MEU SOLDADO SOUZA

                  MEU SOLDADO SOUZA
       A história que vou narrar aconteceu realmente, vou transformá-la em conto. Talvez fique um pouco longo afinal ela se estendeu por quase um ano e em minhas lembranças, em meu coração se estende até hoje.
      Meu sobrenome era o meu nome de guerra, mas todos o abreviando me chamavam de Berto, e aconteceu no quartel, um período de minha vida que, a princípio, eu achei que seria o mais terrível, pois fora selecionado no exame para o serviço militar e era justo o que eu não queria. O primeiro mês de reclusão para a adaptação transcorreu daquele jeito, a rotina extenuante do quartel me entojava e eu não via a hora de poder sair dalí e voltar, pelo menos nos fins de semana, para o minha casa. Um mês se foi e nada mudava só que agora não estávamos mais em regime fechado, as normas haviam mudado e somente o pessoal escalado para a guarda ficava no quartel, o restante se não estivesse de castigo por alguma falta, ao fim do dia podia ir pra casa e isso todos os dias.
    Minha bateria tinha cento e dois soldados distribuídos em oito grupos comandados por um sargento graduado. O comandante do meu grupo era o Sargento Bandeiras, um rapaz ainda muito novo e era seu primeiro comando. Sendo assim, as missões piores sempre sobravam para ele e de quebra pra nós. O meu pelotão tinha doze soldados e em sua maioria era formado por baixinhos assim como eu, não quero dizer que éramos fracotes é claro, mas apenas um de nós tinha o porte de homem feito que me atraía, o soldado Souza.
    Ele era o peixão do nosso pelotão, cavava trincheiras, armava barracas, carregava as pesadas munições do obus - o nosso canhão - com tanta destreza e facilidade que comparado a nós, Souza, de longe deixava qualquer um, incluindo o nosso sargento, no chinelo, e como era forte feito um touro logo virou a nossa jóia da coroa, em mim despertava uma atração quase irresistível e me tratava sempre com tanta atenção que fiquei seu amigo mais chegado.
    Souza era um moreno sarado, alto e forte feito um touro, tinha coxas musculosas e bem grossas, seu peito largo, moreno e cor jambo brilhava ao sol quando ele ficava sem camisa. Com sua cintura mais fina e aqueles bíceps dignos de um halterofilista era um homem lindo, parecia um centurião romano com seus cabelos encaracolados curtos e negros e aquele sorriso sincero. Eu adorava o jeito dele orgulhoso naquela farda, sempre sorridente e nunca reclamava e sempre incentivando os companheiros, fazia com que cada um de nossa tropa desse o melhor de si.
    As costas profundas e largas dele me fascinavam em harmonia com aqueles traseiros de garanhão e seu pescoço, grosso e curto, completava o conjunto e realçavam a virilidade extrema que lhe era tão natural. Souza era um homem feito e com apenas dezoito anos era de tirar o fôlego, eu viajava só de olhá-lo suado tão entregue aos afazeres que o sargento lhe atribuía e não era raro ele me surpreender nesses devaneios. Eu geralmente disfarçava com um sorriso que ele me retribuía e então ele ficava me fitando com seus olhos negros de cobra - é como eu chamo as pessoas que tem os olhos bem mais próximos um do outro do que o normal, olhos hipnotizantes de cobra – e os dele eram assim e me hipnotizavam. Aqueles olhos negros...
    Com tantos exercícios ao sol, meu corpo que já era bem feito - sempre me achei gostozinho - se desenvolvia ainda mais e a olhos vistos, Souza sempre me elogiava e me acompanhava nas corridas e na pista de pesos e de saltos. Antes de cada sessão fazíamos juntos os alongamentos, depois os exercícios mais pesados e por último a corrida e por um tempo, no percurso, ele ficava comigo, depois ele se cansava da minha “lerdeza” – ele me dizia isso rindo - e disparava feito um cavalo bravo. Chegava bem a minha frente e enrolado na altura da cintura com a toalha, ficava me esperava pro banho.
    As vezes, durante o banho, eu notava que ele também me observava quando eu estava distraído e eu, me distraía ainda mais para não interrompê-lo. Nesses momentos, eu sentia que ele me desejava e embaixo do chuveiro eu ensaboava o rosto com os olhos fechados pra ele me cobiçar a vontade e sair apressado disfarçando também a ereção, que no caso dele nem a toalha escondia. Eu fingia não notar que ele estava de pau duro...
      Por mais sol que eu tomasse minha pele sempre ficava clarinha, aveludada com um tom de bronzeado bem suave e minha bunda branquinha, durinha, lisinha e empinada chamava a atenção de alguns dos caras da bateria que brincando descaradamente me falavam que estariam ricos se tivessem uma bunda e coxas iguais a minha. No fundo eu adorava ser cobiçado, mas fingindo estar bravo eu retrucava:
- Toma respeito homem... Vê se enxerga soldado... Olha o respeito...
