SEXO SEM COMPROMISSO

Tenho mais de 35 anos e sou casada há mais de 15 anos, foi uma paixão fuminante, Luís, que é 8 anos mais velho, faz todas as minhas vontades. Ele tem bom emprego e batalha muito para ganhar bem e dar conforto para mim e nossos dois filhos.
Nunca precisei trabalhar, ele me incentiva a estudar e prestar concurso público, no início difícil porque sempre trabalhei no comércio, que necessita ter boa aparência, bom papo e convincente, mas gostava do estímulo para estudar.
Depois que virei mãe, minha rotina sempre foi muito intensa: acordar cedo para levar filhos para o colégio e buscá-los, fazer supermercado, coordenar a casa e o cardápio que a empregada iria fazer, levar e buscar os filhos no curso de reforço e no de inglês, malhar diariamente e intensamente na academia de ginástica com minha personal, cuidar de pagamento de contas, coordenar nossas contas bancárias e nossos aluguéis, mais outras rotinas e a noite ainda tenho que estar gostoso para dar umazinha com o maridão.
Não reclamo da minha rotina, pois sei que meu marido tem a vida atribulada de problemas, muita pressão e muitas viagens à serviço, e ele confia muito em mim, tenho muita liberdade.
Ainda sou muito jovem e me acho bem gostosa, tenho cabelos castanhos escuros até nas costas, olhos amendoados escuros, pele morena clara e estou no peso ideal, mesmo após as gravidezes não engordei, a malhação contribui muito, para manter minha cintura fina, minha bunda redonda e arrebitada, abdomem bem sequinho, pernas tonificadas e os peitos... ah, esses meu marido mandou turbinar, são lindos. Gosto de ser paquerada e de levar cantadas também (que mulher não gosta?).
Quando solteira fui bem safadinha, não podia ver pau duro que queria derrubar, rsrsrsrs, mas com a grande maioria não trepei somente bati muitas punhetas ou coloquei-os entre minhas cochas, que com um bom mexe e mexe os fiz gozar. Confesso que já traí meu marido algumas vezes, pois não estava acostumada com a monogamia (kkkk), como meu marido não é daqueles homens de andar atrás investigando é mais fácil dar uma escapulida, mas as vezes acho que meu pensamento sexual é parecido com a do homem, pois não tenho peso na consciência, é só sexo e pronto, por isso sou boa mãe e boa esposa.
Lembro a primeira traição, foi no início do nosso namoro, dei um pouquinho para o meu namorado anterior, ele me ligou com uma conversa qualquer de arrependimento e que estava com saudades e queria muito me ver, bem podia ter recusado, mas fingi que estava convencida que seria só uma conversa, marcamos no final do dia, entrei no carro dele, fomos até o estacionamento do parque da cidade, papinho pra cá, papinho pra lá, aí rolou aquilo que ele queria e eu também, mas foi só essa com ele, pois meu maridão à época era novidade e estávamos combinando muito na transa.
A segunda foi com um jovem ocupante de alto escalão da administração pública, tive contato com ele por meio de uma amiga, com um rápido convívio fiquei atraída pelo rapaz e pelo poder que ele exercia, aquilo era muito excitante, transei intensamente com ele algumas vezes, a loucura era boa, cheguei a bater punheta nele no seu Gabinete de trabalho, gosto do proibido, mas o que eu queria dele não consegui só gastei a buceta, rsrsrsrs, e meu caso não era ter amante, ai tchau.
A terceira foi quando estávamos morando em uma cidade praiana, meu marido viajava muito, já sabia dirigir, precisava de um carro para melhor me moviemntar e conhecer a cidade, resolvi comprar um bugre, que combina muito com praia, meu marido me dava força e a grana (rsrsrsrs), comprei e adorei, pegava meu marido no aeroporto etc. Entretanto, o que quero falar é quando comprei o bugre, conheci um rapaz que trabalhava com revenda de carros, era bonito, meio bronco, casado com filho. Ele passou a me cercar, ser atencioso, sempre com um olhar de pidão, aí, como ninguém é de ferro, dei, foi bom, mais o carinha era pegajoso, poxa em gosto do meu marido, aquilo foi só sexo, foi difícil me livrar dele, onde eu estava mesmo com meu marido, chegava o cara, mais acabou.
