Milico Rabão O primeiro Macho Na Escola

Eu e o Figa arrumamos tudo para nossa mudança pra Campinas. Estávamos animados e tristes ao mesmo tempo. Ali na republica mesmo em tão pouco vivemos ótimos momentos, farras, trepadas entre nós dois, as gatas que traçamos em farras homéricas. A saudade maior seria do Berga nosso Toy Machão, que mesmo fingindo sua marra de sempre não conseguiu esconder as lagrimas de despedidas. E obviamente só se despediu depois que nos fudeu de todo jeito que quis, e muito mais que o de sempre, pois tanto eu quanto o Figa queríamos guardar na memória e no corpo a fome tesuda daquele macho que sabíamos ser espécie rara. Foram um dia e uma noite trancados naquele apezão mamando, lambendo, se esfregando, tomando no rabo, usando aquele Deus mais do que ele pensava estar nos usando. Só o veríamos dali em diante em uma ou outra visita que ele nos faria e depois mais amiúde quando ingressássemos na Aman em Resende, ali ele seria nosso Macho Mor por mais um ano.

Moraríamos em alojamentos, e a privacidade seria luxo de agora em diante.

Fomos duas semanas antes e conhecemos toda a escola. Ficamos pirados pelas instalações principalmente as esportivas, um luxo que infelizmente poucas instituições de ensino de nosso país possuem.

Era hora de cuidar de detalhes importantíssimos aos militares. O estado do novo uniforme, que deveria estar limpo e bem passado, (ensinei um truque que todos nós em casa sempre usávamos. O Uniforme dormia entre o colchão e o Box da cama, no caso do alojamento que tinha um estrado, uma lamina grossa de papelão deixava todo ok. O lustro do sapato ou coturno tinha que fazer brilhar, a fivela do cinto ser um espelho. Assim que pegamos os uniformes, (diária, educação física, gala,.....) vestimos experimentando de frente ao espelho cheios de orgulho. No primeiro dia, a cerimônia exigia o traje de gala. Passar a túnica de gala é uma tortura de meter medo. Eu apesar de odiar passar roupa, sempre passei meus uniformes, em casa era assim, coisa de quartel. Não pensem que sou o único, todo milico passa roupa que é uma beleza, além de lavar, e a maioria, faz pequenos reparos de costura e tudo. E pobre dos que não sabem, numa emergência com o uniforme estão encrencados. Se tu aparece na formação todo muquiço, (uniforme fudido) é xadrez na certa.

Dois dias antes da cerimônia fui ao barbeiro, o Figa foi pro ginásio. Eram quase 17 horas e na barbearia, alem do profissional, apenas mais dois alunos, um magrão calouro e um todo bravo, este um veterano. De cara marrenta, o rosto estava azul, tinha dessas barbas tão cheias que assim que começam a nascer deixam a pele azulada, o macho me olhou e me cumprimentou de forma rápida, mas me mediu de cima abaixo. Vi pelo espelho quando fui por meu nome na lista de espera a tarada que ele deu no meu rabo, e vendo que o flagrei o macho deu aquela pegado no pau que me deixou doido. Já puta velha dei um risinho sacana, como se respondesse. -se quiser o rabo é seu macho.

Logo ele desfez um pouco a marra da cara. Descruzou os braços fortes que lhe deixavam com aparência de ser mais largo ainda. Levantou-se e me surpreendi com sua pouca altura, devia ter no maximo 1,70. Baixinho todo torado com o corpo quase rasgando o uniforme. Pelos do peito escapavam pela abertura da farda. Um pacote no meio das coxas que me deu água na boca. Apertou-me a mão de forma firme, e assim também respondi. Por nem um minuto dei pinta que queria pica, já tinha dado o sinal e aquilo bastava, o negocio agora estava por conta dele.

Sentei perto dele a uma cadeira de distancia. Ele puxou assunto e disse que já me vira pelo campus. Falava me encarando e me olhando inteiro como se fosse me comer ali mesmo.

-Soube que passou em primeiro lugar, parabéns cara! Puta feito. Engraçado que vc não tem cara de nerd, é todo fortão.

-Sou nerd não man, mas cepei (estudei) feito doido pra entrar.

