Casei aos 20 anos com Carlos e fomos morar em um pequeno apartamento dele. Após algum tempo resolvemos vender o apt e comprar uma casa, que necessitava de algumas reformas.
Dinheiro curto, não teve jeito, tivemos que morar na casa mesmo a reforma sendo feita.
Confesso que fiquei meio receosa no início, porque o fato para mim era inédito, pois meu marido quando não está viajando à serviços está trabalhando das 8 h às 18 h. Então, quem ficou à frente da obra? Euzinha. Recebia orientações do andamento da obra do meu marido à noite e por telefone, bem como todo o material a ser adquirido era passada a lista pelo mestre de obra. Bom, em síntese eu fiquei responsável pela obra de reforma da casa, sem mesmo saber pregar um prego.
No início meu convívio com os 4 operários era muito difícil, mas após umas 2 semanas já conversávamos sobre um ou outro serviço, transitava naturalmente pela obra.
Após uns 5 meses de obra, o serviço grosso já havia terminado, agora era só acabamento, tais como colocação de cerâmica, colocação de bancadas de granito, etc. Então reduzimos para 2 operários, Seu Zé de uns 66 anos e Dinho de 18 anos, recém feitos.
Dinho era bonito, apesar de ter uma aparência rústica imposta pela vida, magro, com talvez 1,75 m de altura, uns 65 kg, moreno claro, cabelos e olhos negros, ao contrário do meu marido que é um gato de 50 anos, com mãos e pés finos, pois seu trabalho é de escritório, 1,80 m de altura, 78 kg, moreno bem claro, cabelos grisalhos e olhos castanhos. .
Os 2 operários estavam sempre disposto a me ajudar em tudo que precisava, aliás, naquela casa, ou melhor dizendo, naquela obra eu era tratada por eles como uma princesa.
Com o tempo fui percebendo que quando usava minissaia, ou uma camiseta mais cavada onde mostrava parte dos meus seios, as vezes de sutiã, ou até mesmo um short de lycra de malhação, que ressaltava a minha bunda bem malhada e minhas coxas, Dinho sempre ficava me observando pelos cantos da casa.
Comecei a vê-lo tentando esconder o volume que formava sobre sua bermuda ou calça jeans e depois, disfarçadamente, corria pro banheiro com a desculpa de mijar, mas que na verdade ia se aliviar numa punheta, confesso que me divertia com aquilo, e até gostava de ser sua musa inspiradora.
Certo dia estava com uma minissaia bem curtinha e uma camisetinha regata um pouco folgada que peguei do meu marido, somente Dinho foi trabalhar, pois Seu Zé estava doente e não iria mais trabalhar na obra, notei que ele da churrasqueira que estava construindo me cuidava disfarçadamente.
Então para dar vazão as suas fantasias, fui até um canto da piscina, ficando totalmente de costa para ele. Fingindo não percebê-lo, me abaixei sem curvar as pernas, fazendo de conta que estava arrumando a grade do ralo e empinei minha bundinha o máximo que pude para facilitar sua visão, fiquei um tempo naquela posição imaginando a cara do meu operário me vendo daquele jeito.
Após algum tempo, me levantei sem olhar pra trás, dei alguns segundos para meu Dinho se recuperar e fui em direção a churrasqueira.
Dinho estava pálido, uma das mãos segurava a colher de pedreiro e a outra sobre o pau tentando esconder sua ereção, ainda não acreditando no que tinha visto, e para provocá-lo ainda mais, me ajoelhei na sua frente fingindo procurar um pequena grade que faltava para cobrir totalmente o ralo da piscina e meus seios ficaram totalmente expostos ao seu olhar. Peguei a grade e voltei para onde estava, sentei na borda da piscina fingindo que estava concentrada em tampar o tal ralo, mas só observando sua reação, não deu outra, Dinho disfarçadamente correu para a lavanderia que ficava numa edícula nos fundos da casa, pois o banheiro de serviço estava interditado, dei um tempo, e sem fazer barulho fui expiar o que meu operário estava fazendo.
