REALIZANDO A FANTASIA DO MARIDO

Sou casada há quinze anos com Carlos, tenho 36 aninhos, 1,62cm, 56 quilos, pele bronzeada, olhos castanhos escuros, cabelos castanhos entremeados com toques de loiro que vão até a cintura, mas a base do mega hair; e meu marido diz, claro que sei que é a pura expressão da verdade, que sou bonita e tenho um corpo delicioso, onde os maiores elogios são para minha bunda.

De um tempo prá cá, quando estamos transando, Carlos sempre me diz que sua fantasia e me ver (tipo voyeur) sendo acariciada por outro homem e depois sendo enrabada, pois enfatiza que uma bunda igual a minha é como um quadro de Van Gogh, tem que ser admirado por outras pessoas, e no caso da minha bunda, rssrsrs, ser comida por outros homens.

No início ficava surpresa com as sacanagens ditas ao meu ouvido, depois comecei a pensar na questão, e para ser sincera passei a gostar de ver os homens me olharem com cara de pidão, às vezes na academia pego alguns colegas de malhação olhando para minha bunda, fico super excitada até molhadinha, pois penso nas putarias que meu marido me diz.

Ultimamente conto para Carlos as paqueradas dos homens na rua, os olhares atrevidos, as azaradas na academia, do professor na época da faculdade e do colega de cursinho, que até guardava o lugar pra mim, minha excitação e que às vezes penso em retribuir, só para ver no que vai dar, acho que estou perdendo a vergonha (kkk).

Diante dos meus relatos, o sacana do meu marido fica muito excitado e sempre pergunta mais detalhes e me estimula a sair para tirar um sarro com aqueles que me atraem, sempre de forma muito bem feita, pois nossa cidade é muito pequena, por enquanto só consigo fazer em pensamento.

Confesso que gosto de pensar em outro homem me enrabando e meu marido assistindo (tipo voyeur), penso também os dois me comendo ao mesmo tempo, me arregaçando, principalmente com boa DPs.

Ano passado Carlos me pediu de presente de aniversário, que realizasse sua fantasia, prometi, mas não rolou, faltou coragem não tesáo.

Na nossa última transa, ele voltou a pedir carinhosamente no meu ouvido o tal presente de aniversário, com a rola atolada no meu cuzinho disse que realizo a fantasia dele, confesso também ter muita curiosidade e tesao. Sob as seguintes condições, Carlos terá que arrumar o cara e a outra pedi com a voz bem melosa, deverá ter o pau mais ou menos do tamanho do dele, mas mais grossa, tipo aquelas que quando se pega os dedos não conseguem se tocar, pois quero sentir a sensação de ser rasgada. Aquelas palavras deixaram excitaram ainda mais Carlos, fudeu meu cuzinho com fúria animalesca, do jeito que eu gosto, vaiiiii Carlos, mais funnndo, meeee foooode, seuuu puuuto... vouuu goooozarrrr. Senti a porra quente de Carlos encharcar toda a entranha do meu cuzinho.

No dia seguinte, como um menino que ganhou um brinquedo novo, Carlos me disse que poderíamos realizar uma viagem a Fortaleza-CE no próximo feriado, e lá contrataríamos um garoto de programa, onde ele havia selecionado alguns, de acordo com o perfil que eu havia traçado, dependo tão somente eu definir qual deles seria o felizardo.

No início não gostei da ideia, pois pensava que o cara deveria ser escolhido ao acaso, mas confesso o quanto isso seria difícil para ele, pois seria o mesmo que dizer que não queria lhe (me) dar o presente, portanto a proposta é bem razoável, sem nenhuma proximidade como deve ser visto ser somente questão de sexo.

No dia seguinte, quando estávamos fazendo nossa caminhada, disse ao Carlos que havia olhado o tal site da casa especializada em acompanhantes em Fortaleza, e selecionei um rapaz bem malhado, de codinome Rafa, 22 anos (30 a menos que meu marido), 1,80 de altura, 76 kg, moreno claro, bonito, dote de 18 cm com 5 cm de diâmetro, confesso que bem atraente.

