Mais uma das histórias inesquecíveis que eu vivi foi uma amiga que a conheci ainda adolescente e que hoje, aos 34 anos, eu no segundo casamento e ela namorando sério, quase não nos falamos mais. Aos meados dos meus 16 anos, em julho, conheci a prima de uma vizinha minha em uma matinê que nós frequentávamos no bairro. Ela é de Barra Longa e vinha passar as férias escolares em BH. Nos conhecemos através da prima e ficamos nessa matinê. Porém, ela se apaixonou e queria ficar comigo todas as férias e todo mês de julho e dezembro ia pra casa da prima. Em dezembro ela voltou e estávamos no portão de casa, quando resolvi gastar a lábia e leva-la pra dentro da garagem pra dar uma metidinha. Ela topou, mas disse que tinha que ser rápido, pois sua tia ficava em cima pra ela não aprontar. Então entramos e começamos um sarro gostoso, encostados na mesa na garagem. Eu chupava seus peitinhos amadurecendo e ela passava a mão em meu pau. Estava tudo indo muito bem. Então, levantei sua saia, a sentei na mesa e comecei a pincelar o pau na bucetinha dela. Quando coloquei pra dentro e comecei a bombar, na quarta bombada a prima dela bate no portão a chamando, dizendo que a tia estava chamando as duas naquele momento. E como a tia dela era bem radical, ela deu um pulo da mesa, me empurrando pra trás e foi em bora. Literalmente, morri de pau duro. Terminei na punheta. O tempo passou, ficamos mais algumas vezes, mas não tivemos outra oportunidade de tirar uma. O tempo passou, ela passou a vir cada vez menos pra BH, amadurecemos e ela casou-se nova, mudou pra outro estado. Depois foi a minha vez de casar. E quando ela se separou, veio a casa da prima fazer visita e foi logo perguntando por mim. Toda empolgada, pois a mãe tinha acabado de comprar uma casa a dois quarteirões dali e assim poderia ficar mais perto de mim. Quando ficou sabendo do meu casamento, queria desistir de morar lá e voltar pra Barra Longa. Mas não tinha mais jeito. Passaram-se os meses e finalmente ela teve oportunidade de me ver, quando eu chegava do serviço. Ela estava com a prima próximo de onde eu morava de aluguel, algumas ruas da minha casa quando solteiro. Ela me abraçou e ficou toda feliz em me ver. Depois a ficha dela caiu e como um choque, ela me soltou e me pediu desculpa por lembrar que agora eu era casado e não queria me causar transtorno. Me contou que agora morava perto de minha casa e que estava trabalhando e que ficaria por lá. Por algum momento, a lembrei do que passamos na adolescência e que deu saudade. Ela foi logo me cortando, dizendo que não mexia com homem casado e que agora ficaria na lembrança gostosa. Mas que ainda sentia uma atração muito forte por mim, por isso ia sofrer se fizesse algo. Então disse: - Olha, o que eu sinto por você é maios forte que eu, mas não me faz passar dos limites por estar casado. Mas eu te digo: não desejo mal a ninguém, muito menos a você, mas se por acaso, um dia, seu casamento não der certo por algum motivo, saiba que estarei à sua disposição. Me procure e virei ao seu encontro, ok? Nesse momento eu imaginei: então já era. Se for depender de eu separar pra pegar ela, nunca mais pegarei. Paciência. Eu não imaginava que ao passar do tempo, chega um dia que a mulher resolve sair de casa. Decidiu que não valia a pena continuar e partiu. Claro, sofri com a saída da esposa, depois de quatro anos e meio de matrimônio, lá estava eu, na casa que nós dois construímos para vivermos a três, quando viesse o herdeiro, agora sozinho. Levei uns dias para me acostumar, mas, já que