Me casei em 2004 e dei um tempo para as rolas. Mas de repente me bateu certa saudade, depois de mais ou menos uns 3 anos sem soltar o rabo pra ninguém. Resolvi procurar no bate papo da operadora do meu celular, até que encontrei um colega. Mas no bate papo, eu dizia que somente chupava. Então fui ao encontro dele no bairro Monsenhor Messias, quase no Caiçara. Minha esposa trabalhava às sextas e sábados à noite, então marquei pra uma sexta o encontro. Esperei o colega no final do ônibus do bairro e o encontrei no carro. Entrei e fomos ao apartamento, onde ele morava sozinho. Não descobri seu nome, já que no bate papo tinha o apelido de “ZéBH”. Chegando ao apartamento, me deparei com o pau mais perfeito que já tinha visto. Parecia ator pornô. Retinho, bonito, cheiroso, grande e grosso. Cabeça rosadinha e redondinha. Feita sob medida pra minha boca. Me abaixei, enfiei aquele cacetão em minha boca e chupei tudo até ZéBH gozar gostoso em minha boca. Como eu tinha o tempo meio corrido por causa de minha esposa, não quis liberar meu cuzinho pro colega, embora quisesse demais sentir aquela perfeição em minha bundinha, mas gostava de meu casamento e não quis arriscar. ZéBH ficou meio chateado, pois insistiu muito pra me comer, mas não obteve êxito. Deve ser por isso que não me procurou mais. E eu, automaticamente perdi definitivamente contato por não ter seu número. Apenas ele tinha o meu. Até hoje eu penso naquela rola perfeita e nunca mais peguei com tamanha beleza. Passei mais um bom tempo sem contato com ninguém para me divertir. Conheci através de um anúncio que fiz na revista Private, onde relatava que podia fotografar e/ou filmar transas de casais, Rudmar, que era casado e queria brincar comigo. Topei e marcamos encontro na rodoviária da capital, onde nos conhecemos e combinamos um dia para ir à casa de Rudmar. Indo então a Betim, nos encontramos em sua casa e onde eu conheci sua esposa pessoalmente, pois a conhecia apenas por foto. Conversamos um pouco, depois Rudmar e sua esposa começaram a se beijar e se esfregar. Um tira a roupa do outro e começam a se chupar. Depois, ele pede a esposa para me despir, o que me deixou um pouco constrangido por não ter experiência no assunto entre duas pessoas e ele. Rudmar me acalmou, dizendo que era normal pra eles, pois faziam swing, que era pra eu relaxar e me divertir. Então fui me soltando e já nu, a esposa começou a me chupar gostosamente. Era uma quarentona até enxuta e gostosinha. Uma boca fantástica. Depois Rudmar se aproximou e pôs sua esposa para chupar nós dois. Depois ele a pegou de quatro e meteu a rola, enquanto eu era chupado. Minutos depois foi a minha vez meter a vara nela e Rudmar ser chupado. Eu comi sua buceta e depois saí pro marido comer de novo. Enquanto eu era chupado novamente, Rudmar pediu pra que eu comesse o cuzinho da esposa. Ele estava deitado e sua esposa cavalgando nele. Então ela se inclinou e eu coloquei no seu cuzinho. Fizemos uma DP gostosa nela. Então gozei em sua bunda e Rudmar ficou no comando de sua buceta até gozar dentro dela. Depois fomos pro chuveiro e Rudmar, no meio do banho, pegou no meu pau, que retribuí. Peguei no pau de Rudmar, que endureceu novamente. Já se entendendo, terminamos o banho e voltamos pro colchão. Rudmar começou me chupando, me deitei pra alcançar o pau dele e fizemos um 69 pra esposa ver. Então ela se abaixou perto de mim e dividmos o pau do marido. Um chupava e passava pro outro chupar. Depois, Rudmar deitou de costas e a esposa sentou nele. Cavalgou um pouco nele e saiu pra eu chupar. Depois ficou de quatro pro marido, que metia na esposa e tirava pra eu chupar. Então pediu pra eu ficar de quatro ao lado da esposa. Fiquei de quatro ao lado dela e se beijavam enquanto Rudmar metia no cuzinho dela e no meu cuzinho. E ficou revezando por alguns minutos até gozar na minha bunda. Tomamos uma cerveja e combinamos de marcar outro dia qualquer. Dias depois, Rudmar liga pra mim avisando que estava em Belo Horizonte num hotel da Rua Espírito Santo, se eu não queria ir até lá. Me encontrei com ele no apart hotel e mais uma vez dei pra ele de quatro. Tomamos banho juntos onde chupei mais