Meu marido ficou até meio gago, dando pra perceber que estava excitado, e sem pestanejar disse para quando chegássemos em casa mantivesse contato com o tal rapaz.

Quando chegamos em casa, Carlos me comeu intensamente, me maltratou, claro no bom sentido, me amassou vigorosamente e me comeu toda, ao final da transa cheguei a sentir minha bucetinha ardendo e meu cuzinho latejando. Logo depois do banho, ao lado do Carlos, liguei para o Rafa, que atendeu de pronto, no início a conversa estava meio travada, mais aos poucos fui me soltando e logo estava falando sacanagem com uma pessoa que não conhecia, a não ser pelas fotos do site, ele havia me deixado bem à vontade.

A conversa foi tão quente que no seu curso eu e meu amorzinho estávamos nos tocando, quando desliguei demos outra trepada muito gostosa, sendo enrabada pela segunda vez no mesmo dia, o que até então ainda não tinha ocorrido entre a gente.

Daquele dia em diante, me pegava a pensar na calcinha e na lingerie que iria usar, da mesma forma que agia quando era solteira e ia sair com um carinha (rapaz), pois sempre fui exibicionista, e gostava muito de receber elogios, principalmente do meu bumbum, onde muitos tentaram, mas o máximo que um ou outro privilegiado conseguiu foi sarar e gozar nas minhas nádegas ou forçar para colocar, mas naquela época não conseguia deixar entrar se quer a cabeça da rola, tinha muito medo, mas se soubesse o quanto é gostoso tinha dado muito meu anelzinho (kkkk).

Bem como também passamos a transar quase todos os dias, a libido estava bem aflorado em nossos corpos.

No dia da viagem, que seria de 3 dias, estava alegre e super nervosa, ainda não tinha definido qual as roupas iria levar, quando pedi opinião do meu marido, que escolheu as mini saias, calças jeans e blusas. Foi quando eu perguntei se ele gostaria de escolher as calcinhas que eu iria usar na viagem e a que eu usaria para encontrar com o Rafa. Percebi que nesse momento o pau do meu maridinho havia ficado duro por baixo da calça jeans. Ele sentado no canto da cama, abriu a braguilha e botou o pau pra fora, começou a acariciar sua rola e pediu para que eu levasse para ele todas as calcinhas bem piriguete, bem putinha, assim o fiz. Ele as pegou de minhas mãos, mandou que eu ajoelhasse entre suas pernas e mamasse sua rola, em pagamento aos serviços de escolher as calcinhas, inclusive a do dia “D”. Adorei aquela sensação, e paguei pra ele um boquete caprichado, até o leitinho encher minha boca, mantive a rola na minha boca até ficar totalmente fora de combate.

Carlos não sabia, mas eu havia pesquisado as baladas que estavam rolando em Fortaleza, pois queria que o Rafa fosse encontrar conosco e lá começássemos a nos curtir, para depois irmos para um motel de Primeira que também tinha escolhido pela internet, com banheira, piscina e outros adereços, pois estava resolvida a dar e queria dar no capricho e em diversos lugares.

Chegamos lá num final de tarde ensolarado, quando entramos no quarto Carlos quis transa, mas apesar de estar muito excita disse que não, pois queria a potencia máxima dele à noite, pedi para irmos pegar um pouco de sol na piscina do hotel, pois queria mostrar pra ele o biquíni que tinha comprado e também dar mais uma dourada no meu bronzeado, que já estava da Gabriela, personagem de Jorge Amado.

Carlos desceu para o deque, e eu vesti o biquíni, lindo, rosa de bolinhas brancas, tipo asa delta, que delineava e valorizava mais meu bumbum, a frente do biquíni era bem pequena, ficando bem chapadinho (colado) no minha bucetinha, onde dava para perceber que ela era bem pequena e delicada, o sutiã era de cortininha, que eu regulei para ficar bem pequeno, de forma a deixar irresistíveis meus seios siliconados com 300 ml, para completar calcei uma sandália branca de 15 cm de altura, que empinava mais a minha bunda e destacava as curvas das minhas pernas roliças. Como não podia descer no elevador do hotel assim, coloquei uma canga com a “cara da riqueza” e levemente transparente, pois a graça e tampar mais deixar à mostra (rsrsrsrs).