Na faculdade conheci um professor chamado ficticiamente Márcio, ele lecionava literatura e começou a dar aula na minha sala. Não era bonito, mas era atencioso, inteligente e começou a chamar minha atenção, tinha uns 40 anos, experiente, e tinha uma cara de safado!
Desde o primeiro dia de aula, ele não conseguia tirar os olhos de mim, algumas colegas intimas diziam que o Prof. Márcio me secava, que já haviam visto ele olhando minha bunda quando eu entrará atrasada em sala. Assim, resolvi dá corda, pois gostava quando ele massageava meu ego, e nos intervalos da aula sempre achava uma desculpa pra falar algo da matéria com ele, logo desconfiou do que eu fazia, ele me olhava diferente nas aulas, faltava me comer com os olhos, e aos poucos fui gostando desse jogo, foi crescendo uma cumplicidade entre nós dois, mas ele jamais avançou o sinal até que chegou o dia da prova, propositadamente eu fiquei por última na sala, já era mais ou menos 21:00h, o pessoal da minha sala já havia entregue as provas e saído para o intervalo, só restamos eu e ele, a oportunidade estava criada, ele tomou a iniciativa, sentou na cadeira ao lado da minha e passou as mãos nos meus cabelos, confesso que senti um frio na espinha, e ai ele começou a dizer que me achava muito bonita, que se sentia atraído por mim e que tinha reparado no meu interesse por ele, eu confirmei tudo. Mas me fiz de “difícil, disse que era casada, que era uma pessoa responsável e tal, e tal, só pra fazer charme, quando segurou no meu queixo e me beijou, eu é claro correspondi. Sentia um desejo dentro de mim, uma vontade de me entregar nos braços daquele homem, cenário inusitado e proibido é claro, que nunca tinha sentido por nenhum dos meus amantes.
Então eu me afastei e disse que não poderia ser ali, pois alguém poderia nos ver e era perigoso, foi quando ele me convidou para irmos para outro local mais sossegado e seguro. Respondi, que tinha horário para chegar em casa, ele disse para irmos para seu carro, que estaria estacionado na área dos professores, sairíamos separados pra não levantar suspeitas. Guardamos o material e saímos. Ele saiu e logo depois eu sai, quando cheguei no estacionamento ele já estava com o carro ligado e a porta entreaberta, entrei e fechei a porta, o banco estava levemente reclinado, falei que não poderíamos sair, ele falou que morava na segunda rua à frente da faculdade.
Então ele estacionou o carro embaixo de um prédio. Descemos do carro e nos abraçamos como dois namorados, eu estava preocupada com o horário, pois não podia demorar, subimos e quando chegamos no quarto andar, ele abriu a porta do apartamento e disse que eu poderia ficar a vontade, pois ele morava sozinho, Márcio olhava pra mim com um risinho maroto no rosto. Começamos a nos beijar ali mesmo na sala, ele tirou toda a minha roupa deixando-me completamente nua, se afastou de mim, e disse que eu era maravilhosa...muito gostosa, e ajudei-o a tirar a roupa.
O pau dele já estava duro, sem pensar peguei-o e comecei a sugá-lo com força, Márcio gemia muito. Podia sentir cada cm de sua rola pulsando em minha mão, a cabeçona inchada eu lambia, chupava, mordiscava, fiz tudo que podia até ele gozar, só senti aqueles jatos de esperma nos meus peitos.
Então ele me pegou no colo e me levou pro quarto dele e me deitou na cama. Eu sentia tanto tesão, a nossa respiração já estava ofegante.
Abri bem as pernas para poder recebê-lo, ele veio e apontou aquela pica dura, que não amoleceu mesmo depois de ter gozado, na direção da minha xoxota e foi entrando lentamente, dei umas reboladinhas pra ajudar a penetração, o pau entrou todinho até o talo me preenchendo. Começou então o ritmo frenético, aumentando cada vez mais os movimentos, ele parecia desesperado, e eu gemia feito uma louca. Era excitante levar pica do meu professor na cama dele, eu uma mulher casada. Ele me olhava com aquele olhar safado que ele tinha e eu adorava.
