Tenho 44 anos, morena, seios pequenos e firmes, cintura fina e bunda grande que faz todos os homens olharem para mim, me casei virgem e sempre fui fiel, vou relatar o que mudou minha vida anos atrás.
Depois de vinte anos de casamento, fazíamos sexo uma vez por semana sempre no papai-mamãe, sexo anal, oral ou qualquer outra variação menos extravagante desapareceram depois do nascimento da minha filha há 15 anos.
Meu filho mais velho tem um amigo que frequenta nossa casa há mais de 10 anos, conheço Frank desde seus 8 anos quando conheceu meu filho na escola e quando ele entrou na adolescência percebi que ele discretamente olhava minha bunda mas como o via como um filho nunca havia pensado em ter nada com ele até o dia em que fomos para nossa casa em Guarujá.
Meu marido e minha filha não puderam ir e eu só fui porque tinha que resolver uns problemas referentes a casa, meu filho e Toni iriam ficar uma semana em Guarujá e eu no máximo dois dias.
Na primeira noite fiquei sozinha bebendo vinho no meu quarto e os rapazes saíram para a balada, tentava afogar a carência e o tesão que sentia com o vinho e eu já estava alegrinha quando os rapazes voltaram, Toni carregava meu filho que estava totalmente bêbado.
Ajudei-o a colocar o moleque na cama e fomos para a sala, Toni falou que meu filho não sabia beber foi então que fereci um copo de vinho que foi aceito prontamente.
Notei que Frank me olhava diferente, como se eu estivesse pelada e então percebi que vestia um babydoll curtíssimo e transparente e apenas uma calcinha fio-dental por baixo (eu sempre durmo deste jeito).
O álcool e a preocupação com meu filho me fizeram esquecer de vestir meu roupão, graças ao vinho, fiz uma precisa avaliação da situação: estava sozinha, carente e quase pelada na frente de um garotão que eu sabia que queria me comer há muito tempo e desconsiderei os fatos de ser muito bem casada, do meu filho estar na casa e de que o garotão era praticamente membro da família, ou seja, fiquei cheia de sorrisos para o amigo do meu filho e fazia questão de servir-lhe vinho para debruçar-me sobre seu ombro e quase esfregar meus peitos nele.
Vi o volume na bermuda de Paulo e não resisti e quando fui colocar vinho em sua taça, fingi escorregar e acabei colocando a a mão sobre seu pau e falei:
- Nossa, como você cresceu!
Frank, que até então resistia, disse:
- A senhora não viu nada.
Ele se levantou e tirou sua bermuda exibindo um cacete de uns 20 cm, grosso e duro feito pedra, fiquei sem reação na hora, ele percebendo veio em minha direção e me beijou à força, retribuí mas num momento de lucidez, me desvencilhei dele dizendo:
- Para com isso, o que eu estou fazendo meu Deus, nunca traí meu marido!
Frank decidido veio ate mim me grudou pelos cabelos da nuca olhando nos meu olhos disse:
- Então será hoje!
E nisso me fez ajoelhar na marra e esfregou seu cacete duro na minha cara eu me entreguei aquele machinho amigo do meu filho que eu vi crescer e abocanhei aquele pedaço de nervo.
Eu saboreava o meladinho que saia do seu pau, que indicava que eu o excitara muito, eu chupava com vontade, lambia sua glande e depois seu saco raspado, enquanto punhetava enquanto passava a língua só no buraquinho da glande. A respiração ofegante de Frank me excitava mais ainda.
Queria sentir o seu sabor, queria comer porra e com a outra mão massageava o saco, eu ajoelhada em sua frente olhando para cima enquanto lhe chupava, estava submissa ao amigo do meu filho que de repente segurou minha cabeça e enfiou o pau na minha boca até o fundo da minha garganta.
Engasguei com aquele falo e ele então passou a foder minha boca me segurando firme pelos cabelos e quando foi gozar deixou só a cabeça do cacete na porta de minha boquinha e começou a gozar sobre a minha lingua, que delícia sentir o gosto daquele garotão que vi crescer eram tantos jatos de porra, que alguns foram parar na garganta, acumulei tudinho sem desperdiçar uma gota sequer, abri a boca mostrando pra ele e comecei a mastigar aquela porra e fui engolindo aos poucos.
Frank sentou ainda ofegante e ficou olhando para minha cara, vi que seu pau ainda estava duro, apesar de ter esvaziado o saco na minha boca.