Quando entrei no elevador o ascensorista ficou vermelho, percebia que seus olhos percorriam todo meu corpo, fingia que não via, quando sai, vi pelo vidro do saguão que ele havia saído do elevador para olhar minha bunda. No saguão, chamei atenção de todos (homens e mulheres), quando cheguei no deque da piscina, Carlos estava tomando um caipirinha, levantou, me abraçou e me beijou com gosto, tipo querendo dizer: “vocês estão olhando e eu estou pegando”.

Na área da piscina estava repleta de pessoas, onde uns 80% eram homens, pude observar que tanto os homens quanto as mulheres estavam esperando eu tirar a canga. Neste momento coloquei minha bolsa sobre a mesa, inspirada nas estripetises, fiz um tremendo charme para tirar a canga. Onde com certeza deixei muitos marmanjos de boquiaberta, muitas mulheres com invejas e outras felizes, pois seus maridos iriam mandar ver na trepada pensando em mim (kkkk).

Quando estava deita de bruços sob o sol, o meu telefone celular toca: “Oi amorzinho! Você já chegou?” “Eu falei que vinha, então estou aqui.” “Como você está?” Estou bem respondi. “Está tudo ok, hoje à noite”? “Está! Irei te ligar para te dizer qual será a balada.” “Não quere ninguém cansado, portanto não faça outro programa hoje, pois não quero nada meia bomba.”

Meu marido Carlos ficou ouvindo, e vi que a caceta dele estava dura por baixo da sunga, não pude resistir, e peguei meu copo vazio e estiquei meu braço, encostando sobre sua rola que estava pulsando, e pedi para colocar um pouco de água. Ele me olhou, admirado com minha atitude, e disse que eu estava com uma tremenda cara de putinha. A única coisa que disse ironicamente foi: Eu? Com um sorriso nos lábios disse: Nunca, você está enganado!

Quando o sol se pôs, subimos para o quarto, e lá mais uma vez me esquivei de Carlos, dizendo que o queria com a carga total, e para segurar também meu ímpeto, falei para ele tomar banho primeiro.

Quando saí do banho, Carlos deitado na cama só de cuecas assistindo TV, comecei a me arrumar e ele não olhava cada movimento meu. Aí dei uma de Galvão Bueno, e comecei a narrar a colocação de cada peça da minha indumentária, começando pelo salto de 17 cm, preto com amarra no tornozelo, que comprei em Miami, para valorizar desde o início o “corpitho”, bati e escovei o cabelão, e de costas para meu marido, sem dobrar as pernas, agachei o tronco para pegar a calcinha que estava na última gaveta do guarda roupas, deixando à paisagem da minha retaguarda a inteirinha à mostra, falando agora vou pegar a tanguinha que meu amorzinho escolheu para essa noite especial, pondo-me a vesti-la mansamente, em seguida pus uma mini saia branca bem chique e o corselete preto, fiz uma maquiagem especial, os brincos em forma de argolão e pulseiras, tudo de ouro claro. Quando terminei, dei uma voltinha, pensei... tô vestida para matar. Aí olhei para Carlos e perguntei se ele iria continuar de cuecas me admirando e eu iria sozinha para balada (rsrsrs), ou ele iria se arrumar para me acompanhar. Cinco minutos depois ele estava pronto, perguntando: afinal para onde vamos?

Quando chegamos ao Forró, falei para Carlos que nós deveríamos passar por amigos, pois afinal estávamos esperando um acompanhante. Na entrada a macharada parecia que estava no cio, me secavam com força. Lá dentro pegamos uma mesa, e a pista já estava bem movimentada e fomos dança. Daí mais um pouco, vi o Rafa entrando, realmente ele era bem gato. Estava olhando para um lado e outro, na busca de ser identificado, mas resolvi esperar um pouco pra ver como ele iria se comportar. A mulherada caiu matando no Rafa, mas apesar de ser garoto de programa ele estava curioso pra me conhecer, portanto naquele momento iria abrir a guarda para outra. Ai falei para meu marido, que o Rafa havia chegado e que eu iria ao banheiro e passar bem perto dele, para dar um conferidinha de perto. Quando fui ele ficou me olhando, eu desviei meu olhar, quando passei, Carlos disse que ele deu aquela viradinha típica dos homens para conferir a bunda da mulher. Quando saí do banheiro ele estava posicionado de costas pra mim, cheguei por trás dele e vendei os olhos dele e perguntei: Adivinha quem é? “Pô... deixa eu te ver.” Pegou na minha mão e me pôs em sua frente, me abraçou bem gostoso e me deu dois beijinhos no rosto, dizendo que eu era muito mais do que ele havia imaginado.