Dinho pensando que eu estava na piscina, se descuidou um pouco e pude ver ele de costa se masturbando.
Fiquei num canto da janela, mas de onde eu estava só dava pra ver seus movimentos, não sei por que, mas estava louca de curiosidade para ver se seu pauzinho era bonito, a qual não foi minha surpresa quando ele se virou de lado e pude ver que de pauzinho não tinha nada, pois era bem maior e mais grosso que o do meu marido.
Dinho se masturbava cheirando uma de minhas calcinhas que estava para lavar, derrepente Dinho se encolheu e vi várias golfadas de porra saindo do seu pênis enorme, confesso que não pensava que um rapaz raquítico como ele pudesse ter uma ferramenta tão grande. A partir deste dia, sempre que estava transando com meu marido pensava no pau do meu operário e gozava como louca.
Sabendo que Dinho se acabava na punheta cheirando minhas calcinhas, resolvi provocá-lo ainda mais, e toda vez que ia tomar meu banho, antes, me masturbava e deixava minhas calcinhas bem molhadinhas pro meu operário cheirar e me homenagear.
Estava louca de vontade de dar pro Dinho, mas isso não passava de uma fantasia, pois naquela época, nunca teria coragem de trair meu marido, apesar de já ter dado literalmente duas escapulidas, e também não sabia qual seria a reação do operário se me oferecesse pra ele, portanto desisti desta idéia, mas sempre que fazia uma chupeta pro meu marido imaginava o pau do Dinho na minha boca.
Com o tempo, fomos pegando intimidade e meu operariozinho foi se soltando cada vez mais. Agora quando ia recolher as roupas para lavar, percebia que minhas calcinhas estavam meladas de porra no meio, o danadinho gozava e se limpava nelas.
Certo dia quando entrei no banheiro de serviço, peguei no flagra Dinho se masturbando e cheirando uma das minhas calcinhas. Fingi estar indignada com aquilo e disse aos gritos.
- O que é isso Dinho? - Imagine se meu marido olhasse o que você anda fazendo? - Pensa que não percebi minhas calcinhas todas gozadas quando vou lavá-las? O que você pensa da vida, não mede as conseqüências se ficar sem seu emprego? Sua mãe e seus irmãos precisam do seu salário.
O pau do meu operariozinho murchou na hora com o susto, notei que mesmo mole continuava grande.
Meu operariozinho trêmulo de cabeça abaixo, só balbuciava umas desculpas quase chorando de vergonha, pedindo pelo amor de Deus para que não contasse pra meu marido, pois aquele era o primeiro trabalho que estava fazendo na capital, com carteira assinada como assentador de cerâmica, pois antes era somente ajudante de pedreiro, essa oportunidade foi dada pelo meu marido.
Acho que fui muito convincente na minha encenação, e pra acabar de vez com meu operário, fingi estar inconformada e chorando entrei no meu quarto batendo a porta com força.
Dentro do meu quarto eu ria por dentro lembrando a cara do Dinho na hora do flagra.
Deitei na minha cama afastei minha calcinha pro lado e comecei a me masturbar pensando na cena que tinha presenciado e gozei bem gostoso.
Não demorou meu operariozinho bateu na porta pedindo pra conversar comigo.
Esfreguei as mãos nos meus olhos, fui até o espelho e vi que estavam bem vermelhos, abri a porta com uma cara de quem tinha chorado muito e disse: - O que você quer de mim?
- Como você acha que estou sentindo vendo você se masturbar cheirando minhas calcinhas?
È sobre isto que quero falar com você! Disse. Me desculpe, isto não vai mais acontecer, juro por Deus, por favor, não conte pro seu marido, ele vai me matar.
Nesta hora percebi o quanto meu operário estava perturbado e poderia perdê-lo, então resolvi amenizar a situação, mas mantendo ele em minhas mãos.
Perguntei a ele: - Não é melhor você transar com sua namoradinha em vez de ficar se masturbando cheirando minhas calcinhas?
- Eu não tenho namorada, e mesmo que tivesse, seria muito difícil pra mim devido meu medo de não conseguir fazer direito, pois fico muito nervoso na hora “h”.
