PACOTE DE VIAGEM

Um pouco antes do natal de 2009 um amigo me ofereceu um pacote de viagem para passar o Reveillon no Rio, período de 28/12/09 a 02/01/10, por quarenta por cento do valor que havia pago, pois estava com um problema familiar que não permitia que viajasse. Aceitei para ajudar o amigo e também porque eu e Sophia ainda não tínhamos um lugar para passar o Reveillon e também não conhecermos o Rio.
Quando falei para Sophia que iríamos passar o Reveillon no Rio ela deu pulos de alegria, ficou mais feliz quando ficou sabendo que no pacote estava incluído passeios a diversos pontos turísticos e a ensaio de escola de samba nos dias 28, 29 e 30/12/09, uma ceia e festa no hotel na virada do ano, bem como translados.
Sophia de tão satisfeita se pôs a arrumar suas malas, antecipadamente, colocando seus biquines, blusas, vestidinho, shorts, seus inseparáveis sapatos e sandalhas de saltos altos, etc.
Chegamos ao Rio num dia lindo, onde o sol já mostrava que iria estar presente de forma plena durante todo o verão, no Aeroporto uma Doblo estava nos esperando para nos levar até o Hotel, um 5 estrela, na Avenida Atlântica e, o melhor, nosso quarto de frente para o mar de Copacabana.
Conforme estava estabelecido no pacote, todos os passeios foram realizados, estando livres os dias 31/12/09 e de 01 e 02/01/10.
No dia 31, pela parte da manhã, fomos à praia de Ipanema, como sempre Sophia estava com um biquinizinho asa delta branco, que deixava todas suas curvas e beleza ainda mais sensuais. Enquanto eu estava alugando duas cadeirinhas e um guarda sol Sophia disse que iria fazer uma caminhada até a praia do Leblon. Decorridos uns cinqüenta minutos, ela estava de volta bem sorridente, tirou os óculos e o boné, e deu um mergulo, parecia que o mar abraçava seu lindo corpo, retornando em minha direção todos a olhavam. Sentando-se junto a mim, disse “que é muito bom se manter em forma, porque os homens e mulheres a olharam com diversos tipos de olhares, umas mulheres com inveja, outras com admiração e outras da mesma forma que os homens me desejando.
No retorno dei uma topada em uma “pedra portuguesa” do calçadão que feriu meu dedo, e ao entrarmos no hotel disse para Sophia ir para a piscina e pedir nosso almoço enquanto eu ia à administração limpar o machucado e passar remédio.
Quando cheguei á piscina, Sophia estava numa conversa descontraída com um rapaz, sendo-me apresentado, chamava-se Bob, era mineiro e morava em outro país. No almoço chegou e o convidamos para almoçar conosco, que aceitou. Durante o almoço, no desenrolar da conversa, Sophia perguntou se ele saiu do país para estudar ou trabalhar, disse que estava morando fora há cinco anos e que já foi empregado. Sophia disse: poxa sorte! Em que você trabalha? Bob deu uma pausa, torceu os lábios, nos olhou nos olhos e disse que era ator de filme pornô. Ficamos atônitos, pô! Você já saiu daqui empregado como ator de filme pornô e exerce essa profissão durante todo tempo que está lá? Bob disse que sim, que havia sido levada pra lá por uma mulher que tinha conhecido, ela era atriz de filme pornô. Curiosos, pedimos para ele como foi sua primeira filmagem. Bob disse que ele estava muito nervoso, era muita gente, diretor disso diretor daquilo, vários contra-regras, maquiadores, operadores de câmeras, luz e som, etc. e que tinha dúvida se iria conseguir ereção, mas quando o roteirista lhe passou o script sentiu-se tranqüilo, porque o primeiro bloco do filme ele iria transar somente com a namorada dele, e foi tudo de bom. Sophia, ainda com a língua afiada, perguntou: o quê fez sua namorada achar que você ia se dar bem nesse ramo? Bob deu um largo sorriso e disse que havia sido pelo tamanho de seu pênis. Depois falamos muita besteira e abobrinhas, nos despedimos e fomos tomar banho para descansarmos para vermos a virada, com a magnífica queima de fogos. Fomos diretos para o banheiro, enquanto eu enchia a banheira Sophia pegava alguns sais. Pedi então para ela fazer um “streep tease” para tirar o