UM MACHO ROLUDO NA SAUNA

                                                            
          UM MACHO ROLUDO NA SAUNA

      Cara... Estou no meu último dia de férias, que bosta, não fiz nada de interessante. Logo no começo das minhas férias fui a sauna e aquele dia estava uma droga, gozei sim, com um carinha e comi ele no balanço erótico da sauna que tem em Jundiaí, foi legal mas tinha um tarado me olhando meter no cara e foi esquisito foder assim com platéia, ainda mais me olhando por traz. Não sei se alguém já fez isso nem sei por que topei, tinha tão poucos caras lá e esse gostosinho estava dando sopa eu peguei ele no balanço e comi com um estranho assistindo.
      Mas, não é isso que vou relatar hoje, o fato que me motivou a fazê-lo em si, aconteceu a poucas horas e ainda estou com tanto tesão dessa aventura, que só por isso resolvi compartilhar. Não sou um cara fresco, mas noto sempre que vou a sauna que tem uns carinhas “tão metidos”, e eu fico fodido com isso, pois vejo que vão lá só pra esnobar. A gente cai matando e eles depois de um tempo somem e ficam sozinhos ou caem fora se fazendo de difícil, pra no final se oferecerem. Esgotam a minha paciência...
      Ora, ninguém vai a esses lugares esperando achar o amor de sua vida ou o príncipe encantado. Por isso sempre tive receio de “carinhas muito bonitinhos”, quase sempre é fria e dá trabalho, sei que toda regra tem exceção e já comi cada garotão lá, e embora não seja um assíduo frequentador desse local, já tive encontros que com certeza mereciam um belo conto. Mas vamos aos fatos...
      Hoje assim que cheguei ao local e como sempre dando um fora - eu quase quebrei a porta de vidro da entrada da sauna, era para puxar e fiz o contrário, trombei com o vidro e este deu estalo que me gelou de susto. Tinha um homem lá dentro nas salas de banhos e estava nu embaixo do chuveiro. Vi como me olhou, parecia que ia me comer com os olhos e tirei a toalha para o cara me ver já que estava tão curioso e se mostrara tão interessado.
      Vi de relance e não era um príncipe esbelto, era um homem maduro, com cabelos abundantes e um pouco grisalhos assim como os do peito. No tórax bem definido e largo, como em muitos homens ele era bem peludo e aquele padrão se estendia até o pau e pelas pernas. Mesmo assim só com uma rápida olhada, ele me despertou o interesse, era um cara atraente e o pau dele estava mole, mas dava pra ver que era grosso e grande, bem do jeito que eu queria. Dei aquela sacada e ele me falou:
      - Tudo bem cara? Essa porta é esquisita mesmo. Eu também trombei com ela...
      Sorri pra ele e olhei o picão e fui para a sauna seca. Não demorou muito e ele entrou e sentou do meu lado, mas um pouco afastado. Na sauna gosto de ficar pegando no meu pau e ver a reação dos caras e foi o que fiz.
      O cara estava que era uma impaciência só, me vendo ali daquele jeito e, quando eu falei para ele se sentar mais perto, o homem quase se jogou ao meu lado. Abriu a toalha e ficou massageando a rola dele do mesmo jeito que eu fazia. Um pouco depois ele se recostou em mim e pegou em meu pau já um tanto duro. Brincou com minha vara e assim que me virei pra ele, o cara me agarrou e começou a me beijar. Eram beijos safados e cheios de tesão e ele abaixou e começou a mamar minha rola...
      Quando parou pegou minha mão e colocou na vara dele. Nossaaa... Que rola!
      Ainda não estava totalmente dura e cresceu de vez na minha mão, senti a tora engrossar e aumentar de tamanho entre meus dedos e era do jeito que mais gosto: - vergadona e torta ao contrário, não muito, mas bem vergada pra frente. Alisei o peito peludo dele e comecei a beijá-lo na boca e só depois desci lambendo-o pelo peito. Ele ofegava e disse:
      - Cara faz uma hora que estou aqui e quase não tem ninguém, só uns carinhas frescos...
