Neste tempo de separado que eu fiquei, eu literalmente não tinha dona. Ficava com uma aqui, outra ali. Mas só algumas foram inesquecíveis. Uma delas foi Sirlene. A conheci por acaso. Eu estava de aparelho celular novo e quando cheguei em casa, resolvi mexer nele um pouco pra ver o que ele fazia. Então, me deitei em minha cama e fiquei “fuçando”. Quando cheguei no ícone da operadora, aonde vem escrito o logo junto ao "serviços", encontrei a opção “bate papo” e resolvi entrar. Então descobri uma menina que tinha seu nickname de mineirinha. Fiquei curioso e resolvi mandar mensagem, já que era de Minas assim como eu. Pra minha surpresa, ela respondeu. Então, depois de algumas mensagens, passei meu número pra ela. Assim passamos a trocar mensagens fora do chat. Depois de muitas escritas, finalmente resolvemos nos falar ao telefone. Ele morava do outro lado da cidade, mas o bom é que morava na capital e não em outra cidade mineira. Ficaria mais fácil conhecê-la. Uma semana depois, fomos nos conhecer em uma estação de ônibus próximo ao bairro dela. Conversamos por um bom tempo e fomos em bora. Depois, ao telefone ela disse ter gostado da conversa e de ter me conhecido. E eu disse o mesmo. Então marcamos outro encontro. E no terceiro encontro, ela resolveu conhecer minha casa. Muito ressabiada, ela se fez de difícil no início, dizendo que eu iria pensar errado dela, mas depois de um papinho, consegui lhe convencer a tirar a roupa. Ela era um pouco gordinha, mas tinha a gordurinha bem distribuída. Era tipo socadinha. Uma bela bunda, um par de seios de dar inveja, fazendo um colo maravilhoso. Por fim transamos. Ela tinha a manha na cama. Mexia gostoso. Mas estava um pouco nervosa, por isso foi meio básico. Mas os dias foram passando, ela foi gostando de levar rola e as transas ficaram mais frequentes e ela mais solta. Normalmente, nossas transas começavam sempre com uma chupada já cm camisinha. Depois eu a pegava de quatro, depois fazia um papai e mamãe e gozava, tirava a camisinha e acabava ali. Depois foi evoluindo. Ela já me chupava sem camisinha, eu chupava sua buceta até ela gozar, coisa que ela não deixava, eu já gozava na barriga dela, às vezes nas costas. Uma de nossas transas ela sentou em mim e cavalgou gostoso, depois colocou me pau entre seus seios e fez uma espanhola que quase me fez gozar. Depois me pediu que gozasse em seus seios. Aí sim pude gozar gostoso, em jatos, molhando todo seu colo e seios, escorrendo porra pela barriga. Em outra transa, nós chegamos em casa, eu já fui lhe agarrando por trás e massageando os seios, a fazendo pirar de tesão, já que era muito sensível, principalmente no pescoço. Então já sentiu o volume por trás e passou a mão. Mais que depressa, abri a calça e pus o pau na mão dela. Ela começou a punhetá-lo e foi descendo até sua boca chegar lá. Me chupou intensamente e fui tirando as peças de roupa dela, descobrindo os seios e os chupando com gosto. Depois tornei agarrá-la por trás, cutucando o pau em sua bunda, baixei sua calça, ficando com a calcinha fio dental. Me abaixei e passei a morder leve sua bunda e baixar devagar sua fio dental. Sentindo o cheiro de mulher no cio, passei a lamber o reguinho, até chegar na parte de trás da sua xota, onde estava tudo melado. Passei a língua, coletando todo aquele mel. Ela ficou de quatro e eu debruçado na cama, com a cabeça quase enfiada em sua bunda, passei a lamber seu cuzinho. Ela dava uma trancada, mas resistia, suspirava e me deixava ir de novo. De repente me veio com essa: - Você é tarado com meu cuzinho, né seu safado. Vai gostar de passar a língua nele... Desse jeito eu não aguento muito tempo. - Sou muito tarado. Ele é muito gostoso, fechadinho. Delícia. O que eu posso fazer é só lamber e sentir o gostinho dele. - Por que só lamber? Você não gosta de anal? - Adoro, mas do jeito que é fechadinho, parece que você não é chegada em fazer. - Gosto, mas tem que saber pra não machucar, por isso não faço muito. Mas eu gosto. - Se eu te prometer cuidado, você topa? - Tem que ser com muito cuidado. Tem realmente muito tempo que não faço. Então, preparei todo o processo pra fazer o cuzinho dela. Enfiei bastante a língua pra ela ficar com tesão, passei gel de cabelo sem álcool, pois não tinha K.Y., fui massageando com o dedo e colocando na entradinha. Entrava metade do dedo, depois tirava. Coloquei dois, bem apertadinho, eu sentia o músculo apertando