Quando jovem, eu frequentava uma danceteria no bairro, aonde ia também uma vizinha muito amiga minha. Em um desses domingos de matinê, ela me apresentou sua prima que morava em Barra Longa e estava passando férias aqui. Naquela tarde, fiquei com esta prima da minha vizinha. Então acendeu algo que nem ela sabia explicar. Ela só queria estar em Belo Horizonte. Não mais em Barra Longa. Porém, nas férias de dezembro, estávamos no dia 24, batendo papo na rua até um pouco mais tarde. Como éramos novos, a mãe da minha vizinha, tia de Kátia não a deixava muito tarde na rua. Sempre ameaçando não deixar que ela passasse as férias lá mais, caso desobedecesse. Mas nesse dia, consegui fazer a cabeça dela a entrar na garagem de minha casa, onde eu levava as meninas para trepar. Lá havia uma mesa, então a sentei e comecei fazer carinho em seu pescoço e descendo até os seios, pequenos, ainda amadurecendo. Levantei sua saia jeans e comecei a dedilhar sua xaninha, já molhada. Abaixei-me no pé da mesa e passei a lamber aquele mel, louco de tesão. Então me levantei e baixei meu calção, liberando minha cobrinha já de pé. Quando coloquei pra dentro e dei a primeira bombada, ela gemeu gostoso e me chamou de doido. Pensei que iria gozar gostoso, mas não deu, porque minha vizinha fez o favor de bater no portão da garagem chamando Kátia e dizendo que sua mãe estava chamando as duas pra entrar. Nesse momento, Kátia dá um pulo, veste a calcinha rápido e vai tentando sair e eu tentando lhe segurar, dizendo: - Espera um pouco, vou gozar rapidinho. - Deixa pra outro dia, tenho que ir em bora, senão minha tia não deixa eu voltar. Morri de pau duro. Tive que terminar o serviço na mão. Não tivemos mais oportunidade de pagar esta dívida um com outro. Os anos se passaram e ela sumiu. Fiquei sabendo que casou e foi morar no interior da Bahia. Passou mais um tempo e também casei e saí de onde eu morava. Tempo depois, Kátia se separa, volta pra Minas e compra um lote, junto com sua mãe a duas quadras da casa da prima, em Belo Horizonte. Toda feliz, porque ia ficar perto de mim, até descobrir, através da prima, que eu casei e mudei. Ficou chateada, mas já estava feito, não tinha como voltar pra Barra Longa mais. Meses depois, voltei pro bairro, um pouco próximo de onde eu morava. Um belo dia trombei com Kátia na rua e ganhei um puta de um abraço apertado que me deixou todo desconcertado, pois havia anos que não a via e estava uma mulher, linda, e com o corpo todo malhado. Mas em seguida se desgrudou, pedindo desculpas, pois agora eu era um homem casado. Mas confesso, que, mesmo com minha seriedade quando casado, quase escorreguei, tamanho era a gostosura da moça. Mas ela já foi cortando: - Agora você está casado e eu não mexo com caras casados, por mais que eu goste como eu gosto de você, você sabe disso - declarou sem ter nenhuma vergonha disso. Fiquei bem sem graça com a situação, mas entendi e continuou - Serginho, eu não desejo mal a ninguém, pode ter certeza disso, mas se por um acaso, seu casamento não der certo, pode me procurar, que onde eu estiver, vou ao seu encontro. Então pensei: se for depender disso, acho que nunca mais vou beijar essa boca. Pretendo ficar casado pro resto de minha vida. Só que as coisas foram mudando como passar do tempo e meu casamento durou quatro anos e meio. Durante este tempo, construímos no mesmo lote onde eu sempre morei, ao lado da casa da prima da Kátia. Moramos juntos por pouco tempo ali. Estávamos tentando ter filho, mas a coisa não fluía. Minha ex conheceu outra pessoa, resolveu trocar pra tentar a sorte e fiquei sozinho na casa que nós dois construímos. Ela saiu de casa. Sofri por alguns dias e resolvi me afundar no serviço pra esquecê-la. Porém, um mês depois, eu já quase louco, sem dar uma trepadinha, resolvi procurar a Kátia, me lembrando das coisas que ela havia me falado antes. Procurei minha vizinha e pedi o telefone dela. Ligando pra Kátia, expliquei toda a situação e a lembrei de suas palavras. Ela se empolgou e foi logo me perguntando a que horas eu estaria em casa. Falei que as 18 me encontraria lá. Assim que cheguei, dei um tapa no