Depois desse encontro, tomei gosto pela coisa e tentei novamente o 145. Conheci o Níveo (o quarto a conhecer meu rabinho). Marquei encontro em seu consultório odontológico na Av. Nossa Senhora do Carmo. Lá conversamos alguns minutos para nos conhecer melhor, até que Níveo tomou a iniciativa. Se levantou, tirou a camisa, passou a mão na minha nuca e encostou meu rosto na barriga dele. E ficou roçando leve os pelos no meu rosto. Então desabotoou a calça e desceu o zíper. E foi descendo a calça devagar. Ficando com a cueca branca. Então desceu minha cabeça até a altura de seu pau. Meio nervoso ainda, fiquei fazendo carinho por cima da cueca de Níveo e percebi quanto volume aquele tecido escondia. Quando resolvi baixar a frente da cueca, assustei com o tamanho da cobra. Eu achava o pau de meu primo grande até conhecer o pau de Níveo. Devia ter uns 23cm. Era enorme e grosso. Fiquei pensando: “Esse cara vai me rachar no meio com essa tora”. A cobra pulou pra fora da cueca e eu fui passando a língua na cabeça, arregaçando o pau mostrando toda a cabeça, até enfiá-lo todo na boca, pelo menos o que coube nela. E fui chupando, e o bichão pulsando na minha mão, até que Níveo resolveu tirar minha roupa preparando-me para o abate. Me deitou de costas pro sofá, levantou minhas pernas esse acomodou entre elas, já com a ponta do bicho encostando no meu buraquinho. Passou a camisinha, besuntou meu cuzinho com vaselina e foi forçando a entrada. E eu, urrando , me contorcendo e com certa dificuldade para me relaxar. Estava difícil a entrada. Depois de muito custo, a cabeça entrou parecendo que ia estourar tudo pela frente. Imaginei que iria usar fraldas geriátricas por pelo menos 1 semana, por conta do arrombo que Níveo estava fazendo. Níveo foi bombando, e cada bombada uma gemida minha. Às vezes ele acertava o corpo e metia tudo, até encostar a virilha no meu saco. Dava a impressão de que estava dando pra um cavalo de tão grande era sua pistola. Por fim Níveo resolveu gozar, e gozava muito. Tirou a camisinha e se vestiu. Me vesti, ainda vendo estrelinhas, conversamos mais alguns minutos e combinamos uma nova data para nos ver. Na data seguinte, eu mais uma vez em seu consultório, geralmente por volta das 20:00 hrs, lá estávamos os dois novamente encaixados um no outro. Novamente eu sofrendo pra agüentar a primeira entrada da cobra na sua toca, e Níveo metendo até o talo no meu cuzinho. Segurar aquele pau enorme era gostoso pra mim. Eu admirava o tamanho da ferramenta. Num certo momento, Níveo tira o pau de dentro do meu cuzinho, retira a camisinha, se coloca sobre meu peitoral, com uma perna ajoelhada no sofá, outra em pé no chão e coloca o pau em minha boca. Chupei gostoso aquilo tudo de carne até sentir alguns jatos fortes em minha garganta, que, inevitável engoli certa quantidade, mas retive o restante na boca. Níveo continua fodendo minha boca que tenho dificuldade em segurar a porra, até que me levantei e fui cuspir no banheiro. No encontro seguinte, tudo se repete como as primeiras, mesma forma de dar a bundinha, só que desta vez, Níveo resolve gozar na minha cara, onde abri a boca esperando os jatos até receber o primeiro perto do nariz, que desvia pela bochecha e os outros batendo no queixo e caindo pescoço abaixo. Foi uma luta limpar tudo, mas foi gostoso pra mim sentir o leite quentinho no pescoço. Na seguinte, cheguei meio que disposto a dar a bunda e ser rasgado por aquela mangueira, pois estava cheio de disposição. Eu que resolvi ligar pra Níveo para marcar no mesmo dia em aparecer no consultório, eu que tomei iniciativa de abrir a calça de Níveo e tirar a Anaconda do ninho e resolvi mudar a posição de dar também. Chupei como uma puta, esfregando o pau na boca, na cara, dando pintadas no meu rosto, passando a língua na cabeça e agasalhando tudo em minha boca. Coloquei Níveo deitado no sofá e sentei em cima da cobra. Cavalguei gostoso nele. Ajoelhei-me no sofá, ficando de quatro e mandei Níveo meter gostoso no meu cuzinho. Rebolei com o pau todo atolado no meu rabo. Num certo momento tirei o pau de meu cuzinho, tirei a camisinha e resolvi chupar mais um pouco. Chupava o pau com um dedo enfiado no cu ainda. Depois fiquei de frango assado e resolvi enfiar o pau de Níveo assim mesmo como estava. Níveo delirando de tesão, socava, como de costume todo o pau no meu cuzinho que a cada socada, dava uma gemida e pedia para Níveo socar de novo. Níveo tirava o pau devagarzinho, colocava na portinha e socava todo de uma vez. Eu quase ficando louco de tesão pedia pra Níveo meter: -Soca gostoso... Ui...Isso...Tira não....Ui, mete vai, tá gostoso... Hum.. que delícia.Tira e soca de novo.... Hugh!!! Ai, é muito gostoso,mete vai,mete que ta bom esse pau gostoso no meu cuzinho. Até que Níveo não se agüentou e gozou um rio de porra no meu cu. Parecia que Níveo iria estourar de tanta pressão feita em seu pinto. Ficou vermelhinho, babou, tremeu os lábios, virou os olhos, parecia uma convulsão. E eu senti tudo isso no meu rabinho. Senti o pau de Níveo pulsando, latejando, aumentando de diâmetro e soltando jatos fartos de porra em minhas tripas. Depois de um tempo desmaiado com o pau dentro do meu cuzinho ainda, Níveo se levantou para que eu pudesse me sentar no vaso sanitário para retirar o leite que esquentava meu rabinho. Fiquei alguns minutos sentado esperando a porra descer, depois me limpei, me vesti e fomos em bora. Encontramos mais umas duas vezes depois perdemos contato.
Espero que tenham gostado