Dei-lhe, por enquanto, a mão e levei-o à mesa onde meu Carlos assistia tudo. Quando sentamos, meu marido Carlos à minha direita e Rafa à esquerda, tipo Dona Flôr e Seus Dois Maridos, passei minha mão suavemente sobre a perna de meu marido até chegar a caceta, senti que estava dura. Apresentei um ao outro. Perguntei o que o Rafa iria beber, ele disse que queria uma caipirinha igual a de meu marido.

Rafa levantou e me puxou pela mão, vamos dançar enquanto o garçom trás a bebida.

Na pista Rafa me deu uma encoxada que deu para sentir seu volume, dizendo: “você é muito gostosa, tem uma bunda linda, terei o maior prazer em te enrabar para teu marido olhar.” Olhando bem para ele disse que ele deve ter pegado tantas mulheres lindas, que isso era só papo. “Gata, realmente, já fiz de tudo, menos transar com homem, já transei com mulheres maravilhosas, mas você não deixa nada a desejar a nenhuma delas”, nesse momento ele me deu uma girada e me encoxou por trás, pude sentir sua rola dura roçando no meu bumbum. Hummmmmm que delícia, realmente ele estava se mostrando um craque da sacanagem.

O meu marido estava de pé mostrando que a caipirinha do Rafa estava na mesa.

Quando me virei de frente, de forma sutil dei uma palmeada em sua rola, realmente era grossa. Você está sem cueca. “Claro, o bicho tem que ser criado solto, concorda?” Claro. Vamos pra mesa? “aguenta um pouco... espera meu pau amolecer.” Dançamos mais uma música e voltamos pra mesa.

Carlos perguntou qual era o time do Rafa e começaram a conversar, o clima entre nós estava muito excitante.

Depois que já haviam tomado umas seis caipirinhas, o papo ficou mais picante, meu Carlos disse para o Rafa que eu era muito gostosa, e que eu estaria dando-lhe de presente a realização da fantasia de me ver sendo enrabada por outro homem, seria nossa primeira vez, mas ele tinha muito tesão só de pensar.

Rafa disse que eu era realmente muito boa, e que estava louco para sentir o meu cuzinho engolir toda sua rola.

Carlos disse que há muito tempo vinha tentando realizar aquela fantasia, mas estava preocupado comigo, pois o se realmente sua rola tem 5 cm de diâmetro, terá que ter muito carinho para não machucar minha gata.

Rafa disse que seu pau tem 20 cm por 12 cm de circunferência, muita mulher se assusta, mas com calma e jeito come tudinho sorrindo.

Carlos e Rafa caíram na gargalhada. Rafa falava que todas são santinhas e puras, puras putinhas, pois entre quatro paredes elas viram uma fera. Carlos complementou dizendo que eu sempre disse que pau em pé é para ser derrubado. Risos dos dois.

Só de ouvir estava cheia de tesão, foi quando resolvi palmear as duas rolas ao mesmo tempo. A conversa acabou, ambos ficaram me olhando e levaram as mãos entre as minhas pernas, como se fossem movimentos ensaiados, de tão simultâneos.

Nesse momento eu disse que alguma regras deveriam ser cumpridas, só vou fazer o que eu quero. Se eu disser não é não. Mas como estou realizando a fantasia do meu maridão, que irá me agradar muito, ele terá que ficar sentado dizendo o que eu e o Rafa deveremos fazer, pois quero que o presente seja perfeito, com laço de fita e tudo mais. (kkkk)

Todos de acordo, fomos para o motel que havia escolhido. No carro, abri o zíper da calça do meu Carlos para acariciar seu saco, pois o tesão era tão grande que ele estava reclamando de uma dorzinha.