cavanhaque, tomei aquele banho e fiquei prontinho pra receber a Kátia e pagar a dívida que nós tanto devíamos. Ela me ligou, avisando que estava chegando ao portão, pra eu ir recebê-la. Abri e a chamei pra entrar. Ela me deu um beijo no rosto e disse: -Quanto tempo, hein, Serginho. Você continua um gato, porém bem mais forte e maduro. Fomos subindo a escada até a sala e eu percebendo sua bunda por baixo daquela calça tipo malhação, coladinha, preta. Realmente ela virou um mulherão. Que corpo, bunda redondinha, cintura no jeito, pernas bem torneadas. Que tesão. Conversamos alguns minutos no sofá, ela me contando o que aprontou nesses quase dez anos. Contei a ela o que fiz depois que perdemos contato até tocarmos no assunto garagem na adolescência. Disse a ela que tínhamos uma dívida a ser paga. Ela disse que era pra isso que estava lá. Na mesma hora a chamei para o quarto. Coloquei uma música para relaxarmos (mais eu que ela, já que eu me encontrava meio nervoso com a situação). Nos beijamos longamente, fui pousando minha mão em seu seio outra na cintura e baixando até sua bunda lisa e durinha. Ela saiu do beijo e veio gemer baixinho no meu ouvido. Quase gozei só ao ouvir o soprar no pé do ouvido. Tirei sua blusa a deixando de sutiã e a mandei subir na cama. Fui beijando sua barriga, subindo até os seios e retirando o sutiã. Deparei-me com um par de seios bicudinhos e com um tamanho até considerável. Os chupei deliciosamente e fui descendo novamente, passando pela barriguinha e umbigo. Fui virando seu corpo de costas pra mim e fui analisando sua bunda que era um espetáculo. Quando baixei sua calça apertadinha e vi saltando pra fora duas morangas lisinhas e firmes, com um fio dental preto de rendinha, tive que respirar fundo pra ver se meu pau parava de latejar pra eu não gozar na calça sem nem tocar nele. Então resolvi quebrar o gelo. Subi de volta sua calça, vestindo sua bunda novamente. Ela virou pra trás, perguntando o que houve. Eu disse: -Melhor parar por aqui, vou passar vergonha com isso tudo. Ela soltou uma gargalhada e me chamou de bobo. Eu disse a ela: - Esse tempo todo de casado, eu estou acostumado apenas com um lanche padrão, já que minha ex não tem corpão e é baixinha, e de repente me deparo com esse banquete, vou me lambuzar e passar mal. Então rimos juntos e eu voltei a descer sua calça, só que dessa vez, dando beijos e mordidinhas na sua bunda, enfiando o nariz em seu reguinho e balançando pros lados a cabeça, querendo aprofundar cada vez mais em sua bunda. Depois a virei novamente de frente e fui beijando sua buceta por cima da calcinha e ela segurando minha cabeça, parecia querer penetrá-la em si e rebolando, gemendo gostoso. Mesmo por cima da calcinha, tive condições de perceber o quanto estava molhada, pois escorregava já na parte externa e seu cheiro exalava como uma dama da noite. Finalmente baixei sua calcinha, descobrindo uma bucetinha raspada, com um bigodinho discreto e cheirosa ao extremo. Fui passando o nariz e cheirando cada centímetro de sua pele, desde a barriga até as coxas. Dava beijinhos no bigodinho e descia pra gruta encharcada e melada, passando a língua de baixo pra cima, como um sorvete saboroso, coletando todo seu mel e a fazendo tremer as pernas de tesão. Por fim, ela não aguentou ficar de pé e se ajoelhou na cama, me agarrando e me puxando pra cima dela. Deitou-me, girou seu corpo, me colocando por baixo dela e foi fazendo sua parte. Levantou minha camisa, beijando minha barriga e chupando meus mamilos. Desceu dando lambidas na barriga, até o umbigo. Foi tirando meu calção e dando chupadinhas na virilha e beijinhos na região do púbis, até libertar a cobra, que já estava latejando e babando havia tempos. Quando ela viu aquela peça cheia de veias e pulsante, disse um “nossa, como cresceu, hein? Delícia”. Foi pegando e passando a ponta da língua, fazendo linha com a babinha na cabeça dele e depois deu uma lambida da base até a cabeça que me fez soltar um gemido incontrolável. Em seguida, enfiou ele na boca e começou o serviço. Nossa, como chupava gostoso. Sentia a temperatura altíssima do céu de sua boca na cabeça