-Se já conhece gíria de reco é por que é de família militar, estou certo.

-Na mosca.

-Curte algum esporte?

-Todos, aqui quero me dedicar às artes marciais.

-Vai ser meu colega então. Tem que ser macho pra me encarar, rsrsrs

Disse isso brincando e me falando que não curtia viado.

-Na nossa primeira luta tu vai ver se sou macho ou não.

Na lata o macho se chegou mais perto sentado na cadeira que nos separava e disse mais baixo.

-então te desafio a nossa primeira luta daqui a pouco, mas nessa acho que os dois ganhamos. VC está entendo cara?

-Certeza cara, e aceito o desafio.

Chegou a vez dele sentar na cadeira, Quinze minutos depois era minha vez. Antes de sentar ele me fala, vou te mostrar o ginásio de boxe man, te espero la fora, ok?

-Valeu cara. Terminando vou lá.

Ao sair da barbearia com o pau já meia bomba na expectativa de abrir aquele pacotão que vi no meio das pernas do baixinho marrento, o vejo a cinqüenta metros de distancia. Assim que me viu deu aquela pegada e sorriu, eu também dei uma pegada no meu mostrando que macho ali eram dois.

Assim que me juntei a ele, o cara foi direto ao assunto.

-E ae cara? Já saquei que vc é da putaria. Tá afim de uma sacanagem? Fiquei pirado pra fuder contigo, principalmente meter nesse rabão.

-Topo sim man, mas nem vem me tirar de viado, ou a coisa fica feia, mas digo de boa que to a fim de dar o rabo pra tu se vc for macho o bastante para tê-lo.

-Assim que gosto calouro, sacanagem boa é de macho com macho, to de saco cheio de comer viadinho, e tem muito por aqui. Me segue na discreta que vamos num almoxarifado que essa hora é de boa.

Vinte metros atrás dele o segui na noite que já começava, as luzes do campus estavam acessas fazendo poças de luz debaixo dos postes, se afastando deles era difícil nos ver.

Ele foi à frente e abriu a porta, logo o segui. Assim que entrei já o vi tirando a parte de cima do uniforme, Um peito forte e peludo, seu cheiro de macho já infestava o ambiente, cheiro, não odor de suor. Ao me ver ele sorriu pela primeira vez desfazendo totalmente a cara marrenta. Agora parecia até bonito. O que tarei no cara foi a macheza bruta e foi isso que me fez ter tesão em ajoelhar a sua frente e lhe mamar a pica e assim que ele mandasse ficar de quatro e tomar rola a sua vontade.

-Calouro tu é um tesão do caralho. Tem cara de puto.

--kkkk vc também me deu man.

-Curte picão macho?

-Muito.

E já fui me chegando enchendo a mão com aquele volume que tarava. O mesmo o fez, encheu a mão. Mandão foi logo dizendo.

-Tira a roupa calouro, to doido pra vc em pelo.

Enquanto eu tirava a minha assistia ele tirando a dele e me fazendo ver aquele corpo torado em músculo, cheio de pelos. Ficou de cueca, daquelas comuns, tipo zorba. Um volume espetacular enchia a cueca que não sei como cabia dentro. Uma cabeça tipo cogumelo já tinha escapado da prisão e me olhava como se confirmasse a frase de seu dono, que queria me ver nu.

Totalmente nu e de pau duro e como sempre babando, fiquei de frente ao macho e analisava a sua nudez brutal. O cara parecia um barril de testosterona. Vendo-me nu seu cacete escapou da cueca e balançava como uma cobra pronta pro bote.

-Calouro que delicia da porra vc garoto, vou me acabar! Picão e tudo! Vem aqui conhecer a minha seu puto.

Nunca fui de ter vergonha na frente de rola e não era ali que começaria a fazer manha pra macho.

Saquei o resto da rola que ainda estava coberta, quase rasguei a cueca do cara. Ele sorriu

-Já vi que vc sabe como é foda entre macho!

Agarrou-me violento e me deu um beijo que deve ter durado uns 3 minutos sem nos deixar respirar. Eu para roçar minha pica na dele curva os joelhos. Sua mão me segurou a rola de forma tão forte que quase doía, mas é assim que gosto.

