socando mais ainda: - Quer enfiar e gozar na minha bunda pai? Ele parou de socar e segurando meu rosto pra me dar um beijo na boca: - Você vai deixar mesmo, vai? - Claro pai; quero sentir você gozando dentro de mim! Ele tirou na minha buceta, e eu ficando de quatro, ele só teve o trabalho de molhar em volta do meu ânus com saliva, e depois de molhar também a cabeça do seu pau, encostou e começou a empurrar. Lógico que ardeu pra caramba, por ser seu pau muito mais grosso do que do meu namorado, mas travei os dentes e fui sentindo aquela tora alargando meu ânus e começar a socar num ritmo alucinante antes de ficar parado e enchendo-me de porra.... Delicioso demais. Hoje estou com quase vinte anos, namoro ainda o mesmo cara, e ainda dou pro meu pai constantemente.
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Adorei seu conto, curti muito mesmo, fique com o pau duríssimo, pena que não consegui ver as fotinhas, só iria completar minha alegria e meu tesão, se vc puder envie no meu e-mail que vou adorar e se quiser um amigo melhor ainda, tb vou adorar conversar com vc.
ronaldo_chopp