biquíni, Sophia pôs-se a rebolar, morder os lábios, alisar os seios e apertar os mamilos, retirando a parte de cima, virou-se de costas, fazendo charme para retirar a minúscula calcinha, até que atendendo aos meus suplícios de tira, tira...tira, foi tirando bem lentamente, deixando-me ver cada centímetro daquela marquinha, Sophia estava mais gostoso do que nunca, nos beijamos, minhas mãos alisavam e apertavam seu maravilhoso corpo, beijava seu pescoço, nos seu ouvido chamava-la de putinha, mordiscava seus peitos, deitei-a no chão e meti a língua na sua vulva, que estava molhadinha, chupei e mordi suas coxas, bunda e todo resto do corpo. Quando estava com a língua em sua bucetinha e introduzi dois dedos em seu cuzinho, Sophia gozou dando gritinhos, eu sou sua puta e sempre serei. Entramos na banheira, a água estava morna, Sophia deu início a uma cavalgada, deixando de fora somente meu saco, ela socava com vontade, dizia que estava me sentido por inteiro dentro dela, chegamos ao clímax juntos.
Deitado na cama, Sophia tinha se sentia atraída pelo mineirinho, disse-lhe que não fazia objeção.
Para a “Festa da Virada” promovida pelo hotel, Sophia estava com um vestido branco acima dos joelhos, bem decotado, deixando à mostra toda suas costas e o bojo dos peitos, sua leve transparência deixava à mostra sua calcinha, e para variar, calçava uma sandalhas bem alta, ela estava extremamente sedutora.
No Restaurante do Hotel, que tinha uma ampla vista de toda a extensão de Copa, começamos a ceiar e a beber e brindar com os outros hospedes. Faltando uns cinco minutos para zero hora chegou o Bob, dizendo que queria estar ali a mais tempo mais estava falando com seu empresário, pois tinha dois filmes para fazer em janeiro, e que bilhete de passagem já estava disponível e que teria que viajar no dia dois, portanto queria aproveitar cada minutos das próximas horas.
A queima de fogos foi linda e inesquecível, Sophia queria ir até a areia para estourar uma champanhe, fomos acompanhados de Bob. Estando na areia assistimos parte do show que estava rolando, Bob então disse que iria dar um mergulho e fomos com ele até a água, Bob nos deu seus sapatos para segurarmos, tirou a camisa e as calças deixando também conosco, e mergulhou, saindo da água não dava para ficar despercebido o pauzão de Bob. Naquele clima, ele nos disse que tinha sido muito bom ter nos conhecido, me abraçou e abraçou Sophia, que o apertou contra seu corpo para sentir seu cacetão.
Voltamos para a festa do hotel, bebemos e dançamos muito. Sophia então propôs a mim e ao Bob para encerramos aquela festa no nosso quarto.
No elevador o clima já era de sexo, Sophia abraçava a mim e ao Bob, cantando e dançando. Entramos no quarto, Sophia ligou o som ambiente e foi tirando a roupa, ficando só de calcinha, e perguntou se iríamos ficar olhando ou iríamos também tirar a roupa. Sophia nos serviu bebidas, dançávamos um ritmo baiano, quando começou uma música lenta.
O clima estava pegando fogo, Sophia então começou a esfregar seu corpo no meu e depois, rebolando, encostou-se de costas no corpo de Bob que lhe deu um abraço, dizendo que estava muito curiosa para saber como era o desempenho de um ator de filme pornô. Bob, deu um sorriso, dizendo que estava com um tremendo tesão em Sophia mas não sabia que nós éramos liberais, por isso não havia chegado nela, mas que seu pedido seria atendido com maior prazer.
Colocou-a de pé sobre o sofá, puxou a cacinha para o lado, e começou a lamber e mordiscar seu clitóris, sentou-se no sofá e com a língua na bucetinha meladinha de Sophia, que pegava a cabeça dele com uma das mãos e com a outra apertava os bicos dos peitos. Bob tirou a calcinha de Sophia e tirou sua cueca, o rapaz tinha a maior caceta que tínhamos visto, ele disse, de forma orgulhosa, que eram 29 cm, 6 cm de diâmetro, sendo que na cabeçola que mais parecia um cogumelo gigante era 8,5 cm o diâmetro. Eles começaram a fazer um 69, Bob sugava o grilinho dela, Sophia forçava para enfiar aquela chapeleta