Mudamos de posição ele deitou na cama e eu fui por cima dele, e comecei a cavalgá-lo, meus seios subiam e desciam, Márcio os segurava com força, apertava cada biquinho, pensei que eu iria morrer de prazer. A sensação era deliciosa, eu por cima dele, controlando a penetração, eu olhava pra baixo e via e pau dele entrando e saindo da minha xoxota, todo melado, até que gozei muito gostoso.
Ele não satisfeito, me colocou de quatro, eu empinei a bunda oferecendo pra ele, e devagarinho ele começou a enfiar na minha xotota, depois passava o pau na entradinha do meu rabo quase virgem, rsrsrs porque somente meu marido havia comido, fez isso algumas vezes, depois foi empurrando devagarinho e de repente, numa só vez, ele enfiou a rola no meu cu e começou a meter, metia com tanta força que eu sentia bater no fundo, parecia que ele queria me rasgar, parecia um animal, eu gemia de dor e prazer e ele dava tapinhas no meu rabo, sentia gostoso aquele pau saindo e entrando no meu cuzinho.
Imaginei a reação do meu marido se ele soubesse que a esposinha dele estava tomando no rabo pelo professor, sentia prazer com isso, me sentia uma vagabunda.
Ele não aguentou muito tempo e gozou, podia sentir os jatos de porra dentro do meu cuzinho. Quando ele tirou, o pau dele estava todo lambuzado de porra, eu como uma vadia ainda fui limpar com a cueca dele, deixei o cacete limpinho.
Depois ele praticamente desmaiou de cansaço.
Depois do êxtase, voltei a realidade, me dei conta do horário, já era 23:30 h e meu marido já deveria estar preocupado comigo.
Levantei da cama, me vesti, não tinha tempo nem de tomar um banho, nos despedimos com promessas de novos encontros é claro e fui embora.
Cheguei em casa, o meu marido me esperava assistindo tv, disse que estava preocupado comigo, e eu na maior cara de pau, confirmei que estava fazendo prova no último horário, que a prova tinha sido muito trabalhosa (rsrsrs), ele sorriu e fui até o quarto de meus filhos, fiquei até com medo de meu marido sentir o cheiro de esperma.
Tomei um banho rápido e caprichado, fui a cozinha preparei um sanduiche e ofereci para meu marido, que aceitou, lanchamos vendo o Jô.
Fomos deitar, confesso que não sentia nem um tipo de remorso pelo que tinha acontecido naquela noite e achava até excitante, meu marido estava com seu pau durinho, rsrsrs, imediatamente, comecei uma carícia, mas sabia que ele estava querendo um boquete, desci mordendo seus peitos, lambi sua virilha, chupei suas bolas e simultaneamente batia uma punhetinha, depois comecei a chupar sua caceta, fazendo sair forçando o canto da boca, de forma a produzir o som de abrir de champanhe, batia com sua rola na minha cara como uma vadia que parecia que estava sem ver pau a muito tempo, kkkk, foi quando meu marido resolveu a me dar colinho, traduzindo, sentar em sua rola, meu marido me agarrava com vontade, chupava meus peitos, comecei a pensar na sacanagem que havia feito, ai...gozeiii.
Sai de cima do meu macho, voltei ao boquete, sugava sua rola com muita vontade até que ele gozou, enchendo minha boca de porra, fiquei chupando seu pau até amolecer.
Meu marido falou que eu era muito gostosa, pensei...tem marido que é cego, leva chifre até não poder mais e não desconfia, ou finge que não desconfia, sei lá.
Só sai com meu professo Márcio mais uma outra vez, mas dessa vez ficamos no carro dele, no estacionamento da faculdade, e fiz só um boquetezinho básico, porque se eu mantivesse aquela relação minhas amigas iriam desconfiar, e para elas eu só era do meu marido, apesar de incentivar suas traições aos namorados.