    Até eu me convencia de meu teatro, mas lá no fundo eu sabia. Era pra mim, um martírio tomar banho no meio daquela homarada toda e alguns com cada “jeba” de dar água na boca, outros com corpos tão perfeito que eu tinha vontade de comê-los alí no chuveiro e por mais que eu me controlasse, meu pau as vezes, quase sempre, me traía e eu tinha que me enrolar rápido na toalha e sair meio que correndo escondendo minha ereção.
      Algumas brincadeiras inocentes rolavam soltas durante o banho e não era raro algum soldado ficar com o pau duro, então minhas ereções passavam batidas para eles, mas não para o Souza que tinha uma rola enorme e mesmo mole exibia um tolete de vara, pendurado entre as duas bolas graúdas do saco. Somente nessa região ele tinha bastante pelos. Pelos grossos, negros e abundantes que encaracolados brilhavam no saco dele também.
    Quando ele andava todo orgulho de peito erguido e se exibindo, com aquele porte de macho peladão, o pintão dele balançava como um pêndulo e, eu realmente nestas ocasiões evitava, a todo custo, olhá-lo.Tomávamos banho um do lado do outro e eu nunca olhava o pau dele, não diretamente quando ele estava me vendo.
       Souza se esfregava e ensaboava todo o corpo dele sempre conversando ou rindo. Eu notava que ele, mesmo interagindo com os outros, fazia de tudo pra me chamar a atenção no banho, acho que queria que eu o olhasse enquanto ensaboava o pauzão meia vida, com tanto sabonete que ele passava, mas eu sabia que se fizesse isso não teria mais volta. Eu simplesmente não tinha coragem e até desviava a mente daquelas fantasias que ele me despertava.
      Eu era um cara respeitado na bateria, um “baixinho invocado” era como eu me impunha e, tinha medo de alguém descobrir a minha preferência por homem, além do mais, tinha mais medo ainda de perder a amizade do Souza. Ele tinha uma namorada e eu achava que não tinha a menor chance.
Os dias passavam e “servir o quartel”, já não era mais tão torturante para mim, na verdade ficar longe do Souza, era sim uma tortura e quando passava um final de semana todo sem vê-lo, eu não via a hora de voltar na segunda – feira e reencontrá-lo sorrindo e me esperando. Ele me abraçava pra me receber e eu, me jogava nos braços dele se estivéssemos sozinhos, o que era muito raro.
    Souza era residente no quartel, morava em outra cidade ao norte de Minas, mas se alistara aqui em minha cidade, porque tinha a intenção de seguir carreira militar. Deixara lá além da família, uma namorada e de vez em quando ia visitá-los, mas tinha que programar e pedir permissão para estas viagens por causa da distância. Eu me irritava quando ele me mostrava a foto da namorada ou quando ele falava que tinha saudade do “pão de queijo da mineirinha”.
Eu sabia muito bem a que ele se referia e disfarçava a minha raiva para ele não ficar chateado. Discretamente irritado eu não o deixava esticar muito aquele assunto, desconversando eu o desafiava pra uma corrida ou qualquer outra atividade que ele gostava de fazer. Ele logo ele se esquecia da “mocréia”...
    Era uma noite fresca de março, naquele fim de semana eu estava de serviço e, ainda não contei, mais dormíamos em beliches enfileirados pelo dormitório da bateria, eu dormia em uma cama na parte de cima, hoje nem me lembro quem dormia na parte de baixo, mas naquele dia não estava lá, e ao lado na parte de baixo do outro beliche, era o Souza quem dormia. Somente mais um soldado, que assim como eu e o que estava no posto, dormia alí no alojamento aquela noite, além do Souza é claro, mas o cara estava roncando lá no último corredor do fundo e o posto era do lado de fora do dormitório e a porta permanecia sempre fechada.
      Souza, como morava no quartel e não estava escalado para a guarda, bem a vontade dormia todo esparramado, só de cueca, no colchão que era pequeno para aquele corpão todo. Eu estava deitado na parte de cima do meu beliche, quem estava de serviço não podia tirar a farda e o dormitório embora se encontrasse meio escuro, quando a gente se acostumava dava pra ver tudo muito bem.
Aquele homem alí em baixo me tirava o sono, me era tão perturbador, ele assim alí quase pelado, só de cueca branca e com aquele pacotão que saltava aos olhos entre aquelas coxonas peludas e morenas, que aquilo me torturava e eu já estava melando de tanto tesão.
    Eu me virava na cama e vez ou outra o espiava. Por fim me ajeitei na borda do beliche e fiquei admirando aquele homem tão lindo. Com uma das mãos eu apertava e esfregava meu pênis com força, me preparando para gozar de farda mesmo. Eu nem ligava de dormir todo esporreado e molhado, eu precisava gozar, era tão urgente que nem me dei conta que o pau do Souza estava ficando duro.
