Sempre gostei de me exibir, assim dentre as coisas que falo no seu ouvido é a fantasia de transar numa plantação, onde tenha a possibilidade do maridão me ver em ação, rsrsrsrsrs.
No período de carnaval viajamos para a fazenda de meus irmãos, nas proximidades de Goiânia, quando em nossa primeira expedição a região, pedi para o meu marido me comer numa das plantações; o perigo de sermos pegos mais atiçou o nosso tesão falei que se fosse preciso eu daria um jeito em quem nos flagrassem, kkkkkk, ele riu e me chamou de doida, mas ficou com um tremendo tesão, me encostou em uma árvore, levantou minha saia e chupou o grilinho com fúria, me virou de costas e meteu a língua no meu cuzinho, depois colocou a rola em uma única estocada no meu anelzinho, um misto de dor e prazer que eu adorava, sentia seu saco batendo em minha bunda, me agarrava pela cintura com uma das mãos e com a outra apertava meu grelinho, gozei juntamente com ele, foi ótimo.
No sábado no final da tarde saímos rodando pela região para passear, mas minha finalidade era encontrar um local adequado para dar uma foda. Entramos numa estradinha viscinal deserta, quando pedi para paramos e entramos no meio da plantação, acabando por chegarmos até uma cabana abandonada. entramos, beijei meu marido e sem perder tempo ajoelhei cai de boca no seu cacete, fiquei de quatro, ele enfiou a vara na minha boceta e foi enterrando e eu gemendo. Depois de uns 15 minutos gozamos juntos, tornei a pegar seu cacete e quando estava chupando ouvi vozes do lado de fora chegando em nossa direção, mal tive tempo de tirar o cacete da boca e alguns peões haviam entrado; eles se entreolharam e sorrindo vieram em nossa direção. Sem nos dar tempo de reação ou argumentação, agarraram a mim e meu marido, ele amarraram numa cadeira, fiquei assustada, e um deles que estava por trás segurando-me pelas ancas, baixou as calças e começou a enfiar seu cacete em minha boceta, gemi com a penetração, eu com medo tentei me soltar, mas com vários braços fortes me segurando, não consegui nem me mexer.
Em seguida me colocaram de quatro e enquanto um enfiava na boceta, socando, colocaram varias rolas no meu rosto para chupar ao mesmo tempo. sem ter como reagir acabei me entregando aos peões, conforme iam gozando, davam lugar para outro me foder a boceta, chupava dois caralhos ao mesmo tempo, dois me chupavam os seios. Os peões gozaram na minha boca, no meu rosto, nos meus seios, melaram o meu cabelo, bombando suas varas na minha boceta que pingava de tanta porra.
Nessa altura sentia a boceta adormecida de tanto levar vara, todos os seis peões tinham me fodido. Estava exausta de tanto levar vara na boceta, quando um dos peões pediu para eu chupar o pau do meu marido, que assistiu tudo amarrado, quando ficou duro pedi para eles desamarrarem ele para participar da festa, os peões toparam a brincadeira, mandei que meu marido chupasse meu cu, e eles ficarm só olhando ele enfiar a língua no meu cuzinho, quando já estava lubrificado fiquei de quatro e meu marido comeu gostoso meu cu na frente deles. Foi quando pedi para chupar o pau maior enquanto meu marido fodia meu cuzinho, ele me ofereceu o caralho abocanhei seu pau que logo ficou duro, montei nele e sentei em sua pica que atolou a minha boceta, mandei meu marido colocar em meu cuzinho novamente, minha boceta entupida por um grande e grosso cacete, meu cuzinho com o cacete do meu marido, que não é pequeno, era a minha primeira dupla penetração e pedi para todos os outros peões fazerem fila que eu iria chupá-los todos e quando ficassem duros queria que comessem meu cuzinho.
