COISA DE MACHO - SE EM DOIS É BOM EM TRÊS...
Um conto de tonbertao...
Eu deveria ter escrito esse conto em duas partes, mas já vou direto a parte que mais me excita e faz jus ao título. Sou um cara bastante discreto, curto machos, gosto de tudo, mas tem que ser homem como eu. Apenas por desencargo vou adiantar que já estava dando para o Álvaro há um bom tempo e foi ele que me proporcionou essa deliciosa surpresa que vou narrar. O que era só uma fantasia, ele realizou.
Álvaro, como combinado chegou bem na hora marcada, mas não estava sozinho, havia outro homem com ele. Era um mulato, bem clarinho, alto e tão forte quanto ele. Tinha o peito estufado e um porte tão viril quanto Álvaro. Abri o portão e eles entraram. O rapaz entrou depois do Álvaro e notei que me olhava dos pés a cabeça, também reparei nele. Vi que os dois se pareciam e deviam ter mais o menos a mesma idade, em torno de trinta anos. Assim que fechei o portão Álvaro me apresentou ao seu amigo:
- Este aqui é o Dirceu, meu primo da Bahia. Ele veio pra procurar serviço e vai ficar, pois já está trabalhando no cais. ‘Tá vendo que cara forte, ele e eu crescemos juntos.
-‘Ce nunca me falou dele Álvaro, achei que estava sozinho. ‘Ce me pegou de surpresa...
Enquanto falava estendi e dei a mão para o Dirceu e de propósito deixei Álvaro esperando com a mão dele estendida. Fiquei mais do que o normal com minha mão colada a de Dirceu. Senti o aperto firme dele, a mão era enorme e envolvia com facilidade a minha, era rústica e o braço tinha poucos pelos. Ele estava, assim como o primo, com calça jeans e camiseta regata, só que a dele bem mais fina mostrava todo o peitoral musculoso e malhado do trabalho pesado que ele fazia. Álvaro também era moreninho e tinha corpo bem sarado, mas seu primo era enorme - um baita macho como se diz - e tinha uma tez mais escura e um sorriso pra lá simpático. Gostei dele logo de cara e retribui a simpatia convidando-os a entrar. Impossível não olhar o pacotão daqueles machos, os dois com aquelas malas volumosas entre as coxonas grossas me deixavam doido de tesão .
- Pode me chamar de Dirção como meus amigos me chamam. Meu primo me falou muito de você e é um prazer te conhecer... – disse Dirceu enquanto se sentava no sofá.
- Fiquem a vontade. Gosta de cerveja. O Álvaro adora, sempre vem tomar umas aqui, vou pegar umas latinhas pra nós. – falei e só agora apertei a mão do meu comedor.
Álvaro me comia a um bom tempo, seu pau era enorme e embora não muito grosso me satisfazia e ele, pelo menos umas duas vezes por semana picava cartão. Dávamos-nos muito bem na cama e ele nunca dava uma só, sempre que vinha era pra fazer barba e cabelo e estranhei aquela visita acompanhada. Eu sabia que ele vinha naquele dia combinado pra me foder gostoso como sempre fazia e estava preparado pra ser dele, mas então porque trouxera o primo...
Peguei as cervejas e começamos a conversar animadamente. Nada rolava e achei que ia ficar só naquilo mesmo. Fiquei com medo de tomar qualquer iniciativa, Álvaro era o “macho da casa”, não que eu fosse um cara desmunhecado e afeminado, muito pelo contrário, jamais dei pinta e só quem me comeu sabia das loucuras que eu fazia na vara de homem, sendo assim, fiquei na minha esperando que eles abrissem o jogo.
- Lembra daquela fantasia sua com dois caras... Daquela vez que você me falou que queria dar pra dois caras... – Álvaro me pegou de novo de surpresa e embora estivéssemos mais descontraídos pelas cervejas eu engasguei e comecei a tossir ouvindo ele soltar aquela bomba bem no meio da conversa. Dirceu ficou visivelmente constrangido e permaneceu em silencio me olhando. Álvaro continuou:
- O Dirção e eu aqui não ‘temos segredo e ele já sabe de nós dois. O cara ficou doidão de tesão quando contei pra ele o jeito que ‘ce rebola e geme na vara. Ele também ‘ta afim de comer seu cuzinho e eu convidei. O que que’ce acha, ‘tá a fim?
- Isso é pura verdade, Beto, você ‘ta me conhecendo hoje, mas é verdade, eu quero mesmo, já ‘to até de pau duro... – completou o primo.