    Quando percebi que o membro dele já saltava ereto pra fora da cueca e chegava acima do umbigo, me virei rápido na cama e com o coração aos pulos fiquei ali quietinho, quase nem respirava embora o ar me faltasse de tanta emoção por ser pego no pulo. Meus pensamentos estavam a mil:
-Será que ele está dormindo? Minha nossa, ele pode estar de pau duro e dormindo... E se ele estiver fingindo, o que eu faço... – eu me sentia perdido e pensei em levantar e sair correndo, mas estava com tanto tesão que se ele estivesse dormindo era a oportunidade única de gozar vendo o rolão dele...Então arrisquei e bem baixinho chamei:
- Souza... “ce tá dormindo...? – sussurrei olhando de novo aquela vara imensa e dura na barriga dele, parecia maior ainda, nossa...E eu me segurei pra não fazer uma doidera...
Passaram-se alguns segundos que pareceram uma eternidade:
-Oi... Não, ainda não, que “ce quer? – ele respondeu.
    Eu não sabia mais como continuar aquele papo e em desespero meio gaguejando falei:
- “Ce ‘ta de pau duro. ‘Ta saindo da cueca, “ce num “ta pecebendo? – falei sem pensar, mas falei e ele de novo demorou pra responder:
_ E “ce “ta babando aí em cima, tocando punheta e me espiando, né seu safado, pensa que eu não vi? – ele respondeu calmamente sem se abalar.
Aquilo me bateu feito uma bomba, eu me abalei, entrei em desespero, não tinha como negar, e agora? – achei que nem conseguia mais falar e um nó me apertava na garganta quando ele continuou:
- Vem aqui ver de perto... Porque não desce e vem olhar o que você tanto deseja...Ele “ta assim por sua causa, se não quer então me deixa dormir, se é que nesse estado vou conseguir... -Souza murmurava.
    Eu desci, sim, nem sei como desci, minhas pernas tremiam, mas eu desci e me ajoelhei ao lado da cama dele. Souza me fitava bem nos meus olhos, seus olhos de cobra me fascinavam, estavam brilhantes na penumbra do dormitório, estavam com aquele brilho de excitação com ele cheio de desejo. Ele se ergueu, arqueou e ajeitando se deitado na cama, com o dorso levemente curvado e as mãos atrás da cabeça, me olhava em silêncio e reparei que o seu membro entumescido chegava quase na boca do estômago. Quebrando o gelo me disse :
- É seu, “ce quer? – empurrou a cueca por sob do saco e segurou aquela espada maravilhosa em riste me oferecendo.
-Acho que nós precisamos conversar um pouco antes, eu quero sim, nossa se quero, eu até sonho com isso, mas acho que antes a gente tem que se entender, estou com medo, não sei o que “ce vai pensar...
-Só vou falar duas coisas pra ficar bem claro e “ce decide se vale apena, uma: -eu não quero fazer o papel da mulher e dois: -mesmo que não aconteça nada esse vai ser nosso segredo, pode confiar em mim. – falou sério o Souza.
-Eu quero Souza, “ce tem certeza que também quer ? -por um breve instante eu me lembrei da “mocréia” e continuei;
- Eu não quero que depois se me trate com desprezo... – falei até com a voz embargada e Souza nem esperou eu terminar:
- Cara eu “to doido de tesão, sou louco pra te comer desde que te vi a primeira vez tomando banho, a gente se dá tão bem e eu gosto tanto de você Beto, “ce é tudo que eu tenho aquí nessa minha solidão, que mais que você quer que eu te diga pra te convencer, se você gosta de mim e também quer, me prova cara...
Ficou em silencio por um tempo e continuou:
- Eu sei que você é diferente, (pelo menos não me chamou de viado - pensei) e eu quero você, se você também me quiser, esse vai nosso segredo. Vai toma, é seu...
Não falei mais nada, segurei o pau dele com uma das mãos e senti a firmeza daquele membro viril, levei a outra mão e com elas bem seguras naquele mastro, comecei a arregaçar o prepúcio que cobria a chapeleta.
    O membro dele foi se mostrando diante meus olhos, a cabeçorra rosada e suculenta inchou realçando o contorno das bordas salientes e tirei uma das mãos inclinando aquele poste em minha direção, me acheguei a ele e senti o cheiro de macho, aquele aroma de rola de homem era estonteante e corri a ponta da língua por toda a glande graúda daquele pênis avantajado.
    Souza arfava de tanto tesão, mas não parei e mamei, sem engolir, a chapeleta do mastro imenso. Voltei a passar a língua pela cabeça da pica e ia correndo com ela até o freio onde eu parei e lambendo com força fui puxando para cima o prepúcio deslizante de Souza. Alojei minha língua dentro do prepúcio de Souza e segurando com a mão pra não escapar, rodeei em círculos com a ponta da língua o entorno daquela cabeçona macia da picona dele.
    Ele, deliciado, se contorcia na cama e fiquei um bom tempo dando a ele aquele prazer, parei de mamar e sussurrei no ouvido dele:
-“ Ce ainda tem dúvida? Eu quero que você me foda todinho com essa rola, quero que me arrombe nessa vara, meu macho, meu homem...Aquí não tem jeito,mas a gente vai achar um lugar e “ce vai ver como vou rebolar na sua espada... – isso deixava bem claro a posição de cada um em nossa relação e eu sabia que era importante pra ele, pra mim nem tanto.