uma vez Rudmar que gozou debaixo do chuveiro. Ficamos de marcar outra data, mas tempos depois Rudmar me manda um e-mail dizendo que tinha ido pro Rio de Janeiro, pois tinha sido transferido no serviço e que não sabia quando voltar. Depois perdemos contato. Não o procurei mais. Mas valeu a experiência inédita. Continuando no bate papo da operadora de celular, conheci um rapaz recém chegado de Teófilo Otoni, onde o encontrei na região hospitalar e nesta época morava de aluguel por ali perto com a esposa. Então o levei até lá para fazer-lhe uma chupeta, como explicado no bate papo (que era só boquete). Chegando lá, tirei a roupa do recém chegado e o chupei. O rapaz delirava na chupada dizendo que eu tinha a manha na arte de chupar. A esposa trabalha o dia todo e eu apenas de manhã. Marcava os encontros para tarde. Depois que chupei o colega e o fiz gozar, o acompanhei até o final do ônibus lá perto. O rapaz não tinha um dote invejável. Era menos que o meu, mas valeu a chupada. Só tivemos este encontro. Eu não quis repeteco por não ter rolado uma química legal. Dias depois comecei a teclar com outro colega, que trabalhava em empresa de coletivo. Marcamos na casa de aluguel mais uma vez, que também só o chupei. Mas deu canseira, pois o colega era difícil pra gozar. Eu, com a mandíbula doendo já estava meio cansado, mas não parei nem um minuto. Chupava, chupava o colega até que anunciou o gozo e gozou na minha boca. Depois o colega saiu apressado, pois tinha que trabalhar ainda e iria direto. Com o bate papo conheci um rapazinho que disse que tinha um amigo, se eu não topava chupar os dois. Resolvi encontrá-los próximo ao Mercado Central para conhecê-los melhor. Conversamos por alguns minutos na rua mesmo e gostei da aparência dos dois. Os dois novinhos, pois eu tinha aproximados 28 anos e eles estavam na faixa dos 22. Fomos para a casa alugada e resolvi agir mais rápido, pois o horário estava um pouco avançado para a chegada da esposa. Então os dois se despiram e eu, tirando apenas a camisa, me ajoelhei e comecei a chupá-los. Eram novos, mas estavam bem de pica. Eram grossas e bem durinhas. Senti certo tesão ao vê-los se beijando enquanto tinham as rolas mamadas. Por fim, não aguentei. Pedi aos dois que fossem breves o quanto possível, porque eu não ia apenas chupá-los. Então, me levantei, pois estava ajoelhado, mamando os dois, baixei minha calça jeans até abaixo do joelho e pus as mãos na parede, como se fosse tomar uma geral da polícia. Mas na verdade tomei geral das duas rolas gostosas. Primeiro veio o mais velho (uns 22, talvez) e pincelou seu pau no meu rego e colocou devagar e gostoso. Meteu alguns segundos e chamou o colega pra me emrabar também. Então cada um meteu umas três vezes por alguns segundos, até que deitei no colchão e pedi pra que cada um gozasse de um lado da minha barriga. O primeiro gozou uma quantidade razoável, mas gostoso sentir o leitinho quente. O outro, que aparentava ser mais velho que o primeiro, gozou em jatos e em maior quantidade. Eu me limpei e desci com eles até o final do ônibus. Ainda esperei minha esposa para subirmos juntos. Me excitei ao beijar minha esposa na boca, lembrando que minutos antes eu chupava duas rolas e nem a lavou depois. Dias depois o colega mais novo entrou em contato novamente comigo e perguntou se não rolava um encontro, mas sozinho. Eu aceitei e fomos pra casa novamente. Lá eu resolvi dar a bunda pro novinho de novo, pois tinha mais tempo pra fazer isso. Então comecei a chupá-lo e tirei a calça. O colega estava sentado no colchão, no chão e eu ajoelhado de quatro com a bunda virada pro espelho. O colega comentou com ele: - Nossa, estou tendo a visão da sua bunda pelo espelho. Você de quatro com o cuzinho empinado pro espelho é tudo de bom. – Você o quer? – perguntei. – Vai me dar? – perguntou. –Se você quiser, agora – disse. – Então eu quero – respondeu. Então peguei uma camisinha, um creme, vesti a pica do colega, besuntei creme no meu cuzinho, enfiei um dedo, depois o segundo para dar uma alargada, dizendo que tinha que dar uma alargada. Então passei as pernas entre o colega, que estava deitado de costas, direcionei o pau