POR DO SOL NA PRAIA

Meu marido é muito safado e quase sempre antes de viajar, com um ar bem puto, me dá “carta branca”, título criado por ele que significa que estou liberada para fazer o que quiser ou quase tudo, como ele mesmo diz... menos a xoxotinha. Sempre digo que um dia eu irei usar essa carta.
Em outubro de 2010, meu marido foi viajar e, para variar, me abraçou, apertou minha bunda e ao pé do meu ouvido disse: - Você tem “carta branca” por cinco dias, até eu voltar. Falei a ele, oh! Vou fazer uso dessa carta “curinga”. Ele riu...tudo bem, menos a xoxotinha.
Aproveitando a “carta branca” e resolvi rever meu amiguinho, após quase dois anos sem nos vermos, quando fizemos cursinho preparatório para concurso, que eu sempre falava sobre ele, que me ligava sempre para saber como eu estava e jogar conversa fora. Combinamos que seria na praia, no final de tarde do sábado, pois afinal meu marido iria chegar no domingo, portanto aquele era meu último dia de alforria, kkkkkkk.
Quando vi Cláudio no estacionamento da faculdade, observei que ele não mudara nada, continuava atraente mais com aquele ar de homem ingênuo. Pude também notar que ele ficou babando de tesão, pois usava um vestido de malha que modelava meu corpo, o decote era bondoso, visto que deixava amostra meus novos belos seios de 250 ml, cabelos castanhos até os ombros, com a malhação acentuava ainda mais minhas coxas grossas e minha bundinha, que era visível no vestido.
Ao nos aproximarmos meu coração faltava sair pela boca de tanto nervosa que fiquei. Acredito que ele também. Por alguns minutos ficamos mudos, demos um sorriso e nos abraçamos, pela primeira vez pude sentir o volume de Carlos, durante o período que fizemos curso juntos sempre imaginará como seria a rola dele, como eu costumo dizer, bonita, que significa ser rosadinha, grossa e tamanho médio.
Convidei-o a entrar no meu carro e, conforme o combinado, fomos ver o por do sol na praia, no caminho a conversa rolava a vontade, mas estava nítido que Carlos estava numa maior secura por mim. Aproveitando o papo, perguntei a Carlos o quê ele achou de mim. Sem se quer pestanejar, Carlos disse que após esses dois anos eu estava ainda muito mais bonita, e as formas de meu corpo estavam mais arredondadas, principalmente a bunda que se destacava.
Então me senti dona da situação, estava com Carlos aos meus pés, pronto para ser obediente e atender aos meus pedidos.
Quando brinquei:
- Então você é o Tarado por Bundas é? Pensava que essa pergunta iria deixar Carlos corado, nervoso e gaguejar, mas ele respondeu:
- Sim.
Para esquentar ainda mais a conversa, perguntei por que essa fixação?
Carlos: - Porque sou brasileiro! Qual é a paixão nacional dos brasileiros?
Respondi: - A bunda!
Carlos: - Por isso. Adoro uma bunda bonita, empinada e grande! Igual a sua e complementar você ainda têm pernas grossas e lindas, cintura fina e seios grandes. Esses são os atributos de uma típica brasileira GOSTOSA.
Respondi: Fico lisonjeada, isso significa que você gostou?
Carlos: - Claro que sim...tem alguma dúvida, nesse momento Carlos colocou sua mão sobre minha cocha.
Chegamos a praia, estacionamos o carro na areia, saímos e ficamos encostados no capú. A conversa fluía, o encontro foi ficando mais descontraído facilitando a possibilidade de ir para os finalmentes.
Carlos então falou que havia ficado surpreso com minha ligação, a primeira, pois ele algumas vezes tinha tentado me ligar mais a informação era que meu numera tinha mudado. A surpresa foi extremamente gratificante, porque não queria perder meu contato.
Então fiz um trocadilho: - Você não queria perder meu Contato...e o quê está faltando para tocar? Falei com um sorriso safado nos lábios.
Carlos, meio que anestesiado, virou-se de frente para mim, colocou as mãos em minha cintura, que foram escorregando a formar um abraço forte, começou a beijar meu pescoço.