   Desci pelo pescoço e fui beijando e lambendo aqueles músculos dos peitos dele. Ca-ramba! Como eu admirava aqueles peitos musculosos e quantas vezes eu sonhei passar a língua naquele vão profundo entre eles, mamei os peitinhos intumescidos dele e me saciei daquela tara. Corri pela barriga de tanquinho de Souza e por um tempo explorei seu umbigo afundado e então me dediquei a sugar a anaconda que toda melada e vertendo melzinho aguardava por meus carinhos. E como acarinhei sem medo aquela cobra nervosa.
      Souza segurava minha cabeça e forçava o membro bem fundo em minha garganta, doía nas amígdalas, mas ele naquela loucura, nem percebia que eu engasgava e estava com os olhos cheios de lágrimas. O pau dele era enorme, eu mesmo, assim que tive chance medi o trabuco, tinha 25 cm de comprimento por 5 cm de grossura e a chapeleta era bem mais grossa, só que macia como uma esponja ela se ajustava e se inchava conforme a pressão.
      É claro que ele não ia conseguir mergulhar aquilo tudo em minha boca como ele tão desesperadamente estava tentado, com o tempo sim, mas naquela primeira mamada não. Acho que percebeu minha sofreguidão, pela saliva misturada com aquela baba que ele soltava em abundância e que eu deixa escorrer pelo pau em riste dele e molhava todo saco de Souza, eu acho que percebeu que estava me judiando e afrouxou a pressão em minha cabeça.
    Voltei a mamar um pouco mais suave o picaõ e sem pressa fui conduzindo ele ao or-gasmo. Senti o primeiro jato forte de esperma do Souza em minha boca, tentei engolir, mas veio outro e mais outro e o leite morno jorrava com tamanha abundância, que escorria pelos meus lábios, mas ele não parava de ejacular. Tirei a boca e ele me acertou em cheio bem na cara e como estava de boca cheia eu engoli tudo e voltei a chupar na rola até ele se acalmar. Agora sem botar pressão fiquei apertando a cabeça do rolão dele no céu da boca e enfiei a minha mão em minha farda e me masturbei até eu também gozar.
      Quando acabei deitei minha cabeça no colo dele sobre a vara que agora saciada caía lentamente, Souza me puxou para cima e segurando minha cabeça com as duas mãos foi colando seus lábios aos meus. Deu-me um beijo gostoso, um beijo sem safadezas, demorado, doce e delicado, meu primeiro beijo de homem...
- Agora vai dormir que daqui a pouco é seu turno. – me falou colado em meu ouvido.
- Dei um selinho nele e subi na minha cama, acho já caí desmaiado e dormindo.
    Estava pensando em parar por aquí, mas decidi continuar minha narrativa. Antes do fato consumado nós tivemos muitos lances agradáveis, mas vou suprimir essas deliciosas recordações e me concentrar na nossa primeira foda de verdade.
       Depois daquela noite, nossa relação mudou pra melhor é claro. Nossa prioridade agora era ter alguma privacidade, o que era quase impossível numa bateria com mais de cem caras, mas mesmo assim achávamos um jeito de ficar juntos, ou nos fins de semana que eu estava de serviço ou em alguma patrulha noturna, nós conseguíamos por um breve momento saciar a nossa sede, mas só dava pra fazer sexo oral e tanto eu quanto Souza precisávamos de mais.
       Durante uma dessas patrulhas eu tive quase certeza de que alguém me viu mamando a vara dele. Eu e ele fomos pegos no flagra pelo facho de uma lanterna, eu ajoelhado entre as coxas do Souza e ele com a rola toda pra fora do uniforme, mergulhada em minha boca. Que susto, mas a luz que nos iluminava se apagou em segundos. Alguém viu o que estávamos fazendo e desligou a lanterna, em seguida sumiu na mata sem fazer alarde.
    Nenhum de nós nem imaginava quem era e começamos a conjecturar sem chegar a nada, estávamos com tanto medo... Souza me desejava tanto que nem mais me podia ver tomando banho e o pau dele saltava numa daquelas ereções violentas na frente de todo mundo. Eu também o queria e mesmo evitando nos expor, nossos corpos jovens ardiam com tanto tesão e era torturante, toda hora ficar tão excitados sem poder nos entregar.
       Parece que a pessoa que nos flagrou percebeu o nosso martírio e, só depois eu soube por que, mudou toda a nossa história e reunindo a nossa tropa composta dos doze soldados anunciou as mudanças. O sargento Bandeiras, que como sempre só pegava osso, era o responsável pela manutenção da vila militar e dez soldados de nossa tropa, três vezes por semana, tinham o dever de ir pra lá fazer os serviços na vila, os outros dois iam a tarde pra garagem limpar e cuidar do caminhão que cada tropa tinha.
Ele que já tinha indicado dois soldados fixos para esse serviço, falou que tinha tido reclamação e escalou o Souza pra substituí-los:
