Comi a esposa de meu subordinado

Me chamo Robério, sou casado e trabalho numa empresa multinacional de alimentos, quando comecei a trabalhar nessa empresa era na produção, onde fiz grandes amigos, depois que comecei a fazer faculdade fui promovido ao cargo de supervisor de produção.

Tenho um amigo chamado William, trabalhávamos juntos e depois de algum tempo comecei a frequentar sua casa sozinho para tomarmos umas brejas só que sempre sem minha esposa e fiquei amigo de sua esposa Márcia e de seu filho pequeno Brian.

Como supervisor contratei sua esposa para nossa firma e promovi ele como líder de seção, que trabalhava em outro turno.

A mulher de William mulher tem 1,62 +/- e 59Kg, pele branca, gostosa e o que chamava atenção é como ela vestia-se bem, percebia pela marca da tanguinha que ela usava sempre fio dental e em certos movimentos dava para ver completamente enfiada na bunda, comecei a sentir tesão por ela, quase incontrolável.

Dava umas voltinhas e sempre parava na máquina que ela estava trabalhando para ficar observando aquela maravilha e acho que com o tempo ela percebeu não sei se era proposital mas sempre que eu estava perto ela me provocava com poses sensuais, e eu tinha que disfarçar muito para ninguém perceber que estava de pau duro.

E esse jogo foi arrastando por meses as provocações aumentando, até que um dia por coincidência eu estava passando por um corredor e ela estava arrumando umas caixas que ficavam meio altas para ela no almoxarifado, usava uma calça lega preta com jaleco da empresa na parte de cima, quando vi aquela cena, fiquei louco e perdi o controle.

Conforme ela se esticava para arrumar as caixas de cima seu jaleco subia e deixava amostra àquela bunda maravilhosa com uma tanguinha atolada na bunda, o corredor era apertado e fui passar para outro lado de propósito só para sentir o perfume dela, ao passar, ela se comprimiu um pouco e encaixei meu pau que estava duro como uma barra de aço no meio de sua bunda, permaneci alguns segundos e respirei praticamente coladinho à sua nuca, disfarçando disse perto de seu ouvido que foi sem querer, ela olhou e de sorriso meio tímido, não acreditei no que estava acontecendo, ela percebera o que eu fiz e gostou.

Fingi que olhei umas caixas perto dali e voltei novamente, fui passar atrás dela, que dessa vez não comprimiu em nada para facilitar a minha passagem, e encaixei de novo e dei uma crava de pau em sua bunda de baixo pra cima, espetando ele bem no vão de seu rego vagarosamente e ela suspirou e até pressionou a bunda para trás, e eu segurei-a pela cintura, era a dica que eu estava querendo, não nego que estava correndo o risco de alguém ver e certamente pondo meu emprego em risco e a amizade com a família de William.

Fiquei ali por uns dois minutos, cheirando-a, segurando-a pela cintura, colando meu peito em suas costas, encurralando-a mesmo e pressionando meu pau no vão do rego de Márcia, meu pau que estava quase rasgando a calça de tão duro, foi quando Márcia me surpreendeu dizendo:

- Se não tirar a calça fica difícil de entrar não acha?

Não falei nada e abaixei a calça dela até embaixo das bandas de sua bunda e coloquei meu pau pra fora pela braguilha da calça, passei a mão na bocetinha de Márcia que estava encharcada e sem demora coloquei a cabeça do cacete na porta daquela xoxotinha e segurando-a pelas ancas de uma só vez puxei-a para mim e espetei o cacete e ela gemeu, comecei a penetrar naquela boceta maravilhosa que tanto eu queria.

Infelizmente tinha que ser uma rapidinha, porque corríamos risco muito grande, a putinha se apoiava nas caixas e arrebitava o bumbum para o amigo de seu marido lhe comer no almoxarifado da própria empresa, eu bombava fortemente e o corpo de Márcia sacolejava a cada estocada de meu pau no fundo de sua boceta.

William deveria comer muito mal sua esposa, pois a bocetinha mesmo molhada de vontade de dar era apertadinha ou então seu pau era fino pois a carne de sua boceta parecia querer mastigar meu pau que entrava com força e bem duro rasgando o interior da xoxota da esposa de meu subordinado.

Após algumas bombadas fortes percebi quando a bocetinha dela deu uma apertada com força no meu cacete e ela gemeu jogando o rabo para trás entregando seu orgasmo que na sequência fazia sua xoxota piscar no meu cacete, no cacete do macho que acabara de lhe possuir, o meu tesão era tanto que não demorou mais nada e eu gozei inundando a boceta de Márcia com várias golfadas do meu esperma e pressionando-a contra as caixas do almoxarifado, foi aí que caiu a ficha, tinha acabado de comer a esposa de meu subordinado, no almoxarifado da empresa e sem camisinha e o pior não tinha com que limpar a farta porra que escorria pela sua perna e ela subiu a calça assim mesmo.

Nos olhamos e disse-lhe 'sábado à noite vou comer você na sua casa' ela falou 'como?' e eu disse 'deixe comigo'

Mas essa fica para outro conto