Perdi minha virgindade com uma colega de classe da 6ª série, em 1992. Era gostosa, mas estilo Raimunda. Rostinho não muito agradável, porém muito gente boa. Depois de fazermos um trabalho para escola na garagem de minha casa, ela pulou em mim e me desvirginou.
Mas quero contar as melhores transas desde esse dia. A primeira menina que não me saiu da memória, foi a Raquel. Eu pedalava quase todos os dias à tarde e às vezes ia a uma praça perto de casa passear. Em um desses passeios, a conheci. Ela morava ao lado da praça e ficava por ali, de bobeira. Então me aproximei e puxei conversa. Vou adiantar um pouco a história pra não ficar muito extenso, mas consegui ficar com ela nesse dia e mais uns dias ficando com ela na praça até que veio a primeira transa. A levei pra garagem de minha casa, por ser espaçosa e escura, consegui tirar um sarro gostoso até que ela pegou no meu pau e fico fazendo carinho por cima da calça. Eu com uma mão na bunda dela outra na cintura, pressionava ela contra meu pau duro. Até que peguei nas duas bandas da bunda dela e puxei pra cima dando aquele pega e forçando meu pau na xana dela. Ela com uma calça de tecido fininho estava dando tesão sentir seu corpo daquele jeito. Por fim, com uma mão afastei a cintura da calça dela do corpo e com a outra enfiei até embaixo pra sentir sua bunda direto na pele. Ela estava com uma calcinha enfiada no rego e quase me faz gozar só no tato. Ela então fez o mesmo. Eu, de bermuda e ela abriu o botão e enfiou a mão buscando meu pau. Achou um pau que já estava super duro e babando por ela. Fez alguns movimentos pra cima e pra baixo e o colocou pra fora. SE abaixou e ficou dando beijinhos na base até a cabecinha. Eu suspirava e fazia o pau pulsar em sua mão. Então a levantei e a debrucei na mesa que tinha lá pra poder baixar sua calça devagar. Fui beijando suas costas e descendo, passando a mão em sua bunda. Chegando lá, fui descendo a calça dela devagar e revelando sua calcinha fio dental, junto com o cheiro de mulher no cio, pois já imaginava ela estar toda molhada. Baixei sua calça até a altura da panturrilha. Não podia tirar por estarmos na garagem e não era impossível aparecer alguém, mesmo sendo difícil. Fiquei beijando sua bunda e passando a mão entre suas pernas, sentindo os lábios de sua bucetinha pelo tecido da calcinha, que já estava quente e meladinha. Então a virei de frente pra mim e dei alguns beijos na xaninha por cima da calcinha, até baixar devagar e descobrir o que se escondia. O cheiro era agradável e a xana era raspadinha. Então pousei a calcinha junto a calça, em suas pernas, afastei um as pernas dela e passei a língua de baixo pra cima, sentindo sua gosminha levemente salgada. Quando afastei a cabeça chegou fazer até uma linha de baba. Como ela estava com tesão! Suas pernas tremiam e sua respiração estava mega ofegante, junto a minha. Ela tirou apenas uma perna da calça e calcinha e pousou em meu ombro pra me dar mais espaço em chupar sua xana. Ela estava tão louca, que fazia pressão na parte de trás de minha cabeça, tipo tentando enfiá-la na xana. Eu tentava respirar e minha cabeça enterrada entre suas pernas, com minha boca tomando todo seu mel atolado na sua buceta, me sufocando. Ela se contorcia, gemia alto e eu naquela responsabilidade de não sair dali tão cedo, por mais que ficasse azul de falta de ar, mas fui me virando e catando o mínimo de ar possível pra continuar a chupar aquela buceta melada. Ela de repente começou a urrar de prazer, apertou suas pernas em minha cabeça, mexendo rápido o quadril e segurando minha cabeça também com as mãos. Doeu bastante, ter a cabeça quase esmagada por suas pernas e quase morrendo querendo respirar, mas continuei firme, pois ela estava gozando em minha boca. Mesmo com dor, meu pau pulsava em saber que ela estava tendo um orgasmo com minha boca em sua xana. Depois ela afrouxou as duas pressões de uma só vez. As pernas e as mãos. Ficou deitada na mesa se recompondo enquanto eu me recompunha da falta de ar, porém fazendo carícias em suas pernas, próximo da sua xana. Só não podia fazer na xana, porque ela pulava e tirava meu rosto. Estava sensível. Depois ela se levantou, me deu um beijo escandaloso, sentindo o gosto de sua xana, me pôs encostado na mesa, baixou minha calça e foi chupar meu pau. Fazia carícias maravilhosas, passava a língua na cabeça, na parte de baixo, onde a sensação é extraordinária, fazendo reflexo até nas pernas. Enfiava ele todo na boca, chupava, lambia, fazia o que queria com minha rola. Me tirou da mesa, se sentou, abriu as pernas e pediu que enfiasse até o talo. Foi prontamente atendida. Me abaixei em sua buceta novamente e dei uma lambida, sentindo ela melada ainda do gozo, passei saliva no pau e pincelei a portinha. Fui passando o pau na fenda, entre os lábios de sua xana e fodendo por alguns segundos, passando a cabecinha em seu grelinho e fazendo ela gemer gostoso. Sem avisar, no vai e vem dos lábios da xana, de uma vez, enfiei o pau até a metade. Ela deu um suspiro forte e segurou meu braço, junto com um “ai, delícia”. Então fui enfiando o resto devagar. Sentindo cada centímetro adentrando na gruta carnuda e em chamas. Estava pelando por dentro. Senti claramente a temperatura no meu pau. Parecia uma febre. Mas era apenas tesão acumulado. Fui bombando, aumentando o ritmo e batendo minha virilha no corpo dela. Passei suas pernas em meus ombros e fui socando forte, de acordo com seu pedido. Depois ela desceu da mesa e ficou de pé, de costas pra mim, com os cotovelos apoiados, me chamando pra vir por trás. Me encaixei em sua xana e segurei em seus ombros, empurrando tudo pra dentro. Ora pegando na cintura, ora puxando pelos ombros e fazendo sua bunda pular com cada bombada. Ela se afastou um pouco e colocou um joelho na mesa, com o outro pé no chão, abrindo mais o compasso pra eu meter. Segurei sua perna na mesa e fui metendo gostoso. Num dado momento anunciei o gozo. Ela tirou meu pau e se agachou, escorando na mesa, pegando o pau e batendo uma punheta com a cabecinha na sua boca. Dei um gemido, dizendo que ia gozar e ela depositou toda minha porra em sua boca, chupando até a última gota. Depois largou meu pau e cuspiu ao lado da mesa. Nos vestimos e fomos em bora. Comi aquela buceta durante uns 6 meses, até ela se mudar e não procurar mais.