- Soldado Souza, a partir de hoje é você que vai cuidar do veículo da tropa na garagem, escolha um ajudante pra te auxiliar. – ele anunciou.
- Ahammm... deixa eu ver... – Souza enrolava e me dava nos nervos a demora dele.
- O soldado Berto, sim eu escolho ele. – ele me olhou com um sorriso de ponta a ponta no rosto e eu então fiquei de um jeito que acho que até dei pinta...
    Todos queriam aquela tarefa então ninguém percebeu que eu tinha dado tanta bandeira em minha explosão de alegria.    Eu vi também o jeito que o Sargento sorriu...
-Caramba porque será – pensei. Será que foi ele quem nos viu naquela noite? - Aquele flagra acontecido na patrulha, não saía da minha cabeça, pois mudara tanto o relacionamento entre eu e Souza. – Aí tem pensei...
    O resto da tropa já estava a caminho pra vila e o sargento se aproximou de nós e entregou a chave da garagem ao Souza, coisa que ele não fazia com os outros dois anteriores. Ele mesmo abria e fechava a garagem, antes e depois da limpeza. Olhou pra nós dois e falou:
-Toma. Mantenham a o caminhão e a garagem limpa e sempre fechada, mesmo quando estiverem lá dentro. A missão de vocês dois agora é essa, já sabem o que fazer, agora vai logo e aproveitem essa chance, espera, Souza vai lá e explica pra’quelas duas antas o serviço de vocês na vila.
Fiquei sózinho na frente do Sargento Bandeiras. Eu arrisquei tudo, mas perguntei:
- Sargento, era o senhor aquela noite, naquela patrulha... – ele me cortou no ato.
- Era eu sim. Eu entendo vocês, fiquei observando os dois e acho que merecem essa chance antes que alguém mais perceba, eu e o meu caso nunca tivemos essa facilidade então aproveitem, mais chega de papo, agora suma da minha frente.
    Fiquei em posição de sentido, bati continência, virei nos cascos e saí correndo, dei um tapa, não muito forte,nas costas do Souza, que falava ainda com os outros dois soldados destituídos do cargo, e falei bem alto: - Vem. Rápido vem...
    Ele olhou para o sargento que confirmou com a cabeça e eu o Souza partimos, em disparada. A garagem era sim, um lugar seguro, cada veículo tinha a sua e fomos correndo “cumprir nossa tarefa”. O Souza antes de ir pra lá, disse que ia pegar uma coisa lá bateria, estava tão apressado que nem me disse o que era, eu continuei correndo e esperei ele na porta da prédio.
       Enquanto esperava visualizei como era lá dentro, por fora era um prédio branco, comprido, alto e espaçoso, tinha janelas de vidros no alto e aberturas com grades próximas ao teto, eram para ventilação, cada veículo tinha a sua garagem que não se comunicava com a próxima. Embora houvesse vários caminhões alí dentro, eles ficavam separados por paredes até o teto. No interior, da nossa garagem, que era a última e tinha uma pequena portinhola de acesso na lateral, o caminhão ficava estacionado de ré depois da porta de aço e nos fundos tinha o lavatório e um banheiro azulejado com chuveiro e tudo, eu sabia disso por que já tinha feito faxina uma vez lá, mas o Souza não sabia detalhes de como era lá dentro.
- Puts... é cinco estrelas, o chuveiro tem até mangueirinha... – murmurei sozinho comigo mesmo...
       O Souza chegou, abriu a porta e nós entramos. Ele fechou com a chave e me agarrou alí mesmo. Sapecou-me um beijo de tirar o fôlego, era tanta felicidade... Apalpei entre as pernas dele procurando o mastro, mas estranhei ao perceber que era um frasco e perguntei o que era aquilo:
- Num é nada, depois “ce vai ver, agora vamos olhar como é aqui dentro. – ele se afastou e foi em direção ao fundo. Eu segui atrás dele imaginado o que ele tinha no bolso, ele estava tão misterioso...
      Olhamos tudo e vi que estava exatamente como eu vira, até a mangueirinha, que eu sabia ia me quebrar um galhão, estava lá. O Souza se admirava com o que via e me falava cada safadeza de corar quem não estava acostumado. Ele já me agarrava por trás, era bem carinhoso e estava um tanto descontrolado e cheio de tesão. Eu também estava, mas resolvi tomar as rédeas da situação e falei:
- “Tá, mas primeiro vamos dar um trato no caminhão e arrumar direitinho a garagem como o Sargento mandou. – falei pra ele e notei que ia ser fácil, a garagem estava limpa, o caminhão também e tínhamos bastante tempo então continuei:
- Depois “ce vai tomar banho enquanto eu limpo a cabine, eu quero que seja lá nossa primeira vez só aí eu vou tomar o meu banho e me preparar pra você... – saiu assim com tanta naturalidade que ele ficou me olhando de boca aberta.
    Limpamos bem rápido tudo, tiramos o pó de algumas coisas e eu o mandei ir pro ba-nheiro tomar banho. Com um pano comecei a passar gel de limpeza na cabine.
_ Você não vem, puxa parece que nem “ta querendo... – ele murmurou visivelmente irritado.