ainda não havia morado sozinho antes. Então pensei: já que não volta mais, hora de levantar a cabeça, sacudir a poeira e bola pra frente. Então, procurei minha vizinha e pedi a ela o número da prima, a Kátia. Do meu serviço resolvi ligar pra ela: - Alô, Kátia? Tudo bem? É o Sérgio. Peguei seu número com a sua prima, algum problema? - Claro que não. Nossa, que surpresa. O que manda? - Lembra uma vez que nos vimos e que você disse que se caso desse algo errado ao meu casamento, que era pra te avisar? Pois então, estou solteiro há um mês, por isso resolvi te avisar. - Sério??? Nossa, que pena. Rsrsrs. A que horas sai do serviço? Você me liga quando estiver chegando em sua casa? Vou descer até lá pra conversarmos, pode ser? - Claro, do jeito que você quiser. Até lá então. Beijos. Chegando em casa, dei um tapa no cavanhaque, (que naquela época eu usava),tomei um banho e liguei pra Kátia. Ela desceu em 5 minutos. Ao atende-la no portão, conversamos uns 5 minutos na calçada até eu convidá-la pra entrar. Ao entrar, nos sentamos na sala e continuamos a conversa. Então comentei que eu, mesmo casado, não tinha me esquecido do beijo dela, mesmo sendo os dois adolescentes. Ela riu, se aproximou e me deu um beijo, segurando firme minha nuca e colocando toda sua língua na minha boca. Meu pau deu um pulo na hora. Ainda mais com a seca que eu estava, só nos amiguinhos manuais. Então cobrei dela a dívida que os dois estavam devendo um ao outro. Ela topou, dizendo que ia pagar naquele dia. Eu a puxei pelo braço e a conduzi à minha salinha de estar, onde tinha outro sofá. Paramos em frente a ele e nos beijamos loucamente, onde eu dizia que estava morrendo de saudade daquele beijo novamente e ela dizia que era todo meu aquele beijo. Tirei sua blusa e seu sutiã, chupei gostosamente seus seios, ora um, ora outro. Depois a pedi que subisse no sofá pra mim. Ela subiu, eu a virei de costas pra mim e fui baixando sua calça bem devagar. Sua bunda estava mais ou menos no nível do meu queixo pro peitoral. Quando vi aquela calcinha preta, toda enfiada no rego, aquela bunda malhada, redondinha e durinha, eu não acreditei. Fui subindo a calça dela novamente e ela estranhando, perguntou: - O que aconteceu? - Veste. Pode vestir que eu vou passar vergonha com você. - Você é muito bobo – disse, rindo muito. Por que vai passar vergonha? - Por quê? Ora, eu fiquei esse tempo todo com um cardápio só. Era um lanchinho, sempre. Aí, eu fico sem comer por um tempo e quando aparece, vem esse banquete pra eu saborear. Eu esfrego a cara aqui, eu passo mal com isso tudo. Rsrsrs Ela me deu um beijo, ainda em pé no sofá, virou a bunda pra mim, pra me sacanear, já que estava no mesmo nível do meu rosto, abaixou um pouquinho e desceu a calça, revelando seu fio dental preto, pertinho da minha cara. Aí não resisti. Enfiei o nariz no meio do seu reguinho e dei uma cheirada profunda, sentindo seu cheiro de mulher. Como o cheiro me deu tesão!!! Segurei nas alças de sua calcinha, fui beijando os dois lados da bundinha dela, fazendo carinho como rosto, dando chupadinhas até no reguinho e fui abaixando pra ver o que ela me escondeu esse tempo todo, já que na época éramos adolescentes, ela não tinha corpo de mulher formado e mesmo assim ainda estávamos no escuro. Agora não, eu estava vendo tudo com muito detalhe. E que detalhe. Baixei tudo e continuei a beijação em sua bunda, passando a cabeça por baixo de suas pernas, pegando o final de sua bucetinha, subindo pelo rego, passando por seu cuzinho e voltando. Depois, me sentei no