Levantei, tirei a calcinha e montei cavalinho no seu colo, a penetração foi suave e profunda pois estava tão excitada que meu mel escorria pelas coxas, parecia escorrer de tão lubrificada que estava.
Pude sentir bem a diferença de calibre entre aquele cacetão e o pauzinho do meu marido, minha xoxota estava toda esticada, os lábios estavam esgarçados ao máximo, era delicioso ser fodida por um macho de verdade, eu subia e descia controlando a foda, tinha medo de me machucar e só permitia que Frank pegasse meus peitos para chupá-los.
Fiquei uns cinco minutos subindo e descendo naquele cacete até gozar, cansada, tombei no sofá, Frank, que não havia gozado, ajeitou meu corpo no sofá para me comer de frente.
Eu estava com as pernas de fora do sofá, o corpo deitado e a cabeça no encosto, ele estava ajoelhado na minha frente entre minhas pernas quando encaixou o pau na minha xoxota e enfiou, com a mão controlava a penetração pois sentia que seu pau atingia partes inexploradas da minha xoxota.
Paulo ficou de saco cheio de ser controlado e tirou minha mão da barriga e socou tudo de uma vez senti o pau tocar o fundo da xoxota e senti dor misturada com prazer, a cabeça daquele caralho estava batendo no meu útero e Frank me comia com força, seu vigor é uma dádiva.
Eu gozava sem parar, nunca fui multiorgasmica, esse foi meu primeiro orgasmo múltiplo e quando percebei ele acelerar as estocadas e colocar mais força percebi que iria gozar e senti sua porra jorrar na minha xoxota.
O calor tomando meu interior, o pau latejando dentro de mim e sua respiração ofegante, acho que nunca havia me sentido tão mulher, Frank tirou o pau e sentou-se ao meu lado e eu permaneci na mesma posição e sentia a porra quente saindo na xoxota arregaçada e escorrendo na minha bunda.
Ele disse que sempre sonhou em me comer e beijou meus lábios, descansamos imóveis e calados por uns 15 minutos, o efeito do álcool estava passando e começava a cair a ficha da merda que havia feito, fiquei pensando em como poderia sair daquela situação, vi que não havia como voltar atrás e que precisaria ter uma conversa muito séria com Frank para esquecermos o que havia acontecido foi uma baita loucura ter transado com o amigo do meu filho.
Eu já havia feito o roteiro da conversa e quando me virei para ele vi seu enorme pau mole descansando sobre a coxa, e ele dormia no sofá, não conseguia tirar os olhos daquela cobra e decidi que a conversa poderia esperar uns 15 ou 20 minutos.
Com água na boca não aguentei e comecei a chupar seu pau e senti endurecer na minha lingua, foi quando ele acordou e eu estava me preparando para montar em seu cacete, ele foi romântico e me falou que era a melhor forma de acordar com uma linda mulher como aquela ao seu lado, me derreti.
Rapidamente lá estava eu sentando no seu colo e fazendo o seu pau entrar inteiro em mim, estava delicioso mas sai de cima porque queria ser comida de quatro, Frank ajoelhou-se atrás de mim e enfiou todo o pau de uma vez.
Nesta posição eu sentia toda sua potência batendo no fundo na vagina estava empalada!
Ele socava com tanta força que o bate-estaca ecoava pela sala, eu gemia alto quase gritando de tesão sem me importar com meu próprio filho dormindo no quarto ao lado.
Gozei quando ele me comia de quatro e pressionou até enfiar um dedo em meu cú fazendo uma dupla penetração, meu marido nunca havia feito aquilo em mim, como pude esperar tanto, que delícia.
Falei que era muito gostoso o dedo no cu e mesmo tendo gozado pedi para ele continuar, estava com a pomba gira no corpo e ele me comia a boceta enquanto enfiava seu dedão junto no eu ânus, que delícia. Quando estava quase gozando de novo ele pediu para eu deixar ele por um pouco na minha bunda, só pedi para ele ter cuidado, ele lambeu meu cuzinho e deixou-o bem babado e lubrificado eu chupei seu pau e babei bastante nele.
