Histórias Anais de Sérgio IV (Marcelo)

Bate Papo com Marcelo
Tempos depois, trabalhando em uma clínica, eu ficava depois do horário de jornada para ficar no bate papo no computador da empresa. Até um belo dia conhecer o Marcelo, que seria o quinto instrumento a me penetrar. Ele trabalhava coincidentemente na mesma região. E no mesmo dia resolvemos nos conhecer. Encontramos numa praça próxima e fui conhecer o setor onde Marcelo trabalhava. Tinha sua própria sala e a chave da porta. Entramos na sala, Marcelo trancou a porta e começamos a conversar por alguns minutos. Mas Marcelo era passivo e resolveu me chupar, que gostei. Trocamos contato e combinamos outra data para nos ver. Marcamos no apartamento de Marcelo. Ele tinha colocado o colchão de solteiro no chão pra ficar mais confortável. Me deitou no colchão e começou a me acariciar no peitoral, descendo até a barriga e chegando à virilha. Abrindo minha calça e chupando meu pau. Depois, já nus, colocou a camisinha em mim e sentou. O pau dele era de espessura invejável pela idade. E tinha um pau bonito também. Cavalgou em mim até eu gozar e depois de gozado, Marcelo se deitou de costas e bateu sozinho uma punheta para gozar em sua barriga. Foi a primeira vez que vi o pau dele gozar. Fiquei admirado com a distância e a quantidade que gozava. Molhou toda sua barriga, acertando no pescoço e no rosto. Nossa, que cavalo. Adorei. No segundo encontro no apartamento, resolvi pegar no pau de Marcelo, quando ele cavalgava sentado em meu pau. O dele estava duro e não me contive. Marcelo cavalgava e eu o punhetava. Então gozei em Marcelo e este se deitou novamente e repetiu a cena da gozada fantástica. Não me continha em poder experimentar o pau do Marcelo, mas tinha receio que ele não gostasse já que nos conhecemos como passivo e ativo e não dois passivos. Mas no encontro seguinte resolvi arriscar. Na preliminar, quando Marcelo me chupava deitado, ele sempre roçava a bunda sentado em mim antes de enfiar, e quando seu pau ainda estava mole, ficava roçando na minha barriga. O que dava mais tesão. Quando Marcelo começou a roçar a bunda em mim, seu pau endureceu. Então comecei a manejá-lo suavemente com um vaivém gostoso. Então fui puxando ao meu encontro devagar até que Marcelo, que estava sentado se ajoelhou, ficando com o pau mais próximo do meu rosto. Então levantei um pouco a cabeça e Marcelo entendeu o recado. Inclinou-se levemente para chegar mais próximo. Com a ponta da minha língua, fingindo insegurança, encostei na cabecinha do pau de Marcelo. Este deu um suspiro e segurou minha cabeça, que estava pendida, dando mais “coragem” para ir em frente. Então fui encostando os lábios na cabeça e abrindo-os devagar deixando o pau de Marcelo penetrar com carinho em minha boca. Quando a cabeça passou por completo em minha boca, Marcelo começou o vaivém e eu intensifiquei a chupada, já pegando em seu pau e batendo uma em minha boca, já enfiando ele quase todo e fazendo a chupeta que eu tinha costume. Então eu disse:
- Está gostoso assim? É minha primeira vez. Se fizer algo errado, me avise.
- Nossa, tá uma delícia, sua boca é muito gostosa. Então fizemos um 69 gostoso e Marcelo propôs:
- Você me deixa pôr no seu cuzinho? – Não sei se estou preparado – eu disse, bancando o novato - mas podemos tentar.
– Prometo ser carinhoso – respondeu Marcelo.
– Tudo bem. Eu deixo – afirmei.
Então fiquei de quatro pra Marcelo, que pegou uma camisinha, o creme e se posicionou para a penetração. Foi realmente carinhoso, passando creme no meu cuzinho, enfiando o dedo para relaxar o anelzinho e colocando a ponta do pau para enfiar devagarzinho. Fui sentindo aquele pedaço de carne invadindo meu buraquinho, e estava fazendo pressão de verdade, já que seu pau tinha um grosso calibre. Mas o anelzinho foi se soltando e aceitando toda aquela vara no meu cuzinho. Marcelo delirava, dizendo que eu era muito gostoso, tinha o cuzinho apertadinho e que ia gozar rápido. Então fiz um pedido:
- Goza na minha barriga, pode ser?