Quando entramos no quarto, beijei meu marido Carlos e disse: sou toda sua, faça de mim o que você quiser. Ele ficou enlouquecido, sua rola pulsava muito forte, que mesmo sob a calça dava para sentir, passei a mão e vi que havia melado a cueca.

Carlos entregou o pendrive ao Rafa mandando-o colocar no som do quarto. Rafa se mantinha afastado, a música começou a rolar, bem dançante. Meu Carlos me pegou pela mão e disse tudo bem? Eu disse que sim.

Meio gago, Carlos me perguntou se estava preparada? Eu disse que só estava esperando por ele, meu macho manda eu obedeço.

Carlos se sentou no sofá e meio timidamente pediu para Rafa me encoxar por trás, onde nós deveríamos estar olhando pra ele. E que se roçassem ao ritmo da música.

Eu me rebolava suavemente e Rafa pegava meus seios se esfregando em meu bumbum, beijando o meu pescoço e falando baixinho para meu marido não ouvir que estava doido para me comer. Naquele momento eu estava tão molhada que escorria pelas minhas coxas.

Depois do que estava rolando, Carlos já dono da situação mandou que Rafa, pegasse minha bucetinha para encher a mão, pois era assim que eu gostava, e imediatamente ele pegou-o com vontade, como se fosse uma pequena bola. Afastou a tanguinha pro lado e apertou meu grelinho, naquele momento dei um gritinho de prazer. Seu corpo estava grudado no meu, apesar das roupas, com uma das mãos eu pegava Rafa pelo pescoço e com a outra apertava sua caceta que roçava minha bunda. Naquele delírio, Rafa introduziu dois dedos na minha bucetinha, foi o bastante, apertei minhas coxas, apertando sua mão, querendo que seus dedos não saíssem de dentro de mim, e gozei gemendo e mordendo os lábios.

Olhei para Carlos querendo saber qual seria o próximo passo, estava doida pra levar rola, mas não podia pedir por ela.

Nesse momento Carlos me olhou e pediu para abrir a braguilha da calça do Rafa e botar o pau dele pra fora. Obedeci fielmente, pois estava louca para ver aquela rola “ao vivo e a cores”, queria saber se ela era bonita. Olhando para o Rafa coloquei minha mão dentro das suas calças e pela primeira vez pude sentir a textura da pele de seu cacete, muito grossa, pele lisinha, muito quente, os vasos bem dilatado e pulsando em minha mão, coloquei-a pra fora, a cabeça era bem rosada, protuberante e mais encorpada, minha mão não conseguia circundar aquela rola, mais grossa que pedira.

Já havia pegado muitas cacetas antes de casar, uma inclusive de um homem casado, como já havia dito pra meu marido, que tinha a rola de uns 14 cm mais muito grossa e bonita, a mais grossa que tinha visto, eu era doida para ele me fuder, mas como eu tinha 17 anos ele falava: “pequena você não aquenta.” “eu falava que só iria saber se iria aguentar ou não tentando (rsrsrs).” E eu sempre em bater punheta para ele, colocava entre minhas coxas até ele gozar. Era uma delícia, talvez venha daí a vontade de satisfazer os desejos do meu marido e o meu que a caceta teria que ser grossa.
   
Carlos me mandoueu chupar a cabeça do pau de Rafa. Agachei, comecei a passar a língua por toda aquela caceta maravilhosa, tentei colocar a cabeça de sua rola em minha boca mais não entrava, minha abertura de maxilar é pequena, mas aos poucos consegui, não tinha muito mais que pudesse fazer, além de sugar enquanto com uma das mãos batinha uma punheta e a outra acariciava seu saco.

Rafa me segurava pela cabeça, gemia de tesão, sendo interrompido por Carlos, me mandando ficar de pé de costa para Rafa deixando sua rola entre minhas coxas, a famosa “nas coxinhas”.

Que maravilha, aquela rola quente e grossa, como um braço, entre minhas coxas, esfregando em minha bucetinha. Nós nos contorcíamos em um ritmo frenético. Carlos mandou que Rafa pegasse minhas nádegas e abrisse meu bumbum para que eu pudesse sentir ele mais junto do meu cuzinho. Que delícia...