Depois dessa, tai meu marido em umas férias conjugais, que eu estava em Fortaleza com nossos filhos, quando conheci no condomínio que estava hospedada um mineiro de 52 anos, mas bem malhado, com um bom papo, atraente e o que mais me atraia era a forma que me olhava, me desnudava, além disso, tinha umas mulheres solteiras que estavam assediando ele, mas ele era elegante mais só tinha olhos pra mim.
Após um dia que eu havia tomado muito sol, meu bronzeado estava lindo, eu estava trajando um vestidinho de malha, uma sandalha alta e sem nada por baixo, estava no deck da piscina vendo aquela noite linda, enquanto meus filhos brincavam com os amiguinhos, o tal mineiro se aproximou, começamos a conversar, o papo começou a ganhar tons mais picantes, que deu para observar seu pau duro por baixo da bermuda, ele viu que eu tinha percebido sua ereção mais não se fez de rogado, deixava bem a mostra seu tesão por mim, até que às 20:00 h falei que iria subir, pois queria ver um programa que iria passar na TV, ele se ofereceu para me levar ao flat, no caminho a conversa fluía, eu estava molhadinha, subindo a escada ele agarrou-me pelo braço, puxando meu corpo de encontro ao dele, pude sentir sua rola dura, e me beijou, falou que eu era linda, perguntei o que ele mais havia gostado em mim, sem pensar disse que era minha bunda.
Nesse momento, para deixar ele mais doido e ver qual seria sua reação, me afastei dele e levantei meu vestido até a altura abaixo dos seios, deixando a mostra minha marquinha de biquíni e meu bronzeado, arrebitei ainda mais minha bunda quando girava meu corpo para ele olhar.
Num golpe certeiro, ele me puxou novamente, sendo que desta vez com a mão em minha xoxoto, sentiu que ela estava ensopada, com perícia apertava meu grelinho, e introduzia dois dedos na minha gruta, que loucura, simultaneamente eu pegava sua caceta, era grande, grossa e roliça, cabeça grande como eu gosto.
Estava com medo de ser surpreendida naquela situação, pedi para pararmos, ele pediu para irmos para o meu flat, não pensei muito, subi abri a porta e entramos, trepamos muito gostoso. Sempre dizia que não gostava de homem velho, só meu marido, mas ele era muito safado, experiente e calmo, sabia tocar no meu corpo e, o melhor, me deixava sentir a sensação de ser putinha (isso toda mulher gosta!), me fez chupar seu pau como uma vadia, depois me comeu sem pena, socava sua rola em mim que até parecia que suas bolas iriam também entrar. Me comeu de todo jeito e maneira, só não me enrabou, não porque ele não quis, pois em diversas posições ele introduzia seu dedo no meu cuzinho, mas sim porque já era tarde, já estávamos trepando a quase uma hora, e meus filhos poderiam chegar.
Ele saiu e disse que iria viajar de volta para minas gerais na manhã do dia seguinte, que estaria me esperando mais tarde, depois que colocasse meus filhos para dormir, estaria me esperando, sabia que ele queria muito me comer novamente e me também em comer meu anelzinho. Mas não fui, deixei-o com o gosto do que teve e com vontade de ter mais.
Dois dias depois voltei para casa, meu marido me pegou no aeroporto, não conseguia esconder minha cara de vadia, estava estampado em mim que queria ser fodida por ele. Chegamos em casa, meu marido sabia que algo diferente havia ocorrido, me perguntou, contei pra ele tudo, calmamente, em seu ouvido, dizendo que só tinha ocorrido porque estava com vontade de dar, de ser comida, de fuder! ele me comeu loucamente. Quando gozamos, ele perguntou se era verdade tudo o que tinha dito, claro que disse que não, que só era uma historinha, para me deixar ainda mais doido, pois sabia que o maridão adorava uma fantasia.
De lá pra cá ainda não dei outra pula de cerca, já estou sentindo falta, sexo casual me rejuvenesse, trás a tona meu ar de safada, e isso meu marido gosta.


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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico curiosago

Nome do conto:
SEXO SEM COMPROMISSO

Codigo do conto:
42920

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
13/02/2014

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