do meu pau. Fazia sucção, como um bebê chupando bico, subia e descia, lambia, chupava só a cabeça, depois enfiava tudo, me fazendo sentir a entrada de sua garganta. Chupou por alguns minutos, depois me perguntou se eu tinha camisinha. A danada já estava debaixo do meu travesseiro estrategicamente. Enfiei a mão, puxei, abri e antes que eu fosse colocar, ela pegou da minha mão e pôs na boca. Encostou na cabeça do pau e foi abaixando, vestindo o bicho. Depois que vestiu tudo, projetou seu corpo sobre o meu e foi se encaixando, deslizando e escondendo todo meu pau naquela xaninha pelando e super molhada. O jogo de cintura que ela me aplicava, fazia qualquer marmanjo enlouquecer. Ela subia e descia com uma suavidade, mexendo apenas da cintura pra baixo. Ela baixava a cabeça, me beijando gostoso, com o tronco paradinho, meu pau entrando e saindo daquela buceta linda. Sentei-me na cama, encaixado nela e ela foi cavalgando devagar e eu explorando seus seios maravilhosos com a boca e com as mãos. Inverti os corpos, a colocando deitada de costas e ela foi se enlaçando as pernas na altura da minha cintura pra ficar mais encaixadinho. Num dado momento, meu tesão já lá em cima, peguei suas pernas e fui colocando nos meus ombros e comecei a socar mais fundo. Cada estocada que eu dava era uma gemida sofrida, mas prazerosa que ela dava. Perguntei se estava a machucando, ela disse: - Está delicioso, já gozei umas quatro vezes, assim vou desmaiar de tesão. Então aumentei o ritmo. Ela me chamou pra comê-la de quatro. Viramo-nos e me encaixei naquela bunda macia dela, segurando-a firme na cintura, trazendo-a pra dentro de mim. Sentia sua bunda bater na minha virilha e nós dois escorrendo suor numa transa intensa. Por fim a perguntei se podia gozar. Ela se virou, agarrou meu pau, tirou a camisinha e meteu ele pra dentro, numa chupada frenética. Já tinha entendido o que ela queria. Segurei sua cabeça, dei um gemido forte e soltei toda minha porra na sua boca. Ela engoliu tudo, lambeu o restinho e não deixou escapar nada. Olhou pra mim com cara de satisfeita e falou que minha porra era uma delícia. Conversamos um pouco até ela se levantar e ir embora, dizendo que iria me procurar novamente, se eu quisesse. Mas é claro que quero. Esse encontro aconteceu numa terça-feira. No sábado ela me ligou, perguntando o que eu ia fazer logo mais. Disse que ia ficar em casa. Ela perguntou se podia descer pra bater um papo. Claro que sim. A esperei e por volta das 19:00hrs ela estava no portão. Entrou desfilando um vestidinho coladinho, branco que realçava sua bunda. Pensei que ia ter uma parada, de tanto que meu coração correu, vendo aquilo tudo pra mim. Antes de ela alcançar o primeiro degrau, eu a agarrei por trás e colei a boca em seu ouvido e pressionando meu corpo no seu, dizendo: - Fala a verdade, você está de sacanagem, vindo com essa roupa, vou fazer você aqui mesmo na garagem, gostosa. Ela empinou a bunda e disse que era tudo pra mim. Passei a mão por baixo do vestido e achei uma bunda pelada, pois estava de fio dental novamente. Passei pra frente e senti o volume de sua buceta, querendo ser fodida. Ela fechou os olhos, se encostou em meu peito e ficou sentindo meu dedilhar por baixo do pano. Depois de muito brincar, e deixa-la bem molhada, fomos subindo. Sentou e pediu uma água. Cinco minutinhos de conversa e lá estava eu me ajoelhando em suas pernas, no sofá e abrindo suas pernas. Fui deslizando minhas mãos por suas coxas até encontrar o vulcão em erupção. Fui dedilhando e passando o dedo no meio da racha, sentindo a calcinha encharcada. Devagar, subi seu vestidinho e puxei a calcinha. Cheguei a parte de pano duplo, que estava encharcado no nariz e pude sentir seu cheiro de mulher. Dei um suspiro forte pra sentir o suficiente e a joguei de lado. Coloquei um pé dela em minhas costas e outro jogado no sofá, pra baixo e fui me afundando em sua xaninha. Quanto mais eu a enxugava com a língua, mais soltava mel. Caldo de buceta. Levantei-me e cheguei a frente dela, pra ela terminar o serviço. Ela baixou minha calça, meteu a boca no meu pau e viajou no boquete. Eu viajei junto. Brincava