- Então quer dizer que você ainda é virgem? Disse aparentando surpresa. - Você não vai rir de mim, vai?? Claro que não disse.
- Eu nunca tive com uma mulher, não tenho muita sorte com as meninas, o que sei sobre sexo é o que vejo em revista e filmes pornôs, então quando comecei a trabalhar na obra de sua casa, ao ver suas calcinhas no cesto de roupas sujas não resisti e comecei a bater punheta cheirando elas.
- Você pensa em mim quando está se masturbando? Perguntei.
Gaguejando meu operariozinho disse que pensava sim, e pediu novamente pelo amor de Deus para não contar pro meu marido. Me fez jurar que não contaria.
Para ganhar novamente a confiança do meu operariozinho disse:
- Dinho, a partir de hoje esse vai ser nosso segredo, e se continuar bonzinho comigo, prometo que vou te ajudar a perder o medo de mulher, você só precisa ser confiante, pois material você tem de sobra, portanto, agora quero que continue o que estava fazendo quando entrei no banheiro.
Meu operariozinho vermelho de vergonha disse: - Agora? - Na sua frente?
- Claro, disse! ? Não precisa ter vergonha de mim tá bom? Vai ser nosso segredo lembra?
Como meu operariozinho estava travado de medo, disse: - Vou te ajudar, mais você não pode me tocar tá bom?
Dinho ficou sentado no pé da cama, subi até a cabeceira, sentei-me e abri minhas pernas ficando totalmente exposta ao seu olhar hipnotizado que imaginava o que teria por baixo da minha calcinha. Ele fez uma cara de espanto quando a puxei de lado e pela primeira vez na vida ele via uma bucetinha tão bem tratada de perto.
Seu pau estava enorme dentro da bermuda, então pedi pra ele tirar pra me acompanhar numa masturbação.
Dinho abaixou a bermuda liberando aquele cacete de dar inveja a muitos homens formados.
Meio tímido ele começou alisando seu pau, enquanto eu gozava com meus dedos atolados na minha bucetinha ao mesmo tempo em que via meu operariozinho timidamente com aquele pau enorme se masturbando na minha frente.
Quando gozei, retirei minha calcinha lentamente e enfiei parte dela na minha raxinha toda molhada, quando umedeceu, a tirei bem devagar e joguei pro meu operariozinho que agarrou como um desesperado esfregando no nariz sentindo meu cheiro, e em poucos segundos, lavou minha cama de porra.
Dinho mesmo tendo gozado continuava com o pau duríssimo apontando pra mim e me pediu:
- Me deixa por meu pau pelo menos um pouquinho na sua bucetinha?
- Não Dinho, você não pode por seu pau na minha bucetinha, seria uma traição ao meu marido, e além do mais, estamos sem preservativos, imagina se eu fico grávida?
- Me deixa por na sua bundinha então!
- Você está louco seu safadinho? Disse sorrindo.
- Não agüento com o pau do meu marido que é menor e mais fino, imagina agüentar essa tora no meu cuzinho? ? E o que vou dizer pro meu marido quando ele perceber que meu cu está todo arrombado?
- Se controle seu malandrinho tá bom?
Confesso que tive vontade de dar minha bundinha pra ele, mas era uma missão impossível, pois todas as tentativas do com meu marido em comer meu cuzinho, quando conseguia sempre era com muito KY, anestésico e com expertise, quando aquentava sem desistir, sentia um misto de dor e prazer de estar sendo errabada.
Dinho continuava alisando seu pau com um olhar pidão na minha bucetinha, pois eu continuava sentada com as pernas escancarada na sua frente.
Deu-me uma peninha dele, então resolvi ceder um pouco já que tinha chegado até ali.
- Dinho você quer tocar na minha bucetinha? Perguntei.
- Claro que sim, disse meu operário radiante de alegria.
- Preste atenção, vai ser só esta vez tá bom?
Dinho parecia hipnotizado na minha bucetinha, começou a me tocar com a mão meio trêmula e foi apalpando até empalmar e apertá-la quase machucando.