      Abraçou-me e enfiou a mão em minha bunda e começou a me apalpar:
      - Como você é gostoso cara, que tesão... -falou isso e me chupou de novo a vara me apalpando a bunda e esfregando o dedo em meu cuzinho.
      Aquilo foi decisivo. Eu vou dar pra ele – pensei. Fiquei em pé na frente dele e me esfregando com meu pau ao seu peito peludo deixei o cara me alisar e passar as mãos e o dedo onde ele quisesse. Ele se deliciava em mim e me curvei e beijei-o na boca:
      - Que delícia cara, onde você estava, valeu a pena não ir embora...
      Eu me abaixei a frente dele e mamei a rola do cara. O pauzão estava tão grosso que não passava em minha garganta e mesmo sendo vergado pra frente não consegui engoli-lo todinho, então dei aquele trato na vara. Quando segurei ao saco dele até assustei, alisei um sacão enorme, macio, tinhas bolas não muito grandes e poucos pelos, eram tão juntas que não dava pra separar uma de cada lado. Enchi a minha mão naquele sacão e então levei a outra mão envolvendo aquela mala toda com as duas e mamei com ainda mais vontade a vara vergada. Alguém abriu a porta, olhou e saiu e ele falou:
      - Vem vamos lá pra cima em uma cabine, você ‘ta me deixando doido cara.- ele falou e se levantou por traz e se encostou em minhas costas. Estava me apertando e me encochando e senti a tora dele me cutucando por baixo...
      Virei cheio de tesão e lambi o rosto dele, não era um cara feio, era sim bem rústico e a barba pretinha por fazer, marcava bem os contornos da face, era um pouco mais alto que eu e tinha bastante cabelo, mas aquele peludo e aquela vara era tudo o que eu queria naquela hora.
      - Acabei de chegar, vou me lavar e já subo, enquanto isso vai lá, no balcão e pega umas camisinhas e lubrificante. – falei.
      Assim que saímos suados da sauna seca eu reparei que de costas ele não era assim tão atraente, mas isso já não tinha a menor importância, naquele dia eu estava mesmo era afim de rola e, de frente o cara era um macho do jeito que eu queria.
      -Cara vai lá você pegar, eu não sei nem onde que tem essas coisas, é a segunda vez que venho aqui e nunca rolou nada assim comigo... – ele confessou.
      Tomamos banho e fui pegar os preservativos. Não estavam no lugar de costume e me dirigi ao caixa perguntando por eles.
      -Quantos você quer? – o rapaz me falou.
      - Uns quatro e também uns lubrificantes. Você tem aí? – falei.
      O cara abaixou e pegou tudo o que pedi. Inclinou do lado e viu o Eleazar me esperando na escada. Esse era o nome dele. Eleazar estava com a toalha no ombro e o picão grosso dele saltava vergado e trincando de duro entre as coxas.
      O rapaz me olhou com cara de safado e me entregou as camisinhas e os lubrificantes.
      Fiquei até meio envergonhado, mal acabara de chegar e um roludo já me esperava, que esse cara vai pensar. Quer saber que dane- pensei.
      Tirei minha toalha e peladinho subi com ele pelas escadas. Tenho certeza que o cara da recepção ficou me olhando...
      Naquele quartinho apertado e com uma cama de couro, Eleazar me pegou. Enquanto me ajeitava ele me esfregava a vara e me propôs um meia nove para começar. Mamei a vara dele e até fiz o grossão afundar todo em minha garganta naquela posição. Ele se deliciava e eu me saciava no rolão e minhas mãos se enchiam naquele sacão cheio de esperma.   Ele parou de chupar meu pau e afundou a cara em minha bunda, ficou me lambendo só o cuzinho. Fiquei doido e falei:
      - Vou sentar em sua vara cara, que delicia de pau, que rola...
      Foi até um pouco difícil botar a camisinha na rola do Eleazar e ele ficou me olhando fazer isso...
      - Que gostoso cara e eu que nem esperava. Senta na minha vara... Vai... Senta, é toda sua...