sofá, encostei todo no encosto, pedi que ela colocasse o joelho na cabeceira e a outra perna ficasse de pé. A xana dela ficou acima dos meus olhos. Levantei um pouco o corpo, levantei a cabeça e fiquei mamando sua bucetinha minando mel por alguns minutos. Ela se contorcendo de tesão, gemia alto. Eu enfiava a língua em sua xana, lambia de baixo pra cima, beijava seus lábios carnudos da buceta e coletava todo aquele mel maravilhoso. Ela se virou pra mim e se abaixou um pouco, com a bunda na minha cara. Eu a segurei firme pela cintura e enfiei o rosto, esfregando em sua bunda. Ela rebolando de leve, esfregava a buceta na minha boca, o nariz próximo do cuzinho, fazia com que com meu olhar, quase gozei, registrando tal cena de chupar sua xana, vendo seu cuzinho piscando como tesão e perto do meu nariz. Aí tive que parar. Ela desceu, se virou de frente pra mim, colocou um joelho até o final do assento e a outra perna do outro lado e se sentou em mim, passando o pau por trás da bunda. Vou ser sincero, que achei que não fosse aguentar tal pressão. Ela é muito gostosa. Mas fiquei firme. Como o preservativo já estava engatilhado me inclinei um pouco e o apanhei. Ela se levantou parcialmente, eu coloquei a camisinha, ela voltou a sentar-se, porém já coma mão no meu pau, mirando seu buraco e sentando em cima. Gemendo a cada centímetro que entrava. Eu estava como coração a mil por hora, sentindo aquela carne macia e queimando, abraçando meu pau e o fazendo bem. Ela subindo e descendo no meu colo, seus seios roçando em meu peitoral e sua bundinha batendo em minhas coxas era tudo de bom. Ela se levantou, me puxou pelo braço pra eu levantar, se ajoelhou na beirada do sofá e colocou as mãos no encosto, me oferecendo por trás. Eu me encaixei e bombeei gostoso. Saí de trás dela, a puxei de costas pra mim e fui guinado pé ante pé, cheirando sua nuca, pau roçando sua cintura até o quarto de casal e a deitei na cama. Ela ficou deitada de costas. Eu me ajoelhei no chão, a puxei até a beirada da cama, levantei suas coxas na posição ginecológica, com a planta dos pés no colchão e passei a chupar com vontade sua buceta. Depois de alguns minutos ela segurou minha cabeça com força e foi aumentando a intensidade dos “vou gozar”. “vou gozar, ai vou gozar, VOU GOZAR, VOU GOZAR, VOU GOZZZAR... AI, AI, AI, DELÍCIA”. Tive que colocar a mão pra abafar seus gemidos, pois moro no lote de meus pais. Dependendo do volume, se ouvia e eu fiquei com receio disso. Mais por respeito aos velhos. Mas, enfim, ela gozou com muita intensidade em minha boca. Me puxou pelo pescoço me dando um beijaço na boca e pegando no meu pau. Me deitou na cama, montou em mim e foi cavalgando como um peão num touro bravo. E eu segurando a onda. Depois de muito comer ela de quatro, frango assado, ladinho, cavalgando eu estava pronto pra gozar. Na verdade eu já estava pronto pra gozar já fazia um tempo. Mas consegui segurar. Ela me deixou deitado e agarrou meu pau. Chupou, chupou, chupou até eu gozar em sua boca. Não deixou escapar sequer uma gota. Engoliu tudo, olhou bem nos meus olhos e soltou um “sua porra é uma delícia”, que quase pirei ao ouvir. Nos vestimos, a levei ao portão e marcamos outra data pra batermos outro papo. E ficamos nessa por pelo menos 8 meses. Pelo menos uma vez por semana ela ia lá em casa. Mas sem compromisso. Hoje eu casei e ela namora sério e quase não nos vemos nem ocasionalmente. Confesso que sinto saudades daquela bucetinha de veludo. Abraços a todos.
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