– Você quer isso? – perguntou Marcelo.
– Quero muito – respondi.
- Então fica de frango assado que já vou gozar. Então, me comendo de frango assado, Marcelo anunciou o gozo e foi gozar em minha barriga. Eu, louco pra ver e sentir a pressão do leitinho de Marcelo em minha barriga, pude só sentir, já que o primeiro jato acertou em cheio meu olho esquerdo. “Putz, como é que numa distância daquela tinha que ser direto no olho?” – pensei. Mas senti o calor da porra jorrando em minha barriga e pescoço. Levantei-me, me limpei e depois ainda comi Marcelo. No final, me perguntou se eu tinha gostado de dar a bundinha e respondi:
- Gostei muito. Você é muito carinhoso. Se quiser me comer sempre que eu vier aqui, eu deixo. – Vou adorar ter seu cuzinho de novo. Ele é super apertadinho. Adorei comer ele. Até a proxima então – respondeu Marcelo.
No encontro seguinte, Marcelo mais uma vez fez minha bundinha que, antes de gozar fiz outro pedido:
- Hoje eu quero que você goze nas minhas costas, ok? – Gozo onde você quiser. É só pedir – respondeu Marcelo.
Na hora de gozar, Marcelo me comia de quatro, segurando firme em minha cintura e metendo aquela rola grossa toda pra dentro. Tirou a pica, a camisinha, bateu uma rapidinha, encostou a cabeça no final do meu reguinho e jogou aqueles jatos leitosos em minhas costas com vontade, não indo muito longe, pois estava mais apontado pra baixo, mas senti a pressão batendo em minha pele e melando minhas costas. Depois foi a minha vez de comer mais uma vez Marcelo, mas só gozava na camisinha. Marcelo não era muito fã de porra, ao contrário de mim que sou viciado. No outro encontro, eu, sempre querendo inovar. Marcelo com sua roçada no meu pau, deitado, deixou seu pau crescer e automaticamente se levantou e me colocou pra chupar. Então pedi pra me levantar, sentei na cama de Marcelo, que estava sem colchão e chamei pra ficar em pé na minha frente pra eu dar um trato na sua pica. Marcelo se firmou na minha frente, peguei seu pau e comecei a lamber a cabeça, passar a língua no saco, passando pelo corpo e terminando no fundo da garganta. Batia punheta com a cabeça na boca, chupava só a cabeça, enfiava ele todo, lambia o saco, chupava a bola, batia em meu rosto, passava a cabeça na entrada do meu nariz, querendo sentir o cheiro daquela rola grossa e gostosa, até Marcelo segurar minha cabeça e pedir pra parar que ele ia gozar. Senão ia ser na boca.
– Então vem e goza gostoso na minha boca – pedi.
– Pode mesmo? – perguntou Marcelo.
–Eu quero sentir seu leitinho na minha cara – disse a ele.
Marcelo pôs as duas mãos na cabeça, me deixou bater a punheta na minha boca sozinho e guiar seu pau pra onde eu quisesse pra ele gozar. Soltou um suspiro, um gemido forte, junto com as palavras “vou gozar, vou gozar, ai que delícia, abre a boca, tô gozando...” eu abri a boca, estiquei a língua e tomei jato de porra no fundo da garganta que me fez engasgar, enquanto fechei a boca pra me recompor, tomei porra no nariz, na bochecha, queixo e as última levas na língua. Fiquei com a cara toda lambuzada e escorrendo porra aos montes. Corri para o banheiro, fui me lavar e já voltei com o pau duro para descontar o prazer em Marcelo, que viu a situação e já se pôs de quatro esperando minha mangueira. Fiz o de sempre e depois fui em bora. Não nos vimos mais, embora nos falássemos por telefone. Marcelo foi trabalhar no Rio de Janeiro e eu perdi aquele pau que cospe leite longe.