com gosto com a rola. Pra cima, pra baixo, de lado, lábia, chupava, batia na cara. É prazeroso ver alguém que gosta do que faz e faz porque gosta. Depois de bem chupado, me deitei ao seu lado, levantei uma das pernas dela e fui meter de ladinho. As costas dela toda encaixada no meu peito e eu metendo gostoso de ladinho. Depois ela se virou e ficou de bruços e eu tipo sentado nas pernas até ela dar um empinadinha pra cima e eu sentir o músculo da buceta comprimindo minha pica. Foi uma loucura, ela estava me comendo pela perereca. Meu pau pulsava com o apertar da sua xana. Então, a puxei pra mim, fazendo seu corpo ficar de quatro e meti a vara. Nossas coxas davam tapas sonoros umas nas outras com as metidas frenéticas. Depois a virei de costas, levantei suas pernas bem alto, como se fosse trocar fralda no bebê, me abaixei e dei uma considerável lambida em seu rego, começando no cuzinho pegando sua buceta até seu grelo. Voltei no seu cuzinho e fiquei brincando lá, passando a ponta da língua ao redor e de vez em quando forçando a entrada. Depois subi, passando a língua na parte lateral da sua buceta, subindo e descendo, pra depois passar no meio e sugar um pouco do mel. Depois enfiei o quanto pude a língua lá, sentindo uma buceta bem quente e ácida na boca. Bati a língua no seu grelinho, fazendo ela se contorcer de tesão, faltou chorar, de tento que gemeu e contorceu. De repente, ela fecha as pernas, travando minha cabeça, chegando a doer um pouco, mas não reclamei, nem podia, pois ela estava gozando intensamente. Ela gemia, tremia toda, parecia convulsão. Mas aí ela afrouxa as pernas, me libera e quase que se desmancha no colchão. Ficou toda mole e disse: -Nossa, que loucura! Gozei como uma louca na sua boca. Foi maravilhoso. Eu, ainda recuperando o fôlego, pois mesmo sendo sufocado por suas pernas, tinha que continuar batendo a língua em seu grelo. Nessa hora, não podemos nem pensar em parar. Tem que ser forte e resistir pra garantir a satisfação da parceira. Um sacrifício que vale a pena, porque ela fica desfalecida na hora, mas quando volta a força, voa como uma leoa no seu pau e quer acabar com ele. Aí a satisfação é nossa. Mas enfim, como eu disse, Kátia me puxou pra cima dela, levantou suas pernas e me encaixou em sua buceta. Frango assado de primeira. Metia com gosto, sentindo meu saco batendo em sua bunda e minhas coxas batendo forte nas dela. Ela gemia: - Vai, fode. Mais forte, vai. Fode forte. Vai tesão. Me come gostoso, vai. Come. Humm, que pau gostoso... Até que eu subi suas pernas até meus ombros pra poder entrar mais fundo. Dava uma fugida pra baixo, dava uma lambida de baixo pra cima na xana, voltava e enfiava tudo, metia fundo, ela se contorcia como uma cobra e eu metendo e olhando pra baixo pra namorar sua buceta melada e já inchada, até que não resisti e senti meu pau inchar também, preparando o leite. Anunciei o gozo e Kátia, mais que depressa, tirou da xana, baixou as pernas abocanhou de novo meu pau. Deu três chupadas nele e já recebeu o primeiro jato na garganta. Peguei o pau e ela abriu a boca pra eu terminar o serviço. Joguei mais cinco jatos fartos em sua boca e o resto foi só administrar na língua os pingos grossos de leite que eu doava pra aquela gostosa. Ela engoliu e ainda buscava no queixo um filete que teimou em fugir e ela pôs pra dentro. Não desperdiçou nenhuma gota. Ela era tarada por porra. Abaixei-me e dei nela um beijo gostoso de língua, sentindo o gosto agridoce em seu beijo. Tomamos banho e ela foi pra casa. Ficamos bons meses nessa putaria, sem compromisso. Eu não quis algo mais sério com ela, porque nosso estilo de vida era totalmente diferente. Eu não ia me adaptar e ela, com certeza não ia mudar por mim. Então preferimos deixar assim: quando ela estivesse com a perereca coçando, me ligava e descia pra eu dar um trato. Até ela ser franca comigo e dizer que conheceu uma pessoa e que ia tentar algo sério, ia ter que parar com as visitas. Hoje, nos vemos ocasionalmente na rua, nos cumprimentamos e passamos. Eu estou casado e ela está noiva de outro carinha.
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