Carlos mandou para ficarmos de frente um para outro com a rola entre minhas coxas. Nossa... aquilo era uma tortura, nós nos beijávamos ferozmente, eu estava tão molhada que minhas coxas estavam ensopadas. Rafa me agarrava e com uma das mãos apertava meu bumbum. Nesse momento meu marido mandou para ele acariciar meu cuzinho. Rafa passou a mão na minha bucetinha que estava encharcada e lambuzou meu cuzinho, no ápice do sarro, ele começou a passar a ponta do dedo na portinha do meu anelzinho, que numa reação eu arrebitava a bunda pra ele, e seu dedo foi entrando no compasso de meu rebolado, eu já não aquentava mais... estava doida por aquela pica. Rafa e meu marido sabiam disso, eu não falava mais não conseguia esconder. Gemia como uma putinha. Rafa me agarrava com vontade, com vigor, sentia sua boca quente em minha boca, sua caceta entre minhas coxas, fazendo minha bucetinha chorar de tesão, e meu cuzinho sendo acariciado, Rafa então tirou o dedo de dentro de meu rabinho, que pena, passou a mão entre minhas pernas, e voltou a acariciar meu cuzinho. Tudo era extremamente delicioso, foi quando dois dedos foram introduzidos no meu anelzinho, que maraviiiiiiilha. Gozeiiii, minhas pernas tremeram.

Carlos disse que agora nós estávamos livres para nossos instintos fossem liberados para que eu fosse enrabada.

Rafa pôs-me de pé no canto da cama, com as pernas entreabertas, debruçando o tronco sobre a cama, levantou minha saia, admirou minha bunda, deu duas tapas, e disse que minha bunda era linda, redondinha uma obra de arte. Disse que meu marido falava a mesma coisa, portanto da mesma forma que a arte pertence aos homens meu bumbum e meu cuzinho deve ser também de outros homens. Rafa agachou, afastou minha tanguinha pro lado, abriu minhas nádegas e meteu sua língua dentro do meu cuzinho, puta que pariuuuuuuu, chegou até me faltar às pernas.

Rafa com a mão entre minhas pernas introduziu dois dedos em minha bucetinha, que por estar tão molhada entrou fácil, meu corpo se tremia com a língua circulando na portinha do meu cuzinho e tocando uma siririca, aiiiiii.

Estava tão molhada que Rafa interrou três dedos em minha xaninha. PÔOOOOOoooooo assim não vale, eu to quase gozando novamente.

Rafa se pôs de pé, foi abaixando minha calcinha até chegar aos meus pés, aquilo era tudo que eu estava esperando, onde com minha colaboração foi retirada, cheirou e disse que coisinha cheirosa, passou a mão na minha bucetinha, levando um pouco de meu mel para meu cuzinho, deixando-o bem lubrificado. Pôs a camisinha em sua rola, apontou na boquinha do meu cuzinho, abriu minhas nádegas e deu uma pequena forçada, relaxei e aquela cabeçola começara a entrar, dava medo, mas meu Carlos sempre diz que sou querreira, sou mesmo não corri da batalha. (kkkk)

Rafa com uma das mãos começou a apertar meu grelinho, ai eu arrebitei ainda mais o bumbum, e a cabeçona de sua rola foi me penetrando, sentia que minhas carnes estavas se arregaçando, mesmo muito lubrificada, era um misto de uma dor gostosa e um puta tesão. Aiiiiiii, a cabeçona entrou, preenchendo todo meu cuzinho, naquele momento eu estava querendo ser rasgada.
Carinhosamente Rafa agora me agarrava pelas ancas, encheu suas mãos com as minhas nádegas, abrindo e fechado para acomodar aquela glande super grossa. Deu-me uns tapas na bunda e foi empurrando a rola, nesse momento tentei fugir, movendo meu corpo pra frente e acabei por deitar completamente todo meu tronco na cama, deixando ainda mais exposto meu cuzinho, eu apertava o lençol de tanto tesão de estar sendo arrombada.