       Eu não queria, mas tive que explicar tudo pra ele, Souza nunca tinha comido um cuzinho e eu falei da higiene, falei que não era igual buceta que era só enfiar o pau e pronto, que tinha que ter uma preparação que tinha que ser devagar e bem lubrificado, etc...
-“Ce falou que é virgem, como “ce sabe tudo isso? – ele indagou.
-“Eu li seu tonto, você vai ser meu primeiro homem de verdade, já te falei que fiz troca- troca quando era criança, mas isso nem conta... Por isso eu me informei antes de me entregar.
       Fizemos tudo que tinha que ser feito em silêncio, pra mim aquilo também era novidade, me preparei e fui pra cabine.
Puts... Que delícia, tudo se desanuviou na hora, Souza já estava deitadão no banco e me esperava com as coxonas bem afastadas e o pau trincando de tão duro com aqueles culhões enormes inchados e cheios de porra só pra mim. Ele mesmo arregaçou aquele picão pra me deixar mais doido ainda e caí de boca, nem sei quanto tempo eu mamei aquela tora, ele me beijava estalava a língua pra sentir da minha boca o gosto do pau dele e depois ia me levava de volta pro caralho para eu mamar mais, e eu mamava, chupava-lhe as bolas e sugava o melzinho viscoso e lubrificante que ele me depositava na boca.
       Estávamos fora si e em dado momento ele me virou sobre o corpo dele e alojou a língua em meu cuzinho que piscava na ponta da língua dele, ficou um tempão me lambendo enquanto eu forçava aquela espada imensa em minha garganta. Aquela posição era bem favorável e nem sei como consegui, mas a cabeça da tora de tão pressionada cedeu e minha garganta também, então o pau dele fez a voltinha da goela e se afundou todo em minha boca, encostei meus lábios no saco dele. Souza urrava de tanto prazer e repeti umas cinco vezes o procedimento, ele até pulava no banco de molas de tanto tesão e então, com medo que ele gozasse antes da hora eu parei. Minha garganta raspava e doía.
      Souza um pouco mais calmo, foi me empurrando pelo quadril, ia me tirando daquele sessenta e nove e enquanto eu me posicionava de quatro ele se encaixava entre minhas pernas por trás. Passou sua benga molhada em meu reguinho e começou a esfregar na portinha, meu cuzinho ainda estava tão fechadinho que eu sabia, se ele resolvesse enfiar agora ia me desgraçar todo, protestei:
-Cama! Deixa eu relaxar mais um pouco...
– Eu vou ajudar “ce relaxar... – enfiou a mão dentro do porta luvas e me mostrou o que tinha pego na bateria. Um frasco bem generoso de hidratante. Era bem oleoso o creme e tinha um cheiro suave e ele de imediato começou a passar em meu rabinho.
       Passava com perícia o safado, imaginei se aquele era mesmo o primeiro cuzinho que ele ia tirar as pregas, mas esqueci de tudo quando ele começou a me penetrar com os dedos pra me lacear. Primeiro foi pondo um dedo que ele movimentando em pequenos círculos ia introduzindo e antes de encostar ele já uniu mais um dedo aquele e foi enfiando os dois bem devagar em meu rabinho lambuzado de creme. Quando percebeu que eu me soltava, colocou a outra mão - uma verdadeira pata de urso de tão grande - bem no finalzinho minhas costas e enquanto empurrava minha bundinha pra baixo, me forçando a me abrir todo, introduziu três dedos em mim, os três dedos grossos me laceavam de vez e me preparavam para recebê-lo, pelo menos era isso que eu achava até aquele momento, por isso me soltei ainda mais.
-“Ta na hora, meu tesãozinho, agora eu vou mandar a rola nesse buraquinho apertado, me fala se doer muito “ta. - Souza falou isso e se posicionou para o embate. Eu me abri ainda mais para mostrar pra ele que também estava pronto.
Encostou a cabeçorra na entradinha e começou a pressionar, não estava fácil e ele segurou em meu quadril e começou a dar tranquinhos. Caramba, como estar pronto pra tudo aquilo, mas eu o queria tanto dentro mim que meu pau durinho babava no banco do caminhão e eu nem pensava em desistir naquela hora.
      Pareceu-me que assim aos tranquinhos facilitava e eu relaxei um pouco, comecei a me esfregar com o anelzinho na chapeleta graúda dele e enquanto ele me cutucava abriu um pouco, foi o suficiente para Souza enfiar mais da metade de seu mastro enorme em mim. Ficou claro pra mim que eu avaliara mal minhas possibilidades, soltei um grito de tanta dor, eu mordia os lábios pra segurar os gritos e travei não conseguindo me mexer. Acho que por uns cinco minutos permanecemos imóveis e eu gemia, mas sem reclamar, com o cuzinho espetado naquela vara. Nesse breve período Souza nem se mexia, acho que estava meio assustado também.