Eu levantei ficando em pé entre eles e me sentia um pouco envergonhado com aquela situação. Dirceu, o primo safado, esticou o braço e enfiou a mão na minha bunda e enquanto apertava minhas nádegas disse:
- Primo lembra quando a gente comia aquelas putinhas juntos, lá na Bahia, um viadinho gostoso assim a gente nunca pegou. Olha que bundinha gostosinha, durinha... Eu adoro um cuzinho...
Fiquei mais constrangido ainda e sem saber o que fazer, travei, parecia uma estátua, ali em pé, entre aqueles machos safados. Dirceu se levantou e colocando-se por traz de mim, começou a me encoxar e esfregava seu pau descaradamente em minhas nádegas. Álvaro vendo aquilo, também se postou a minha frente e os dois me envolveram entre os seus corpos.
Álvaro fez algo que realmente eu não esperava, colou sua boca a minha e me deu um beijo de língua enquanto me sarrava com seu mastro rijo sob o jeans. Eu como não sou de ferro e não tenho nada de santo soltei-me na hora e me deixei levar por aqueles homens cheios de desejo. Entrei no jogo...
Eles já queriam tirar as roupas todas, mas não deixei e pedi pra que sentassem no sofá. Ajoelhei- entre as pernas grossas do Dirção e comecei a alisar aquela mala volumosa. O pau dele estava duro e mordisquei a rola rombuda sob o tecido. Pedi pra ele tirar só a camisa e enquanto se despia da camiseta, me coloquei entre as pernas do Álvaro e fiz o mesmo.
Voltei para o Dirceu e fui abrindo o ziper da calça dele com todo o cuidado, o membro dele saltou rijo pra fora. Que maravilha de rola, não era tão comprida como a do primo, mas era grossa e cônica como uma cunha. A cabecinha vermelha saltava regaçada da biga e o mastro achatado ia engrossando até as bolas graúdas. O picão era levemente vergado em minha direção como se estivesse se oferecesse pra mamar e meus dedos nem de longe conseguiam envolvê-lo no final, no pezinho perto das bolas. Tirei de vez as calças dele e fiquei extasiado com aquele homem delicioso. Caí de boca naquela vara e ele me preenchia toda a boca. Mamei com vontade o Dirção. Com certeza aquele era mesmo o jeito mais certo de chamá-lo, e ele gemendo com meu banho de língua, se ajeitou todo no sofá entregue aos meus carinhos.
- Viu não te falei primo que o cara é bom de vara e ele ‘ta só começando. E eu? ‘Ce esqueceu do seu macho aqui, vem aqui mamar minha vara também? – Sussurrou Álvaro pra mim, já com a benga dele em riste.
Nossa, até me esqueci do Álvaro- pensei. Ele já estava sem roupa e mamei o picão dele do jeito que ele gostava. O pau dele eu conseguia botar bem fundo na garganta, e por ser um pouco menos grosso que o outro eu o engolia todinho em seus vinte e dois centímetros.
- Nossa que gulosa, ‘ce não consegue fazer assim no meu? – perguntou Dirção admirado e que de tão cheio de tesão se punheteava nos olhando.
Parei um pouco e depois de tomar um golinho de cerveja respondi:
- O seu é muito grosso Dirção, na garganta acho que não dá, mas daqui a pouco se vai ver. Quero aguentar ele todinho...
Peguei o frasco de creme na gaveta do aparador e entreguei para o Álvaro. Ajeitei-me de quatro no sofá e com a benga do Dirção na boca ofereci minha bundinha pro meu macho. Eu me abri todo pra ele e ele sacou na hora e se colocou entre minhas coxas. Penetrou-me bem devagar, me fazendo gemer na vara para que o primo visse o picaõ entrar tudo até o fundo.
Dirção estava tão excitado que eu tive que me controlar para que ele não esporreasse em minha boca. Mesmo acostumado com aquela pica do meu macho, ele com certeza me levava a loucura e eu me jogava na espada, rebolava e gemia empalado naquele pau feito uma vadia. Álvaro excitado demais com a novidade não demorou pra gozar e ouvi deliciado, ele dizendo aquelas safadezas todas enquando se derretia em esperma dentro de mim. Ficou ainda um tempo me estocando enquanto se refazia da fincada e eu mamei com toda volúpia o pintão do Dirção preparando-o para me comer.