Rafa beijando minha nuca, mordendo meu pescoço, foi colocando centímetro por centímetro no meu cuzinho, até chegar no talo. O tesão era tamanho que minha bucetinha pingava de tão lubrificada que estava.

Rafa sabia da potencia de seu pau e me agarrou, passou os braços por minha barriga como quisesse colocar até os ovos, minha sensação era de ter sido arrombada, a pele do meu cuzinho estava esticadinha, sensação de ser rasgada.

Rafa disse que realmente meu bumbum era lindo, assim como eu, mais o meu cuzinho era delicioso ele mordia sua rola, era apertadinho, como realmente Carlos havia lhe dito.

Com Rafa engatado em mim, me ergui, e junto à cama onde ele se sentou e olhando para meu marido comecei a rebolar, até me sentir confortável para dar início ao vai e vem, que não demorou para começar, pois nunca havia sentido minhas entranhas tão preenchida.

Pedi para Rafa colocar as mãos sobre a cama, queria que ele ficasse passivo, pois eu iria comer sua caceta.

Aquela rola era realmente muito grossa, uma obra de arte da natureza, com uma das mãos comecei a acariciar minha bucetinha, revezando com leves beliscões no grelinho, metendo dois dedos na grutinha, batendo uma siririca. Essa técnica relaxou minhas pregas do cuzinho, possibilitando que começasse bombar aquela rolona em meu cuzinho. Já fiz diversos testes drives, mas essa foda era a melhor que já havia dado.

Meu marido Carlo, acariciava sua rola que estava pra fora. Senti que meu juízo estava indo embora, loucamente socava aquele pauzão no meu rabo, num vai e vem rápido e forte, como eu gosto de ser fudida no cuzinho. Rafa não se conteve, e me agarrou pelas ancas e socou com mais força no meu cuzinho, Aiiiiiiiii... Tooooooo gozannnndo, voceeee é ummm putoooo, que deliiiiiiicia, me fooooooode, nãoooooooo paaaaaaará, que pauuuuuuu gostossssssssssso. Gozamos juntos, Rafa me apertava contra seu corpo, como se quisesse curtir cada momento.

Com o pau de Rafa ainda duro, calmamente tirei-o de dentro de meu cuzinho, vendo que a camisinha estava com a ponta cheia de porra, como eu gostaria que aquele caldinho tivesse todo no meu rabo.

Com as pernas tremulas, fui mostrar para meu marido Carlos o estrago feito no meu cuzinho (rssrsrs), mostrando o tamanho do oco, totalmente arrombado, meu marido passou a mão e introduziu três dedos no meu cuzinho, sem nenhum esforço, de tão arrombado estava meu cú.

Perguntei para Carlos se estava satisfeito? “Disse que tinha adorado, foi o maior tesão que havia sentido, que tinha sido maravilhosa, mas que queria comer também meu cuzinho”.

Pô Carlos, você não tem dó de mim? Respondeu: “se eu não tive pena do meu cuzinho como ele teria”.

Agarrou-me pelo quadril e me colocou no torno, sentei no pau de meu Carlos como nunca tinha sentado, pois sempre tinha dificuldade para entrar mais entrou em uma única estocada, nunca tinha sentido meu cu tão largo, cavalguei com vontade, era diferente mais também muito gostoooooooooso.

Carlos chupava e mordia meus peitos como um guloso. A loucura era tão grande que gozeeeei juntinho com ele. Eu estava parecendo uma coelhinha, já tinha perdido as contas de tantas vezes que havia gozado, igual quando do início do nosso relacionamento.

Perguntei ao Carlos: está satisfeito? “Claro Sofia.”

Com uma carinha de safada, disse que quando prometo eu cumpro.

Rafa estava deitado na cama, com aquele pauzão meio adormecido, assistindo a tudo.

Peguei meu marido Carlos e o Rafa pela mão e os levei para banheira, mas ai é outro conto.


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Comentários


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julio graso Comentou em 17/02/2014

Me deu vontade de estar no lugar de um deles , fodendo seu cuzinho bem gostoso.




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico curiosago

Nome do conto:
REALIZANDO A FANTASIA DO MARIDO

Codigo do conto:
42922

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
13/02/2014

Quant.de Votos:
15

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