Meu tesão era grande, mas o de Cláudio não ficava pra trás, rsrsrsrsr, pois sentia seu pau bem duro. Comecei a retribuir os carinhos, beijando seu pescoço, fui desabotoando sua camisa e beijei seus peitos dando mordiscadas em seus mamilos. Desci minha mão e apertei o cacete de Cláudio por cima da calça, estava ensopado.
Cláudio colocou meu seios para fora e, por um instante admirou-os, depois se pôs a mamá-los, que eu os pressionava contra a boca de Carlos, como se fosse possível que ele os colocasse todo na boca, pedia para ele sugar meus peitos.
Carlos começou a apertar minha bunda, nesse momento ele estava sentado no capú e eu entre suas pernas, ele meteu a mão por baixo de meu vestido e subiu até minha bunda, pode sentir que eu estava usando uma calcinha fio dental, bem sensual. Carlos disse que minha bunda era muito dura e que aquela calcinha era minúscula. Perguntei: Você quer ver?
Carlos: - Sim!
Afastei-me de Carlos, e ao entoar de um rebolado hipnotizador como de uma serpente, fui levantando o meu vestido, bem de vagar, até a cintura. Perguntei: Gostou?
Carlos: Você é muito gostosa, vire para eu te ver por completo.
Resolvi atender ao pedido de Carlos, fui virando e quando estava totalmente de costas pra ele, olhei por cima do ombro e perguntei: Era o quê esperava?
Carlos: Muito mais...você sem roupa é muito mais bonita que vestida, sua bunda é algo maravilhoso.
Então me aproximei e falei para ele. Pega, pega com vontade, pois nesse momento tudo é seu, só não passa a mão na minha bocetinha porque estou menstruada.
Carlos pegava e apertava cada centímetro do meu corpo e disse, já que eu era toda dele, virou-me de costas, colocou sua rola entre minhas coxas, era grossa e grande, mas estava tão melada que deslizava fácil entre minhas pernas.
Caprichei no rebolado, batendo uma punhetinha com as pernas, sentia o cabeçola do pau de Carlos roçando no meu grelo. Não demorou muito e Carlos começou a pedir para eu nããããoooo paraaaaaaaaaaaaarrr, ele estava gozzzzzzzzzaaaaaaaaaannnnndo, explodiu num gozo louco, sua rola pulsava entre minhas coxas, Carlos me puxava pelas ancas como se estivesse enterrando sua rola em minha bunda, gozou muito...sua porra quente escorria pelas minhas pernas, era uma delícia.
Ficamos naquela posição alguns minutos, quando me afastei de Carlos para ir ao carro pegar um pano para me limpar, me limpei e depois comecei a limpar o pau de Carlos, que voltou a ficar rígido, como se não tivesse terminado de gozar, era um mastro de responsa...não era bem rosado como achei que fosse, mas era grosso e maior do que havia imaginado, tinha uns 20 cm e uma cabeçona que parecia um cogumelo gigante. Que pau lindo...
Com a ferramenta nas minhas mãos, ajoelhei-me em sua frente e, como meu marido diz: ajoelhou tem que rezar, comecei a passar a língua em toda extensão daquele cacete, colocando aquele cabeçudo na boca e com uma das mãos alisava o resto do corpo daquele membro, com a outra acariciava seu saco. Carlos segurava minha cabeça e puxava meus cabelos, falava frases desencontradas, chupaaaaaaaaaa, você é muuuuiiiiiito gostoooosa, boquinhaaaaaa de velllllllluuuuuudo, mãoooooosssssssss maciiiiiias, mamaaaaaaaaaa, mamaaaaaaaaaaa, estouuuu louuuuuco para te commmmmmeeeeeeeerrrr.
Quando senti que Carlos estava quase gozando, parei a chupeta, fiquei de pé comecei a morder seus peitos e pescoço, dizendo ao seu ouvido: - Você não pode me comer, estou menstruada, então como iremos resolver?
Carlos: - Você gosta de sexo anal?
Respondi sinicamente: - Tenho medo de doer.
Carlos: - Você nunca fez?
Respondi, querendo rir: - Sabe... sou casada e meu marido em algumas oportunidades comeu minha bundinha.
Carlos: - Então ele não gosta ou você que não gosta de dar?
Respondi: - Meu marido não gosta muito, eu gosto mais acho que vai doer!