Rapidamente, como adolescente, se enfileiraram, riam muito, acho que nunca pensaram em comer um cuzinho de uma mulher casada na frente do marido. Meu marido, não tinha dó , enfiava até o talo no meu cuzinho enquanto o cacete enorme do peão tocava fundo no meu útero, eu quase desfaleci de tanto gozar, era uma sensação maravilhosa dois cacetes dentro de mim, preenchendo meu cu e minha boceta ao mesmo tempo, eu pensava, como estava agüentando tudo, rsrsrsrsrsrs
Os outros peões ficaram admirando a nossa trepada, até que nós três gozarmos, meu marido tirou do meu cu e o primeiro da fila atolou seu cacete no meu cú sem piedade, arrancando um urro de dor; ele socava, bombava, me agarrando pela cintura, com certa violência e rápido gozou.
Sem dá tempo do meu cú piscar, outro de imediato, começou a pincelar a cabeça do pau, enfiando devagar, até encostar o saco na minha bundinha. Assim todos foram se revezando no meu cu enquanto o pauzão ficava na boceta, fiz dupla-pentração com todos eles; quando todos tinham gozado no meu cuzinho o que estava por baixo se levantou e de pau duro e foi para cima do meu rabo falando que agora era a vez dele comer meu cuzinho. me virei rápido e falei que não, que o pau dele era muito grande e grosso e ia me machucar, que nunca tinha dado o cuzinho para um cacete daquele tamanho, ele resmungou, pediu implorou e eu resoluta falei não, categoricamente, foi quando ele quase chorando, resmungou que nunca tinha comido cu de uma mulher, que todas tinham medo pelo tamanho, que só tinha comido rabo de vaca no pasto e éguas da fazenda; fiquei sem ação na frente daquele homem rude, com um caralho enorme e duro choramingando como criança na minha frente. Bom...sempre fui compreensiva, arrumei um canto melhor e me ajeitei de quatro e abrindo as nadegas falei para ele que podia colocar, ele sorrindo que nem criança colocou a cabeçona no meu cuzinho e começou a forçar a entrada, doia, mas não entrava de tão grosso, lágrimas escorriam pelo meu rosto, a dor era imensa e mal a cabeça tinha entrada no meu cu, ele segurou forte as minhas ancas e atolou seu cacete inteiro de um só vez no meu cu, senti minhas últimas pregas do cú se dilacerando, de tanta dor e prazer fiquei com as pernas bambas e quase desfaleci, gemendo baixinho, enquanto ele sem se importar socava e bombava alucinadamente, parecia que estava me rasgando, sentia seu caralho enorme me invadir inteiramente meu rabo, sentia sua rola pulsando dentro de mim, latejando; ele numa fúria animalesca socou de todas as formas no meu cuzinho e eu estava ficando até sem respirar, quando ele gouzou escandalosamente caindo desfalecido ao meu lado, tambem cai e fiquei com a bunda escancarada para cima, nisso os outros peões vieram olhar o estrago, o que antes era um anelzinho agora era um buraco imenso, arrombado, escorrendo por entre as pernas sua porra.
Num gesto de agradecimento e reconhecimento por minha valentia, os peões pegaram um balde com água e me lavaram devagar, limpando toda a porra que estava escorrida, após me recuperar todos já estavam de pau duro novamente, me colocaram montada em uma pica e comecei a cavalgar, outro veio por trás e fez menção de me penetrar, comecei a suar frio e gemer alto, ele estava enfiando se cacete na minha boceta junto com o outro, doia e eu revirava os olhos, e ele forçando, quando dei por mim os dois caralhos estavam atolados na minha boceta ao mesmo tempo, eu com muita dor, respirando com dificuldade, enquanto eles socavam os dois caralhos na minha boceta. eles gozaram inundando minha boceta, exausta, satisfeita e já não agüentando mais, pedi aos peões que parassem de me foder.
Curiosamente eles obedeceram, se vestiram e me vestiram, em seguida nos mandaram ir, quando um deles sorrindo disse que quando eu quisesse voltar as portas e as rolas estavam a minha disposição. Chequei na casa grande da fazenda, tomei um delicioso banho quente e dormi como um neném e só levantei no dia seguinte por volta de 14:00hs, toda esfolada e dolorida, tanto no cu como na boceta, quando olhei pro lado meu marido estava de pau duro dizendo que iria me enrabar. Uiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii......rsrsrsrsrsr