Souza percebendo minha aflição puxou um bom tanto da vara pra trás e senti a cabeçorra se inchando e se expandindo dentro de mim encostada um pouquinho depois do anel. Nossa... Aquilo sim pra mim foi o começo, a dor foi passando e fui me sentindo preenchido. Souza que me enrabava com a maior calma e uma incrível segurança assumiu e partiu pra me comer de verdade. Aos poucos foi aumentando o ritmo e, ficando cada vez mais abusado na medida em que eu me entregava, depois de me foder de quatro me virou de frente e erguendo minhas pernas até ao teto da cabine estocava aquela anaconda todinha em mim. Naquela posição eu dei minha primeira gozada com ele martelando. Parecia que eu estava desmaiando de tanto tesão e lavei minha barriga de tanta porra que saiu do meu pinto, sentindo meu macho me comendo e me devorando com tanto prazer.
      Depois da minha gozada eu podia me dedicar mais a ele, e virei de bruços pra que Souza me cobrisse por cima. Eu por baixo dele me jogava no pau dele, rebolava e gemia na vara, não era fingimento – ‘to pra ver um macho gemer numa vara daquelas por fingimento - e então ele começou a esporrear dentro de mim, jatos longos, tão quentes que dava pra senti-lo bem lá, batendo no fundo. Nenhum homem jamais me preencheu tão totalmente quanto o Souza, não era só meu corpo que ele possuía, mas também me invadia a alma, meu coração, eu era todo dele, e me contorcendo, me esfregando ao tecido liso do banco do veículo, com aquela tora toda socada em meu cuzinho arrombado, eu gozei de novo e como da vez, sem nem precisar me masturbar.
       Souza exausto desabou sobre mim, não soltou todo seu peso, mas eu me senti tão protegido que fiquei alí bem quietinho apreciando aquele momento. Depois de uns dez minutos com as nossas respirações já mais regulares eu ainda sentia o coração de Souza batendo forte em minhas costas.
O membro um pouco flácido dele ainda estava dentro de mim eu comecei a apertá-lo com contrações do anel anal e na hora ele reagiu. Como um gigante que despertava, a rola dele endurecia e acordava com tanta rapidez que na hora me senti preenchido de novo. Souza quietinho me respondia sem se mexer, eu mordia e ele me fisgava com uma forte pulsada na vara. Ficamos nessa safadeza por um bom tempo, então ele bem de leve juntou a isso um movimento circular e a vara dele rodava bem devagar dentro de mim, fisgava e eu mordia. Aquilo foi demais pra ele em minutos ele já ejaculava de novo, nem parecia que tinha acabado de gozar, a segunda veio ainda mais forte pra ele. Ele se derreteu dentro de mim e naquele momento ele era meu... Só meu... E eu era dele...
O pau dele caiu de vez, foi amolecendo e saiu de mim, senti que o esperma que ele me inundara escorria pelo rombo que ele deixara e depois vi que o leitinho esbranquiçado ia correndo pelo vinco do banco e pingava no tapete. Mostrei pra ele aquele riozinho de porra e ele ria de perder o fôlego, desta vez fui tomar banho com ele e quando voltamos para a bateria estava quase escurecendo.
       Antes limpamos tudo e com a certeza de não deixar vestígios comprometedores na cabine, fomos embora. Souza entregou para o Sargento a chave e claro que pela nossa felicidade ele sabia o que tinha rolado, o meu soldado que não sabia da conversinha que eu o Sargento tínhamos tido a algumas horas atrás, bateu continência e saiu.
Souza desembestou escada acima e foi para o alojamento se trocar para o rancho, ele tinha me falado enquanto voltávamos que estava morto de fome. Eu que tinha que ir pra casa ia esperar com os outros dar a hora para sair. O sargento Bandeiras, que ainda estava por perto, ficou olhando de boca entreaberta o Souza subir correndo e pulando de três em três, aquele monte de degraus da escada, depois olhou para mim e deu uma discreta piscadela com um dos olhos. Eu também discreto, fiz que sim com a cabeça e mais discreto ainda mostrei para ele um sinal de positivo com a mão, ele deu aquele sorriso safado virou e foi embora, eu tinha certeza de que ele ia se encontrar com o Cabo Nelson aquela noite.
       Aquele foi o ano mais feliz de minha vida e onde quer que o Souza esteja eu sei, que assim como eu, ele também guarda na alma as doces lembranças daquele louco amor que vivemos. Desejo do fundo de meu coração que O MEU SOLDADO SOUZA esteja muito feliz e tenha seguido a carreira militar, que ele tanto queria e se dedicava. Quando dei baixa do quartel ele já era Cabo Souza e me enchia de orgulho ser comandado por ele. Mesmo depois que eu saí ainda de vez em quando, nos encontramos por um bom tempo até que ele foi transferido para uma cidade em Minas próximo de onde Souza morava. Hoje, perdi há muito o contato com ele, depois que casou com a “mocréia” me afastei e fui cuidar da minha vida. Hoje só posso me lembrar e agradecer pelo amor de macho que ele me dava sem cobrar nada e eu retribuía da mesma forma.
      É isso aí pessoal, desculpem se fui longo demais, mas eu tinha que dividir esse segredo guardado por tantos anos com alguém.