até meu cuzinho e fui abaixando, sentindo a cabeça abrir caminho em meu anelzinho e liberando espaço para o resto entrar, preenchendo o espaço vazio do meu reto. Nessa hora, o coleguinha deu um suspiro e disse: - Nossa, cara. Seu cuzinho é muito apertadinho. Que delícia de cu. Se você deixar vou querer comer ele sempre que quiser. Vou viciar nesse cuzinho seu. – Vamos ter que ir com calma, pois é muito arriscado ficar aqui. Teria que arrumar outro lugar, mas gostei do se pau também. Ele é gostoso, tanto pra chupar, quanto pra entrar no meu cuzinho. Vamos dar um jeitinho – disse. Trocamos de posição, fiquei de ladinho pra ele vir por trás e batia a virilha com vontade em minha bunda. Depois fiquei de quatro e o colega parecia uma britadeira tamanha era sua rapidez de meter a rola. E não parava. Segurava minha cintura firme, chamava pra vara sem piedade, de vez em quando dava uns tapas na minha bunda, me mandando rebolar na sua vara. E eu, agüentando aquela pica toda atolada no meu cuzinho, que já estava pegando fogo, parecia incandesceste. Mas segurei a onda e troquei mais uma vez de posição. Dessa vez fiz um franguinho assado, sentido o pau entrar até o saco bater em minha bunda. Cada socada, um suspiro. Eu estava realmente cansado e resolvi falar pro colega que podia gozar. – Tá, já vou. Espera um pouco – respondeu o colega. E tome rola de frango assado até me voltar pra dar de quatro e mais uma vez me segurou pela cintura, como se quisesse entrar em mim pelo cuzinho de tanta pressão que me dava. Minha bunda já estava dolorida com as batidas de virilha e dava a impressão que seu pau estava lá no meu umbigo, de tão duro que estava. Até que finalmente o colega tirou o pau do meu cuzinho, tirou a camisinha e despejou seu leite todo nas minhas costas. Parecia que ia explodir de tanta pressão que a porra fez em seu pau e de tanto que urrou ao gozar. Me deu um banho de porra nas costas. Depois tomamos banho e descemos. Eu estava com as pernas até bambas ao descer a rua, mas foi gostoso. Dias depois voltou a minha casa pra me comer de novo. Comecei chupando sua rola e ainda pedi pra tirar uma foto de seu pau. Tirei a foto daquele pau durinho e voltei a chupar. Passava a língua naquele cabeção rosado, batia com ele em meu rosto, lambia toda a extensão, passava a língua em suas bolas e enfiava ele todo na boca pagando aquele boquete. Me levantei , tirei minha roupa, o colega na mesma hora me abraçou por trás e colocou o pau em meu rego e ficou fodendo a parte de baixo da minha bunda. Eu sentia a cabeça do pau do colega cutucando meu saco por baixo. E essa foda, roçando por baixo era uma delícia. Dava vontade de pegar logo aquele cacete e enfiar todinho de uma só vez no meu cu. Então, peguei a camisinha, pus na boca e coloquei no pau do colega. Dei mais uma chupada, enquanto enfiava o dedo no cuzinho, que já estava piscando de tesão depois daquela mini foda, doido pra sentir logo aquele cacete invadindo o reto. Me levantei, pus um pé no degrau do cômodo e empinei a bunda pro colega, que se encaixou perfeitamente com a rola no meu buraquinho. Colocou as mãos nos meus ombros e puxou tudo pro seu pau. Cheguei arrepiar, sentindo o pau dele entrando todo. Como era gostoso e por causa do creme estava deslizando tão gostoso que dava até vontade de gozar pelo cu. E tome varada do colega, que me abaixou até ficar de joelhos no degrau e meteu de quatro até cansar. A britadeira funcionava novamente, fazendo minha bunda tremer toda. Depois me virou de frango assado e meteu exaustivamente até gozar como um louco na minha barriga, que espalhou sua porra, como se espalha um creme hidratante me melando todo. Fomos pro banho e o colega cismou de bater uma debaixo do chuveiro. Por incrível que pareça foi rápido e na minha boca. Depois de um tempo, perdemos contato. Eu tentava ligar para seu número e dizia que o número não existia. E como não me procurou mais, resolvi deixar pra lá. Foram os últimos que freqüentaram aquela casa alugada. Depois consegui me mudar para onde construí e era mais arriscado por ser uma residência fixa. Então eu dei uma sossegada.
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