Carlos: - Farei com carinho, não vai doer nada, tenho certeza que você vai gozar muito gostoso.
Com essa conversa achei melhor partir logo para o ataque.
Carlos estava sentado sobre o capú, coloquei a camisinha em sua rola, pus-me de costas pra ele, e apontei a cabeçona daquela rola no meu anelzinho, chegou a me dá arrepios, fui rebolando e pedi para ele abrir minhas nádegas, minha outra mão esfregava intensamente meu grelo. Fui forçando meu corpo para trás e senti aquele cogumelão entrar suavemente em meu cuzinho, dei uma parada. Carlos beijava meu cangote, uma das mãos abria minhas nádegas e a outra não sabia qual o peito que pegava. Rebolando com a cabeça de sua rola no cuzinho fui introduzindo tudo, bem devagar, até sentir seu saco encostar na minha bunda. Dei início a um vai e vem suave, Carlos estava enlouquecido, não sabia o que fazer. Pedi para ele me agarrar que eu iria me debruçar sobre o capú. Quando estava debruça, com a duas mãos abri bem minhas nádegas e falei Carlos meu cuzinho é todo seu fode ele, fode.
Carlos imprimia movimentos suaves e lentos, como se não quisesse me machuca, mal sabia ele que eu queria era ser judiada. Foi quando, meio ofegante, perguntei para ele se queria ou não me comer?
Carlo: - Claro.
Então me fode com vontade, com força de homem, me agarra pelo quadril e me soca a rola Homem.
Aquelas palavras soaram nos ouvidos de Carlos como música, com o instinto animal liberado, ele deflagrava estocadas firmes no meu cú.
Eu gritava soca tudo com vontade. Aaaaaa...huuuummmmm...iiiisssooooo...que deliiiiiiiiicia.
Carlos dizia, que era uma putinha muito gostosa, que meu marido era um privilegiado. Que cuzinho gostoso você tem. – AAAAAAAAHHHHHHHHH!!!!!!...DELÍÍÍÍÍCIIIAAAAA!
Eu gemia de tesão.
Carlos, falava que meu cuzinho era apertadinho e não sairia dele tão cedo. Bombava com muita vontade.
Eu pedia, me arromba, arromba esse cú, vaiiiiiiiiiiiii arrrrrrrrrroooooooooommmmmba, seuuuuuu puuuuuuuuuuutooooooo.
O pau de Carlos entrava e saía bem gostoso do meu cú faminto por pica. Aaaaaaaaahhh...que gostoso dar o cuzinho para outra rola!
Carlos - Toma rola então!
Socava até o talo nas minhas entranhas. Depois de bombar com intencidade Carlos avisou que iria gozar. Vou gozar no seu rabo, vou gozar, vou gozar, AAAAAAAAAAAHHHHHHHHHHH...
Eu falei, Iiiiisssoooo... goza nesse cú, goza safado! Deixa esse cú bem arrombado.
Eu falava, rebolava e abria minhas nádegas com todo o cacete de Carlos atolado até o saco.
Que delícia de gozada. A camisinha estava cheia de porra. O meu cuzinho agora estava um pouco mais arrombado e esfolado.
Carlos perguntou disse que nunca tinha comido um cuzinho tão gosto, e pra você?
Disse, deu pro gasto! Rsrsrsrsrsrsr, agora vou te apelidar de Tarado por Bundas! Você gosta de bunda mesmo hein! Ufa como estou molinha e de pernas bambas! E pensei...foi uma delícia dar meu anelzinho para meu colega de cursinho.
No domingo fui buscar meu marido no aeroporto, nos encontramos com um forte, ele me olhou e falou que eu estava diferente, o que aconteceu?
Eu disse: Você me deu “carta branca” e eu usei, conforme suas regras, rsrsrsrsrsrsrsrs, você quer saber?
Marido: - É claro que quero ouvir cada detalhe, mas ainda não acredido.
Vou contar tudinho, até o talo,kkkkkkkkk...só se você me comer bem gostoso, principalmente meu cuzinho, mas antes olhe-o bem e diga o que achas, se está bem priçadinho, vermelho e bem esfolado. RSRSRSRSRSRSRSRSRSRS tenho certeza que quando for arreganhá-lo o oco estará maior. KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK.   

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico curiosago

Nome do conto:
POR DO SOL NA PRAIA

Codigo do conto:
42913

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
13/02/2014

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