- Devagar, disse. - Se quiser agradar as mulheres tem que tratá-las com carinho.
Peguei sua mão e guiei até meu grelinho e fui ensinando a massageá-lo, ele aprendeu rápido e quando ele enfiou os dedos na minha bucetinha e começou a me foder com a mão, não agüentei e tive meu primeiro orgasmo com meu cunhadinho me tocando.
Dinho retirou seus dedos da minha buceta e levou a boca para sentir meu gosto, ele se deliciou tanto com meu néctar que resolvi ceder um pouco mais e perguntei:
- Quer chupar minha bucetinha, quer?
- Tudo que eu quero neste momento é chupar sua buceta Dona Ângela. - Deixa vai, por favor!
- Ta bom, então vem experimentar a primeira bucetinha da sua vida, vem! Disse já empurrando sua cabeça pro meio das minhas pernas.
Dinho neste momento não lembrava nada daquele rapaz tímido do começo da nossa convivência.
Ele me chupava tão afoito que às vezes pensava que ia me virar aos avessos.
- Vai com calma Dinho, lembra quando falei que mulher gosta com carinho?
- Desculpe-me! Não vou me esquecer mais, prometo.
Agora bem mais calmo, me chupava maravilhosamente bem. Enfiava a língua bem fundo na minha bucetinha, e depois mordia carinhosamente meu grelinho, confesso que estava orgulhosa, pois ele estava se mostrando um ótimo aprendiz, e com certeza a partir daquele dia ia se tornar um excelente amante. Eu como uma boa professora, segurava sua cabeça e esfregava minha buceta na boca do cunhadinho que com competência me retribuía em forma de prazer.
Sua língua deliciosa me levava à loucura, estava quebrando todas as barreiras que existia entre nós.
Derrepente uma onda de calor começou a percorrer meu corpo como se tivesse recebendo uma descarga elétrica então comecei a gritar.
- Não para Dinho! Eu vou gozar! Aiiiiii que delícia. Uuuiiiiiii!!!!!
Puxei sua cabeça contra minha buceta e meu corpo não parava de tremer despejando uma cascata de líquido na boca do meu operário que sugou até a última gota do melhor orgasmo que tive até o momento na boca de um homem.
Quando me recuperei, percebi que continuava prensando sua cabeça contra minha buceta, então o soltei e comecei acariciar sua cabeça e passando a mão por seu rosto meio assustado, mas ao mesmo tempo realizado e feliz por ter satisfeito uma mulher em sua primeira vez, e com um detalhe, sem haver penetração.
Tive muitos namorados antes de me casar com Carlos, mas nem um deles me fez gozar tão gostoso como meu operariozinho, talvez seja pela forma que aconteceu, talvez seja pelo fruto proibido, talvez pelo fetiche de ser um operário, só sei que foi maravilhoso pra mim.
Puxei Dinho pra junto de mim, abracei forte seu corpo franzino elogiando seu desempenho, dei um selinho carinhoso em seus lábios e disse que retribuiria da mesma forma o prazer que tinha me proporcionado.
Deslizei-me até seus pés e quando abaixei sua bermuda, percebi que ele tinha gozado sem se tocar, mas seu pau continuava extremamente duro.
- Você gozou enquanto chupava minha buceta safadinho? Disse sorrindo.
- Gozei sim, pela primeira vez com uma mulher disse todo orgulhoso.
- Então agora, vou fazer você gozar novamente tá bom?
Peguei aquele pau enorme todo melado de porra, limpei-o com a ponta do lençol e pus na boca sugando aquela rola deliciosa.
Comecei lambendo aquela cabeçorra que mal cabia na minha boca, achava desproporcional o tamanho daquele cacete para um rapaz franzino como Dinho, a natureza realmente tinha sido generosa com ele naquele quesito.