Assim que o membro meia bomba que acabara de me foder deslizou pra fora de meu cuzinho, sentei no sofá e pedi para o Álvaro ir se lavar e pegar umas cervejas na cozinha. Dirção que não se controlava mais me puxava e me alisava cheio de dedos e tentando me por de quatro, até guinchava de tanto tesão e parecia que “estava chupando cana”. Isso, assim que te quero macho gostoso, vocês gostam de surpresa, pois vou mostrar uma pros dois – pensei cá meu botão.
Assim que Álvaro saiu da sala, peguei duas almofadas e joguei no tapete.
- Deita no meio delas, vou cavalgar você Dirção. – falei e ele praticamente se jogou entre elas.
Não deitou de vez, ficou me esperando apoiado em um braço e me olhando. Eu peguei o hidratante e lambuzei todo o mastro duro como pedra daquele homem tesudo. Dirção estendeu a outra mão e eu enchi a palma dela de creme, ele me puxou em pé sobre o corpo dele e enfiou três dedos – dedos grossos, deliciosos – em meu anelzinho laceado pelo primo. Rodilhou com eles bem fundo em meu cuzinho ainda cheio de leite. Fechei os olhos pra sentir o prazer que ele me dava...
- Vem, minha putinha, agora senta na vara do seu macho. Vem meu viadinho gostoso...
Sentei, ajeitei as almofadas e me pus sobre ele. Dirção já me cutucava e eu segurei o membro dele por traz com uma mão. Fui rebolando e descendo bem devagarinho conduzindo ele pela entrada. A cabecinha da pica dele deslizou fácil pra dentro de mim, mas só até aí que foi fácil...
Álvaro chegou nesse instante e me vendo galopando seu primo parou estático com as latinhas na mão. Depois da surpresa sentou meio de lado perto de nós e disse:
- Essa eu quero ver de camarote. Caralho que delícia...
Fechei os olhos e me concentrei na sentada, meu cuzinho se expandia e se ajustava lentamente a grossura daquela tora, e ela entrava e me tirava as últimas pregas. Fui até sentir os bagos enormes daquele garanhão encostados a minhas nádegas e só então com muita calma comecei a me galopá-lo como havia prometido.
Não havia mais dor nenhuma, só o prazer que me invadia todo o corpo enquanto eu subia e descia naquela rola gorda, grossa, pontuda... Meu pau babava sobre a barriga do Dirção e já havia um laguinho transbordado e melando o umbigo dele. Olhei para o Álvaro e ele se masturbava freneticamente, fiz sinal com a cabeça e ele em pé, se colocou ao nosso lado.
Abocanhei o pau dele e chupei como bebezinho aquela espada enorme que me dava tanto prazer. Mesmo com o tolete em minha boca ele continuava a se punhetear e Dirção nos vendo e me enrabando por baixo pegou com suas mãos enormes o meu pau e também me masturbava.
Eu engasgava e mamava sem parar o Álvaro, galopava, gemia e me jogava na vara do Dirção, que até me erguia naquele galope e ele batendo punheta pra mim. Dirção batia firme e apertava com força meu pinto com a mão lambuzada e lisa com tanto creme. Foi demais pra mim, comecei a gozar na mão dele e de imediato Álvaro inundou minha boca com o esperma dele. O leite morno jorrava com tanta abundância que escorrendo de minha boca caia sobre os pelinhos da barriga moreninha do primo.
Ouvi o grunhido rouco de Dirção e ele me segurou firme pela cintura e também gozou junto com nós. Aquele momento foi tão incrível que as vezes até bato uma só de lembrar e estou meladinho enquanto digito esta parte deste relato.
Fiquei tão exausto que cai de bruços literalmente sobre o peito do primo de Álvaro e este com as pernas bambas deitou-se ao nosso lado se aconchegando a nós. Nem sei quem começou, mas pouco depois eu estava aos beijos com Álvaro e o primo dele se enfiou com língua entre nossas bocas e também nos beijava. Foi um momento mágico e trocamos tantos beijos e carícias como nunca imaginei que pudesse acontecer entre três homens. Eu os beijava e os primos se beijavam e me beijavam também. Viu quantos beijos... Eu falei que eram muitos... N’é...
Passou, tomamos banho e mais cervejas é claro. Repetimos muitas vezes aquelas tardes e até fazíamos alguns churrascos, mas como tudo que é bom também passou, mas a lembrança não passa nunca...
É isso aí, quem gostou ou não do conto, por favor, comente e/ou vote. É legal saber a opinião de cada um, legal também adicionar um amigo...