      Sentei e de cócoras fui empurrando ele pra dentro. Estava bem lubrificado e com umas duas ou três empurradinhas Eleazar completou o serviço. O sacão dele encaixou em meu rego e a sensação era maravilhosa. O cara me preenchia por dentro e o saco volumoso me preenchia no rego. Sentei, rebolei e paguei embaixadinhas espetado no rolão. As fincadas dele por baixo me faziam dar uma esporreadinha atraz da outra e pedi pra ele me pegar de quatro.
      Eleazar se ajeitou entre minhas pernas e socou sem dó a rola em mim, entrou rasgando do jeito que eu queria. Gemi e me esparramei de quatro na caminha apertada e ele encaixou o sacão no meu reguinho, estava todo dentro...
      - Porra cara... Que delícia de cuzinho apertadinho... Morde minha vara... Morde, como você é gostoso cara... Que foda... Porra, que delícia... Posso te apertar com força, eu adoro apertar firme?
      - Pode! Me aperta bem firme e me come com força também... Me fode todinho, só não deixa marca...
      Eleazar obedeceu a risca. Fincou a tola todinha e me levantava na vara e com tudo socado firme me apertava pelo quadril e esfregava o sacão na portinha do meu rabo, parecia até querer enfiar ele também em mim. Eu comecei a me masturbar com ele me torando assim. Cezar me deixou todo arreganhado na vara dele e ele já suava e ofegava quando anunciou que ia gozar:
      - Vou gozar cara, que bundinha... Nunca peguei um cara assim... Que delícia, ‘to gozando...
      Apertou-me com toda força e o senti gozando, ouvi os urros de prazer do cara e depois ainda ficou um tempão em cima e dentro de mim até se recuperar da foda. Assim que ele se acalmou um pouco eu também gozei e um tempo depois Eleazar falou:
      -Agora vou tirar ‘ta? – e sacou o rolão meio mole mim.
      Levantei e ajoelhado ao lado dele, segurei na jeba encamisada, estava limpinha e brilhando ainda com o gel. Adoro um pau depois que esporreia, fica meia bomba, mas todo estendido e a ferramenta muito bem usada estava ainda quentinha. Senti o calor da pica depois daquela empreitada, tinha feito um bom trabalho e olhei o tanto de esperma depositado no látex. Tirei com cuidado o preservativo, ergui e mostrei pra ele. Leazar olhou e falou:
      - Que bela foda... Não é a toa que enchi a camisinha... – ele me beijou e saímos nos lavar. E tinha enchido mesmo. Tinha uns dois dedos de porra branquinha...   
      Ficamos conversando no chuveiro, me falou onde morava, onde trabalhava e achei que ele queria me dar o telefone. O homem era casado e fiquei com receio de anotar o número e cair em tentação de novo. Não marquei nada e disse que nos encontraríamos qualquer dia ali na sauna.    Eleazar acabou o banho e disse que estava indo embora.   Beijou-me e alisei o sacão dele antes de me despedir. O cara saiu tinindo de novo e fui agora fazer a minha sauna.
      Assim que entrei na outra sala com sauna a vapor tinha um rapaz alto e bonitinho me olhando. Cara lindo... – pensei. Olhei o pintinho dele, pois tirou a toalha e como   já nem me interessava esnobei e nem dei trela. É por isso que homens como Eleazar me deixam doidos, não são ‘’deuses gregos’’, mas estes sim são “ponta firme”, são machos rústicos e em certas horas isso é tudo que importa e se for roludo então...





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Comentários


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aquarius Comentou em 26/08/2014

Mas é isso mesmo que acontece na sauna. Tem uns caras que ficam fazendo o maior doce, e muitas vezes na hora da foda, não são essas coisas. E tem aquelas que pouco nos chamam a atenção mas acaba sendo a melhor foda. Foi assim comigo sábado passado.




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico tonbertaojundiai

Nome do conto:
UM MACHO ROLUDO NA SAUNA

Codigo do conto:
45930

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
17/04/2014

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