Ele gemia enquanto sugava seu pau. Brincava com minha língua naquela cabeçorra, depois engolia o quanto podia dando mordidinha no corpo daquele cacete. Engolia novamente ora brincando com seus testículos depois voltava pra cabeça novamente. Quando abocanhei seu pau o Maximo que pude, meu operariozinho por instinto forçou a entrada do seu pau ainda mais na minha boca, então com uma mão segurei seu cacete enquanto chupava só a parte que sobrava controlando suas investidas. Descia com a língua até seu saco e chupava levemente. Colocava seus grãos na minha boca brincava um pouco e depois voltava chupando até chegar à cabeça e engolir novamente. Quando novamente abocanhei seu pau, e comecei a punhetá-lo, ele não agüentou e inundou minha boca de porra sem antes me avisar.
Quando pensei que tinha acabado fui reclamar por não ter me avisado e fui surpreendida por mais uma golfada que atingiu meu rosto.
- Desculpe me disse ele: - Não deu tempo de avisar.
Olhei pra ele com a cara e a boca cheio de porra.
Abri a boca para mostrar a quantidade de porra que estava nela e cuspi. Limpei com a mão um filete de porra que escorria pelo meu rosto.
Sorri pro meu operário dizendo que estava desculpado e voltei para limpar os vestígios de porra que restava no seu cacete.
Estava louca de vontade sentir aquele pau dentro de mim, mas na minha cabeça, já tínhamos ido longe de mais.
A partir desse dia Dinho era outra pessoa, não ficava mais escondidos pelos cantos me espiando, todos os dias eu pagava uma punhetinha para ele e ele me chupava toda, mas sempre pedia para comer meu cuzinho.
Assistindo um filme pornô com meu marido, onde a mulher era casada e era enrabada pelo amante, para completar o fetiche meu marido na hora da sacanagem disse que seria interessante ser voyeur de me ver sarando e sendo enrabada por outro homem. Isso me deixou louca de tesão, que pela primeira vez dei meu cuzinho pra ele como a atriz pornô do filme, mas confesso que estava pensando no Dinho.
No dia seguinte, quando meu operário chegou, estava com uma minisaia e uma camisetinha, ele me mirou da cabeça aos pés e me disse que estava tentadora.
Quando ele foi para o quartinho se trocar, fui até lá e peguei-o só de cueca, sem falar nada, tirei pus sua rola pra fora e comecei a pagar um boquete, deixei-o totalmente nu, fique de pé de costa para Dinho e coloquei sua rola entre minhas coxas, rebolando bem gostoso, ele me agarrava pelos seios e beijava meu pescoço.
Me afastei dele, e pedi para ele tirar toda minha roupa, pus-me de quatro e pedi para me dar um beijo grego (chupar meu cuzinho). Dinho, não pestanejou, cumpriu imediatamente. Tirei de dentro do bolso de minha minisaia o frasco de KY gel, passei no dedo de Dinho e disse para ele brincar com meu cuzinho, de forma a deixá-lo bem lubrificado, pois se eu gostasse iria dar meu anelzinho pra ele.
Dinho, tentava conter seu nervosismo, e me dava muito carinho, me deixou muito louca de tesão, ao ponto de introduzir inteiramente seu dedo polegar no meu rabo, com mais gel introduziu dois dedos, estava uma delícia, e ele percebendo que pela primeira vez estava me dominando, me pôs de quatro e apontou a cabeçola de sua rola na entrada de meu cuzinho, fui rebolando, arrebitei bem a bunda, encostei meus seios na cama e com as mãos nas minhas nádegas as arregacei para facilitar a penetração da cabeça do pau de Dinho. Confesso que quando entrou dei um gritinho, e pedi para parar, mas como não sou mulher de desistir, fui rebolando, arreganhando minha nádegas para arregaçar meu cuzinho, quando percebi senti o saco de Dinho batendo na minha buceta, estava tudo dentro.
Dinho me agarrou pelas ancas, deu início a um vai e vêm com calma e carinho, que aos poucos foi aumentando o ritmo, tirando e socando toda a rola no meu rabo, arrombando a cada estocada, aquela dor era muito gostosa, levei minha mão até o grelinho de minha boceta e comecei a apertá-lo. Sem aviso, explodi num gozo alucinado. Dinho, me acompanhando, me abraçou pela cintura, empurrando sua cacetona até o fundo, e gozou...enchendo meu jaz cuzinho de porra, fomos aos poucos deitando na cama, sem tirar a rola do meu cú.