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Comentários


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jambeiro Comentou em 23/07/2015

Se pudesse daria 1000 votos pra vc ... o conto demostra com requintes o amor e a doçura do primeiro amor ... Sofri muito com a primeira piroca ... e olha que nem era lá essas coisas ... vc aguentou firme ... parabens !!! Espero que um dia vc o reveja e mate a saudade !!! rsrs

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jorge brito Comentou em 06/06/2015

Rapaz, seu conto me fez viajar! O seu relacionamento com o soldado foi gostoso e sobre a viagem, foi lembrar de quando servi o exército. Não sabia ainda o que queria mas adorava ver os machos na hora do banho. Nossa... quantos cacetes gostosos!

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ethiel Comentou em 10/05/2015

Votado e parabéns! O conto do gênero mais bem escrito que já vi... Muito excitante, envolvente, gozei agora e vou ler todos os outros...

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aquarius Comentou em 13/07/2014

Muito bem escrito. Bem excitante. Fiquei de pau duro. Rabo piscando.

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Comentou em 11/04/2014

Continuação: Mas se houver respeito, cumplicidade, sigilo, pode rolar qualquer coisa, e nao significa que isso irá mutar toda sua vida, que nao vai curtir Raxas... isso nao tem nada ahaver, vai depender da cabeça de cada hum, mas Parabens meu amigo, que vc pode curtir e pela sua primeira foi uma coisa muito forte, pelo que li o conto... Sorte a voce e se queser manter contato, me adicione... sorte

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Comentou em 11/04/2014

Putz parceiro, é um lance que realmente acontece freguentemente nas infantarias, mas cada vez mais na encolha, porque o preconceito esta cada vez maior e pior, pela violencia que FDP fazem sem explicacao alguma ou mesmo pra mostrar a masculinidade superior, mas que sao tão viados e FDP que nao assumem o que realmente querem, que no fundo eles queriam ser ou dar pra outro macho...

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victor1607 Comentou em 31/03/2014

Pena que ele preferiu a "mocreia".

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hunter50 Comentou em 30/03/2014

que tesao de conto cara...gostoso demais tua narração.

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ronald43 Comentou em 28/03/2014

Espetacular e muito emocionante, sem dizer que as fodas de vcs foram muito excitantes...

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ros Comentou em 27/03/2014

10 - espero a continuação.

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juninho gordinh Comentou em 26/03/2014

o melhor que ja vi

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erasmo09 Comentou em 26/03/2014

Excelente conto, irretocável, um dos melhoores que ja li!

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Comentou em 26/03/2014

VISITE MINHA PAGINA COMENTE , VOTE SE GOSTAR

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Comentou em 26/03/2014

MUITO BOM RELATO, VOTO MERECIDO

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hbisc Comentou em 26/03/2014

Muito bom conto. Parabéns.




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico tonbertaojundiai

Nome do conto:
MEU SOLDADO SOUZA

Codigo do conto:
44784

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
24/03/2014

Quant.de Votos:
29

Quant.de Fotos:
0