os dedos ao piscar. Isso me dava muito tesão. Mas depois de brincar um tempinho bom com os dois dedos, vi que, possivelmente, seu buraquinho já estivesse pronto pra minha rola. Então, coloquei a camisinha, passei gel também, reforcei o gel no cuzinho e fui forçando devagar. Pedi a ela que relaxasse o músculo, como se fosse fazer cocô. Assim foi rompendo as pregas devagar e minha cabecinha entrou. Senti quando o anelzinho abraçou o pescoço da cobra. Aí fui fazendo um vai e vem devagar e cada “vai” que eu dava, procurava enfiar mais um pouco. Até que já sentia minha virilha encostando e pressionando a bunda dela, percebi que já havia entrado um bom pedaço. Então me acomodei melhor, segurando em sua cintura e comecei a bombar um pouco mais rápido, sem socar até o talo pra não machucar. Vi que ela estava gostando e me animei: - Está bom pra você? - Nossa, como está bom! Nem parece que estou este tempo todo sem fazer anal. Tá muito bom. Você é muito carinhoso. Se permanecer, vai ganhar meu cuzinho toda visita minha aqui. - Nossa, que delícia. Vou querer demais. Seu cuzinho é muito gostoso. Eu sinto abraçando meu pau tão apertadinho! - Ele é bem cuidado pela dona. Mas pra você eu dou ele sem me preocupar. Vai, mete esse cacete gostoso no meu cuzinho, vai que eu estou adorando. Deixa meu cuzinho feliz, gostoso. Então fui bombando, cuidando daquele buraquinho gostoso, mudando de posição, começando de quatro, deitando de ladinho, com a perna dela levantada e finalizando, dando a oportunidade pra ela dar uma cavalgada no pau, comigo deitado e ela sentando o cuzinho nele. Quando ela me disse estar cansada e que o cuzinho não aguentava mais, me propôs ir pra buceta. Claro que topei, afinal, o cuzinho dela estava meio fora de forma. Tinha que acostumar direito com a presença do meu cacete. Questão de tempo. Então, tirei a camisinha, coloquei outra e me pus a lamber aquela buceta que estava bem encharcada pelo tesão de dar o cu. Chupei aquele caldo, deixando ela mais sequinha, só na umidade da saliva, mas pronta pra me receber. Adorava sentar no chão e fazer ela abaixar a buceta na minha cara. Rebolava gostoso, esfregando tudo em mim. Ou me deitava na beirada da cama e ela passava um joelho por cima, ajoelhando ao lado da minha cabeça e outra perna como pé no chão. Ia se abaixando e pousando a bucetinha na minha boca. Sentia toda a extensão na boca e nariz, às vezes perdendo até o ar, mas respirando aquele ar quente com o cheirinho de sua xana, com ela rebolando e gemendo sentindo minha língua lá dentro, fazendo gozar como uma louca. E quando ela gozava, aumentava o ritmo da rebolada. Aí que minha cara ficava lambuzada mesmo. Eu adorava isso. Quase gozava sem mesmo encostar no pau. Depois ela só escorregava pra baixo, encaixava meu pau e cavalgava mais um pouco no pau, gemendo com mais intensidade por sua buceta estar sensível do orgasmo, fazendo com que ficasse mais gostoso ainda. Colocava ela de quatro, e metia a vara, sem dó, dando tapas naquele bundão gostoso, segurando-a pela cintura e chamando cacete sem dó. Assim ela aguentava sem miséria, diferente do cuzinho. Bucetinha viciada em pistola. Podia meter nela até de cabeça pra baixo, que pra ela estava bom. Em pé com um pé na cama outro no chão, de ladinho, segurando uma das pernas, de frango assado, com as pernas em meu ombro e encaixando até o talo, essa é minha posição preferida. Normalmente me faz gozar mais rápido. Logo em seguida vem a de quatro, principalmente se tiver uma bunda igual à dela. No caso dela ainda é melhor, que além de ter uma senhora anca, ainda tem uma tatuagem de golfinho no cóccix, no início do reguinho. Aí, amigo, eu adorava gozar, afogando aquele golfinho. Gozei ali diversas vezes, quando ela não colocava na boca pra beber leitinho. Trepamos por mais ou menos uns 4 meses. Porém acabou não dando certo continuar, pois ela começou com um temperamento como se já namorássemos a mais de um ano, querendo me regular em tudo que eu fazia. Preferimos parar por aí. Mas o que passamos, eu não esqueço tão fácil. Ela era muito gostosa na cama. Adoro mulher sem frescura e ela era assim. Adorei aquela bucetinha carnuda, aquele golfinho pulando pra mim, comendo ela de quatro, aquele cuzinho super apertado e gostoso e as gozadas fartas que ela me proporcionou. Espero que tenham gostado. Abraços e até a próxima.
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