Alguns minutos depois senti que o pauzão de Dinho estava endurecendo sem tirar de dentro, ficamos de ladinho, ele levantando minha perna direita, atolava seu pau no meu rabo sem dó ou piedade, judiava com vontade de mim, pois eu sabia da sede que ele tinha na minha bunda.
Resolvi assumir a trepada, sem tirar, Dinho ficou deitado e eu de costa pra ele estava sentada em sua rola, dando a ele o privilégio de assistir meu cú comendo toda sua caceta, ele alisava minha bunda com suas mãos grossas e calejadas, não nego que era bem diferente de quando meu marido me alisava. Fudi aquela rola igual uma cadela, melhor dizendo igual a tal atriz do filme pornô.
Quando percebi que Dinho ia gozar novamente, fique rebolando somente com a cabeça dentro do meu anelzinho, quando ele começou a gozar, me puxou contra seu corpo enterrando sua rola até o talo, arregacei minhas nádegas para entrar ainda mais, e nessa posição rebolava para tirar todo seu leitinho. Dei início a uma siririca, onde sentia meu cú tentar apertar a rola de Dinho, melhor dizendo sentia meu cú piscando, não demorei muito e gozeiiiiiii deliciosamente.
Sempre que estávamos a sós em casa ele me confidenciava seus segredos. Algum tempo depois Dinho arranjou uma namoradinha no colégio e tirou sua virgindade como um profissional, em um dia que foi fazer trabalho escolar na casa dela e os pais dela tinham saído.
Enquanto a obra existiu, sempre que estava carente pela ausência de meu marido, me consolava com o Dinho, já não existiam barreiras de posições, tudo era permitido, mamava e fudia tanto aquela vara que me dava tanto prazer, que tanto eu como ele ficávamos esfolados.
Quando a obra acabou, confesso que senti falta do Dinho e das gozadas que enchia minha boca, minha buceta e meu cú de porra.
Dinho casou com Cristina, uma loira lindíssima, nós fomos os padrinhos dele. Meu marido, vivia fazendo brincadeiras com ela. Pra mim eles tinham um caso, e eu remoia de ciúmes por dentro, então comecei a seduzir Dinho novamente, e começamos a nos encontrar por vez ou outra, mas pelo tempo que ficamos afastados meu cuzinho estava desacostumado com aquela cacetona, teve que dá uma amaciada legal antes de comê-lo com fúria, confesso que as fodas na obra eram mais gostosas.
Sempre que meu marido viajava a negócios, eu me encontrava com Dinho.
No começo nos encontrávamos em motéis, mas com o tempo, passamos a trepar a noite na praia e no carro.
Bastava meu marido viajar e Dinho inventava alguma pra sua esposa e me ligava, eu sentia que minha buceta e meu cú estavam totalmente arrombados, meu marido por vez ou outra dizia que eu estava ficando mais larga, eu justificava estava muito molhada, mas as vezes achava que ele suspeitava que eu dava pra outro homem quando ele viajava.
Com o tempo fomos ficando descuidados até que um dia meu marido voltou de uma viagem antes do previsto e nos flagrou transando no quiosque da piscina, onde tudo começou.
Descobri da maneira mais cruel que meu marido até aquele momento nunca tinha tido um caso com a mulher do Dinho, Cristina.
Ficamos afastados, sem nos falarmos por uns 30 dias, pedia desculpas todos os dias para meu marido, que ele me perdoasse, pois eu o amava, com o Dinho foi só atração, sexo.
Em um determinado dia, meu marido começou a conversar comigo, como se nada tivesse acontecido, me agarrou bem gostoso, e me fudeu como nunca. Quando estava me enrrabando, disse que queria que eu ligasse para o Dinho para treparmos a três. Fiquei sem palavras, e gozei intensamente só de pensar dois homens me fudendo de todas as formas, mas isso é outra história.