-Picão da porra cara. Quero ver se agüenta a minha.

A dele já estava na minha há muito tempo, veias tão saltadas que sentia nas mãos. Devia ter 20 cm, mas tão grossa quanto à do Figa. Cuzão piscou querendo a vara do cara. Saco pequeno e peludo como um urso. Já adivinhava meus dentes cheios de pentelhos. Machão todo natural, sem um pelo arrancado. Tudo que era natural estava ali. Levantei seus braços e procurei suas axilas, estava inebriado com seu cheiro. Funguei ali que nem cachorro.

-Ai garotão, quem manda aqui sou eu ok?

-Curto ser o puto.

-Beleza, vai ser meu putinho mesmo. Abaixa e bota essa boca gostosa pra trabalhar.

Mesmo de joelhos a rola ainda ficava muito abaixo de minha boca, me curvei e dei uma examinada na tora, cheirei sentindo o cheiro que ele todo exalava, ali era mais gostoso, pois tinha cheiro de pica limpa, mas cheirando a pica. O cabra com firmeza me segurou a cabeça e esfregou minha cara na sua virilha, afastou um pouco e segurando a jeba bateu com ela na minha cara.

-Engole putão!

Meteu sem pudor aquele torão na minha boca indo direto a goela. O problema era a cabeça em forma de cogumelo, pois engoliria de boa, acostumado com a jeba do Figa. Engasguei e ele dizia.

-Adoro isso cara, curto ver o cara engasgar na rola.

E metia de novo, e quanto mais ele metia, quanto mais bruto era, mais tesão eu sentia. Lógico que ele sacou e por isso liberou toda sua brutalidade. Metia até eu engasgar e tirava me batendo na cara e melando com a saliva grossa que me fazia produzir com as socadas que me dava na garganta.

Agarrei-me nas pernas dele e pirei mamando aquela rolona como se fosse a ultima. Notei que não me xingava ao se dirigia a mim no feminino, tipi putinha, ou viado, sempre chamava machinho, puto, tesudo e tals, sempre no masculino, cara curtia mesmo era fuder macho de verdade, e a toda hora dizia que finalmente tinha achado um macho pra ele comer.

-Putão gostoso! Estou pirado vendo esse rabão seu daqui. Vai me dá ele macho.

Quero vc montado nele man.

-Então fica de quatro ai macho que vou te torar até vc gozar pelo cu.

No ato fiquei de quatro.

-Deus do Céu! Que cu é esse cara? Marquinha de sungão, cu limpinho, quase liso, to quase gozando só em ver. Abre ele pra mim!

Arreganhei meu rabo com as duas mãos, da forma mais cachorra que já fiz. Pisquei o cu mostrando minha fome daquela pica.

O Paraíba se ajoelhou e grossamente me lambeu o cu, apertava minhas bandas tão firme que pensei que fosse o resto da vida marcado. Encapou a rola. Pedi para vê a pica encapada pronta a me torar.

-Safado, olha aqui a vara que daqui a pouco vai estar inteirinha nesse rabo playboy.

-Rolão massa cara, fode meu cu do jeito que vc curte.

-Tem medo de pica não NE macho, pode deixar que vou matar essa fome de cacete.

Voltou atrás e cuspiu na mão, de novo cuspiu. Vi que o puto não tinha gel e eu também não. Cuspi e passei no rabo, até relaxei mais notando que o cabra tinha lavado o cu de baba.

Sacana nem fez graça, enfiou aquele cogumelo no meu rabo e ficou parado enquanto eu me contorcia de dor.

-Machucou cara?

-Puta que pariu filho da mãe, tu tem noção do tamanho da cabeça dessa pica?

Logo a dor diminuía e veio o prazer de ter um macho brutão montando em mim. Sabia que ia tomar varada das brutas e mais tesão sentia, como se suas ameaças de me arregaçar me desafiassem.

-Mete Paraíba. Quero ver se é bom de foda mesmo.

Coisa de doido falar isso para um macho daqueles!

Tomei uma varada que me derrubou fazendo minha cara arrastar no chão. Ele pegou a parte de cima de sua farda e pôs debaixo do meu rosto.