em sua boca, lambia toda a extensão daquele mastro, colocava um a um de seus testículos na boca. Bob meteu a língua no cuzinho de Sophia e em seguida enfiou dois dedos, que brincavam de entrar e sair, voltando a chupar e a morder o grelo de Sophia, que a esse altura já estava intumescido e desabrigado de seu casulo. Bob, colocou sua cacetona entre os peitos de Sophia, fazendo uma espanhola, e ao mesmo tempo Sophia ora enfia aquela cabeçona em sua boca e outra mordia e chupava aquela rolona. Bob, abriu as pernas de Sophia e foi dirigindo mastro para enfiar na bucetinha de Sophia, mas ela disse que fazia todo tipo de sacanagem só não dava a xoxota, pois ela era de seu amorzinho. Bob, então encostou a cabeçona de sua rola na boquinha de sua xaninha, abrindo com as mãos os grandes lábios, fazendo um movimento de apontar e tirar, depois começou a deslizar todo o corpo daquela na bucetinha de Sophia, seu pau chegava até o umbigo dela.
Sophia foi ao banheiro, trouxe KY Gel, Bob passou no cuzinho guerreiro de Sophia, deitou-a de ladinho no chão e encaixou-se por trás dela, levantou sua perna, com a outra mão apontou aquela chapeletona no anelzinho de Sophia e foi forçando suavemente a entrada, dizendo que aquela posição usava como inicial, pois era a que doía menos, Sophia disse para não ter pena. Quando a cabeça passou, Sophia mordia os lábios, mas Bob tirava e colocava aquela cabeçola, como se alargando e preparando a entrada daquele rabinho para receber o tronco do membro, Bob foi atochando até chegar a metade, depois fico no vai e vem onde a cabeçola saia e entrava levando a rola até sua metade. Sophia, pela primeira vez estava passiva como absorvendo tudo de um professor, e pediu para ele colocar tudo, mas Bob disse que o resto da rola ela iria sentir mais adiante. Bob colocou Sophia debruçada sobre o braço do sofá, onde ela ficava com o cuzinho totalmente desprotegido, empurrou aquele cogumelozão de uma só vez, tirando dela um gemido de prazer, e foi socando a rola até a metade onde seu rabinho já havia se acostumado, em movimento rápidos, de idas e vindas, puxando os cabelos de Sophia, dando-lhe tapas nas nádegas, Sophia olhava para trás, falava: me fode, me fode.... Bob então quando ela menos esperava enterrou de uma só vez toda sua rola, Sophia deu um grito, num misto de dor e prazer, seu rabinho acabara de engolindo 29 cm de um baita pau.
Bob começou a arrombar toda a cavidade anal de Sophia, com movimentos de especialista, com a mão esquerda segurava as nádegas abertas e com a outra conduzi aquela rola a entrar no cuzinho dela, esse movimento de tirar e pôr, onde as vezes parava e olhava o rombo que estava sendo feito. Sophia para colaborar, empinou ainda mais a bundinha, deitando seu tronco sobre o assento do sofá e com suas mãos arreganhava suas nádegas. Esse posição ofereceu a Bob uma penetração ainda maior, onde quase o saco entrava, quando ele sacava a rola parecia que seu rabinho iria virar do avesso, deixando a visão de um cú totalmente arrombado, sem nenhuma prega.
Sophia então se sentou sobre Bob, de costa pra ele, oferecendo uma cavalgada e a visão de sua bela bunda com a marquinha de biquíni. Sophia socava violentamente toda aquela brutal caceta pra dentro e tirava, rapidamente, Bob, conjuntamente, batia uma siririca em Sophia. Aos gemidos e urros Sophia e Bob gozaram juntos.
Sophia deitou-se sobre Bob, deixando toda caceta enfiada no seu rabinho, para que amolecesse lá dentro. Chamou-me e pediu para que eu enfiasse minha rola em sua bucetinha, pedido logo atendido. Sophia estava num sanduiche, soquei pau nela e gozamos juntos.
Ficamos alguns minutos em estado de estase, e fomos tomar banho de banheira, regado a muito vinho. Lá outra foda se iniciou, mas ai é outra história.

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico curiosago

Nome do conto:
PACOTE DE VIAGEM

Codigo do conto:
42908

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
13/02/2014

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