REGULANDO OS MECÂNICOS DA MOTO DE MEU MARIDO

Olá, meu nome é Rodrigo, tenho 45 anos e minha mulher é muito safada. O nome dela é Natalia, tem 35 anos, morena, cabelos compridos, olhos castanhos, seios médios duros e turbinados, cinturinha fina, cochas grossas e torneadas, bunda de glúteos deliciosamente arredondados e duros de intenso exercícios de musculação.
No sábado à tarde, precisava ir buscar minha moto que deixei na oficina para uma revisão. Convidei minha mulher que de pronto aceitou e fomos logo para a oficina, que já estava perto do horário de fechar.
Entramos na oficina e um dos mecânicos disse que logo a moto estaria pronta, mas notei que os outros dois rapazes não tiravam os olhos de Natalia, que estava com uma calça jeans e uma blusinha sem sutiã e sandálias altas na cor branca.
Enquanto conversava com o mecânico que revisava minha moto, notei que Natalia gostou dos olhares que vinham em sua direção e começou a retribuí-los, num misto de fingindo que não estava entendendo e de sacana, logo depois passaram a conversar e Natália, fazendo o tipo mulher inocente, se insinuava para os dois mecânicos, se debruçando sobre uma moto que estava próximo, como se desejasse tirar alguma dúvida, quando na realidade queria deixar os seus seios à mostra, nesta situação aproveitava para também empinar aquele rabo delicioso, o que fazia sua calcinha asa denta vermelho aparecer, dava pra perceber que estava enterrado naquela bunda gostosa. Reparei naquela situação e a chamei para um canto, e disse: - "Você está louca? Quer ser estuprada por esses caras?"
Natália respondeu baixinho e sorrindo: “- você quando está me enrabando sempre diz que gostaria de saber minhas fantasias para realizá-las? Então!” deu um sorrisinho de safada, como ela sempre faz quando está molhada e com muito tesão. Logo percebi o que aquela safada queria e minha imaginação foi a mil, eu só disse: - "Vou ao escritório acertar o conserto da moto ".
Mal entrei no escritório e ouvi a porta de aço da oficina baixar. Saí do escritório 15 minutos depois, e me deparei com aquela cena que fez meu sangue ferver, era Natália, sentada no banco da minha moto, a calcinha asa delta de ladinho, com um dos mecânicos fodendo a bocetinha lisinha e com pequena risca de pelos negros sobre o clitóris daquela grutinha que ao mesmo tempo batia punheta outro.
Quando ela me viu, fez uma carinha de feliz e disse para o mecânico que estava ao meu lado: - "Se quiser cabe mais um aqui". Ele vendo aquela cena, não pensou duas vezes.
Eles pegaram um banco e deitaram Natalia nele, começaram a chupá-la inteirinha, um em cada seio e o outro lambendo aquela xaninha peladinha. Ela gemia muito, se contorcia de tesão. Os três colocaram-na sentada e ficaram em pé em sua frente, pegaram-na pelos cabelos e mandaram-na chupar suas rolas. E ela obedeceu direitinho, chupou os três paus, tava tão entusiasmada que não sabia qual chupar, enquanto mamava, punhetava e batia com aquela cacetas em sua cara.
Depois de engolir o pau dos três, um deles deitou no banco e disse que queria dar colinho pra ela. Ela encaixou aquele cacete na sua bocetinha e sentou com vontade, enterrou tudo de uma vez, começou a rebolar sua bunda gostosa. Enquanto ela cavalgava gostoso, o outro a mandou chupar seu pau, pegou-a pelos cabelos e socava o pau em sua boquinha, e ela parecia adorar. Logo depois ele foi por trás da minha mulher safada e colocou o pau melado no cuzinho dela, enquanto ocorria a dupla penetração, ela mamava na piroca do outro mecânico, não deixando nenhum deles na mão.
Vendo tudo o que acontecia com a minha putinha particular, não me contive e entrei na brincadeira também, dei meu pau para ela chupar. Natalia me olhou com aquela cara de vadia dizendo que ficara feliz por eu participar de sua brincadeira, imediatamente colocou minha caceta em sua boca e depois ficou alternando entre a minha e a do mecânico, chupava com maestria, engolia os dois inteiros, mamava como uma putinha. Ficamos assim até todos gozarem.
O tesão de todos era tão grande que mesmo tendo gozado, nenhuma das rolas amoleceu, trocamos de lugar, passeia a dar o colinho, ela enterrava meu pau até o talo em sua bocetinha, outro no cuzinho que já estava arrombadinho de tanto levar pica, os outros dois paus ela manuseava e mamava.
Ela pedia para ser fodida, e a fodemos de todas as formas e quando terminamos, ela se levantou exausta, ainda com o sorriso safado no rosto, sua bocetinha estava com os grandes lábios inchados, seu cuzinho estava arrombado e piscava, os lábios de sua boquinha estavam grossos e vermelhos de tanto mamar nas quatro cacetas.
No dia seguinte ela me disse que sua bocetinha estava esfolada, que não agüentava nem sentar e sentia que seus lábios da boca estavam parecendo estar anestesiados, mas estava uma delícia, parecia ainda sentir todos os paus dentro dela e que já estava louca pra dar de novo.