-Fica assim, pois desse jeito fica gostoso demais pra meter.

E toma-lhe pica! Minha vontade era de gritar que nem puta, meus gemidos já o preocupavam e então encheu minha boca com sua cueca. Ai o macho arrasou de vez. Tomaria rola até o outro dia se ele quisesse.

Vendo-me feliz rebolando tesudo pra tomar pica ele falava.

-Tu curte pica mesmo hein machinho?

-Picão gostoso da porra esse seu cara. Está bom demais.

-Vira que vai levar vara de frango agora.

Cabrão sorriu vendo minha cara de tesão entalado naquela vara gostosa. Arreganhou-me as pernas ao maximo e cravou gostoso, forte e firme, eu sentia como se tivesse um metro de pica me arregaçando.

Seu suor pingava em meu peito e agora olhando o prazer de meter em sua cara eu, mas tesão sentia e mais rola pedia. Agüentava suas estocadas brutas pirando de prazer a cada uma delas.

-Porra macho! Tu sabe dar gostoso esse cu. Macho minha vontade é nunca mais sair desse cu apertado e quente pra caralho.

Eu mordia o cacetão com os músculos anais e o cara ia aos céus, chegava a revirar os olhos.

Pediu-me que levantasse com ele. De propósito deixei o pau sair só pelo tesão de sentir entrar de novo. Ele deitou num banco.

-Monta!

Pulei na rolona de vez só me dando por feliz quando senti a mata de pentelhos me roçar a bunda. Ai ele viu o quanto puta cachorra posso ser, pois subia e descia e descia naquela vara como se comesse a vara. Meu pau babando lhe melava o peito cabeludo, e ele me agarrou a pica.

-Vamos gozar putão, quero ver seu leite bater na minha cara.

Apertei meu cu com todas as forças que me restavam e voltei a subir e descer de forma mais lenta e sempre apertando. Sentia no cu o bichão inchando, meu cacete na mão dele apertado como se por um torniquete estava bem próximo de soltar porra.

Senti seu cacete vibrar dentro de meu rabo e comecei a gozar junto com ele. Um gozo tão forte que pensei fosse desmaiar. Escondidos num almoxarifado correndo risco de expulsão imediata, com um puta de um macho fudedor gostoso pra caralho! O cara parecia estar tendo uma convulsão. Todo seu corpo estava retesado e ele tentava subir as ancas com meu peso em cima para entrar mais fundo.

Precisamos de 15 minutos para estar prontos para sair dali com caras normais.

-Cara, vc me deu a melhor foda da minha vida Playboy.

-Foi show mesmo cara, tesão vc.

-Vamos fuder de novo?

-Quem sabe? Se pintar oportunidade, só não fica na cola cara. Antes quero ver se vai ficar entre nós mesmo.

-Relaxa calouro, acha que sou marica de ficar de fofoca? e nem que fosse, acha que ia espelhar a delicia da porra que tu é? Kkkkk

-Acredito, e acho mesmo coisa de viado, ficar passando a bola.

-E aquele seu amigo gostosinho, curte também?

-Vou falar com ele, quem sabe rola nos três, acha que da conta?

-Esta brincando? Com dois de vcs fico uma semana metendo, kkkkk

Marcamos de treinarmos as lutas juntos, e na manha o sujeito lançou uma.

-Vamos ver se estamos no mesmo nível, ai quem perder faz o que quiser com o outro.

-Vai me dar esse cuzão peludo?

-Cabra nunca dei, mas se for experimentar só um cabra macho como vc pra meter rola em mim. Vc faz passivo, mas é Cabra Alfa cara! E aposto que mete legal.

Ri da versão paraibana do Macho Alfa.

-Tô achando que vou comer cuzão peludo, kkkkk

-Primeiro vai ter que me ganhar.

-Vou cobrar hein Cabra! Dia desses pegamos um rabão e te mostro como meto.


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Comentários


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Comentou em 19/03/2014

realmente explendido...




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Ficha do conto

Foto Perfil milico rabão
milicorabao

Nome do conto:
Milico Rabão O primeiro Macho Na Escola

Codigo do conto:
44442

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
16/03/2014

Quant.de Votos:
13

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