Fiquei de quatro com o cu exposto e senti mais uma cuspida no cu antes do pau encostar, o tesão me colocava nas nuvens até que a dor da penetração me derrubou, eu esperava sentir dor mas aquilo foi absurdo, nem quando eu dei o cu pela primeira vez doeu tanto, aquilo ali era muito bruto, a dor só aumentava e eu pensei que ele havia enfiado tudo de uma vez e coloquei a mão para trás mas senti que mal havia entrado a cabeça, ali desisti e pedi para tirar um pouco e ele aproveitou para cuspir de novo.
Encaixou a cabeça no meu cu e forçou um pouco, a dor foi menor mas ainda foi insuportável, mais uma cuspida no cu e desta vez ele conseguiu enfiar alguns centímetros. Na sexta ou sétima tentativa ele conseguiu enfiar o pau até encostar a virilha na minha bunda, eu suava frio, ser enrabada por aquela tora virara questão de honra, demorou um pouco até ele conseguir mexer sem causar-me dor mas quando eu me acostumei descobri que me contentava com muito pouco quando meu marido me enrabava.
Frank me levava a loucura, eu jogava a bunda para trás pedindo mais pica no rabo e ele sentindo minha tara, esqueceu dos cuidados iniciais e passou a meter como um touro batendo forte em minhas nádegas que fazia ecoar o som das minhas carnes apanhando, desesperada de tanto tesão, toquei uma siririca junto com meu defloramento anal e me desmanchei em gozo, Frank logo em seguida despejou esperma em meu órgão excretor, a porra era tanta que quando ele tirou o pau novamente a porra vazou mesmo com meu esforço para fechar o cu, não consegui mais trancar meu ânus, ele estava literalmente arrombado!
Coloquei a mão na bunda e pude enfiar dois dedos no meu cu arrombado, Frank me arrebentou eu não conseguia mais fechar meu cú que jorrava porra para fora.
Ele se levantou, colocou a bermuda e foi para o quarto ver como estavam as coisas, voltou em seguida dizendo que meu filho ainda estava desmaiado e que teve medo de que meus berros o tivessem acordado.
Nos beijamos e ele falou que era a primeira vez que comia um cuzinho, olhei para seus olhos, lembrei de tudo que tinha para lhe falar, desisti e apenas disse que precisaremos ser mais cuidadosos da próxima vez.
Realmente... Um dos melhores contos já publicados!!!!!
Narrativa maravilhosa! Tive que voltar a ler pois gozei no meio do conto...
se ele estourou seu cu eu nao sei mas a buceta ficou vermelhinha isso ficou bom conto votado
amiguinho de sorte, baita buceta
Bem nao sei se eh resl ou nao mas foi delicioso, tenho 28 anos e adoro sair com mulheres q tem mais de 40 sao todas fogosas taradas sem frescuras e sem limites parabéns pelas fotos difícil ver uma bucetinha tao linda assim
Ótimo conto to com o pau doendo só de ler
Parabéns pelas fotos gostei muito do conto
delicia de conto...eu tbém adoro fuder um cú. votado, bjos no seu rabo
muito bem detalhado e excitante.
muito exitante. quero dar meu cu apertadinho pro FRANK
Humm que dedlicia ...ai como queria ser amigo do seu filho tb....ou melhor seu amigo...... Podemos TC,quem sabe se conhecer.
VC. É UMA PUTA MUITO FOGOZA ME DEIXOU EXCITADO DE MAS QUE MULHERÃO GOSTOSA ME ADD. PSALTOMORENOOUTLOOK
delicia de conto, vc tem que meter mais com esse amigo, ele te fodeu com garra, até me lembrou algumas mulheres que fodi quando era mais moleque, e, adorava quando comia o cu delas que eram já maduras e algumas mães de colegas. continue metendo muito, mas, conte para nós. boas fodas querida.
Parabens votado
Delicia muito bom mesmo! votado
Delia de conto, votei e gozei
parabéns gostei para 44 anos tens um corpo bem tratado...
Show gostei do conto parabéns
Colega , seus contos são ótimos , mas todos eles tem esta salada de nomes .... Atrapalha um pouco ... Mas parabéns ....
oi putinha casada eu tbm quero meter nesse rabo gostoso e na sua buceta gostosa eu sou de sp ipiranga 40a
Maravilhoso que inveja
Muito bom e bem votado. Só não entendi a quantidade de nomes que o rapaz tinha.
delicioso o conto e super erotico
Adorei o conto, mas também fiquei em duvida quanto ao nome...
hummm que delicia fiquei de pau duro
Otimo conto
Não entendi: o nome do cara era Toni, Paulo ou Frank?