MOHAMED - UMA FODA DAS ARABIAS

Conto de tonbertao...

                MOHAMED - UMA FODA DAS ARABIAS

    Essa história que vou narrar aconteceu há bastante tempo, hoje sou bem mais velho, mas jamais me esqueci e até hoje, depois de tantos anos, de vez em quando me masturbo ao relembrar dias tão incríveis. Eu sempre, desde a mais tenra idade, tive consciência de minha atração pelo mesmo sexo, mas naquela época isso era um tabu. Usarei nomes fictícios neste conto, mas eu sou de origem italiana, bem misturada é verdade e Mohamed era de origem árabe, muito mais miscigenada e abrasileirada do que eu. Quando escrevo gosto de transportar- me ao tempo do ocorrido, por isso talvez pareça que o fato aconteceu ontem, bem chega de delongas e vamos ao que interessa.
       Na classe em que estudava havia muitos jovens com a mesmo idade, mas sempre fui meio retraído, tinha poucas amizades, mas havia um que era um pouco mais velho na turma, Mohamed era seu nome, notei que ele também ficava meio deslocado no meio de tanta molecagem e nossa amizade aconteceu naturalmente. Primeiro um bate papo, logo eu estava dividindo o lanche com ele e fiquei sabendo que ele morava pertinho de casa, meus pais até conheciam os dele.
      Mohamed era o mais forte de classe, alto, grandão, coxas grossas, peito largo, rosto largo e com pestanas grossas contrastando com a pele de um moreno claro, já tinha o corpo de um homem feito com seus cabelos negros e até aqueles pelinhos de uma barba precoce que alguns garotos têm, ele tinha!
      Fiquei sabendo depois que ele apresentava certa dificuldade no aprendizado por isso estava um pouco atrasado nos estudos e não demorou muito para começamos a estudar juntos, fazendo os deveres de casa também, só que na casa dele. Os pais dele trabalhavam fora e Mohamed ficava sozinho a tarde toda, então os pais dele falaram com os meus, se eu não poderia dar uma força para o filho deles. Imagina a alegria que fiquei quando eles concordaram.
    No começo ainda sem muita intimidade, fazíamos a tarefa, assistíamos televisão, mas aos poucos o gelo foi quebrando. Mohamed era muito carinhoso, me abraçava e me deixava com as pernas bambas quando me tocava, ele percebia como eu ficava e então parece que insistia ainda mais nestas brincadeiras inocentes. Falou- me, para me impressionar é claro, que já tinha frequentado academia e que ia me ensinar a lutar.
      Dito e feito. Logo estávamos engalfinhando em lutas em que ele sempre me dominava e me subjugava e quase sempre a luta terminava em uma longa encochada que ele dava em minha bunda ou, outras vezes, era eu todo enroscado nele arfando e todo excitado em seus braços fortes.
    Nestas lutas eu percebia que ele também ficava todo excitado e se esfregava desavergonhadamente por todo o meu corpo. Quando ele me apertava de encontro ao seu corpo, que ardia de tão quente, eu podia sentir o volume duro por baixo de sua bermuda jeans e então eu sentia meu coração batendo na boca chegando a me deixar sem fôlego.
    Certo dia de verão, fazia muito calor e quando cheguei a sua casa, Mohamed me esperava no portão, estava sem camisa, só com um shortinho largo e bem fino quase transparente, solto nas coxas e com cintura levemente apertada. De perto dava para ver através do pano, o pacotão formado pela cueca branca e justa...
    Como era lindo assim ao sol, seu peito peludinho parecia um tapete de seda negro brilhando e o sorriso em seu rosto largo me hipnotizava. O desenho de seu tórax era tão perfeito que parecia ter uma coleirinha de pelos abaixo do pescoço e suas pernas... Que coxas... Que braços...
       Entrei, com as minhas pernas já até meio trêmulas diante de tal visão, ele abraçou- me com uma das mãos e caminhamos rindo para dentro. Era como se eu sentisse que alguma coisa diferente fosse acontecer naquele dia e no quarto ele pegou um short e me mandou colocar, disse que estava muito quente e frisou:
    - Ah. E pode ficar sem camisa também. Estamos sozinhos e hoje meus pais vão chegar bem tarde. Vamos fazer bem rápido a tarefa, que depois quero lutar aqui na cama com você.
      Meio envergonhado coloquei o short, sabia que ele me olhava, mas quando me virei ele estava sorridente e falou:
    -Viu, assim ‘tá bem melhor, nossa ‘cê também é bem fortinho, branquinho e fofinho- ele nunca tinha te visto assim só de bermuda. Vem aquí, quero te dar um abraço!
      Fui e Mohamed me envolveu em seus braços, agarrei- me a ele e senti o seu peito nu com pelos macios roçando ao meu, recostei a cabeça ao seu ombro e ele esfregava o rosto em mim, naquele abraço gostoso, apertado. Eu ouvia nossos corações batendo descompassados bombando alto, o meu parecia que ia pular pela boca, mas não nos soltamos nem quando comecei a ficar de pau duro sentindo o pau dele já trincando pressionando, encostado em mim. Eu me deliciava com o seu cheiro de homem - pura testosterona - quando ouvi-o sussurrando rouco em meu ouvido:
    -Ah, meu amigo, se soubesse o quanto gosto de você, aqui assim comigo. ‘Cê gosta de mim? – indagou Mohamed.
    Quase não consegui falar, minha voz mal saía, mas respondi:
    - Se gosto! Eu te adoro. Quando me abraça assim não percebe que me derreto, ‘ta vendo como eu fico? – eu estava até tonto e minha cabeça rodava com a emoção.
    - Claro que eu sei, eu também fico assim, mas agora vamos    lutar! – respondeu rindo e já me empurrando, preparando- se para a luta.
      Atracamos- nos ali sobre a cama, mas havia algo de diferente daquela vez, não nos afastávamos muito, ao contrário nos atarracávamos cada vez mais. Eu prendia- me ao seu pescoço, ele empurrava, segurava- me pelas pernas e eu nas dele, tocávamos em partes de nossos corpos que jamais haviam sido tocadas. Estávamos ofegantes, suados e ele desta vez, não lutava para ganhar, hoje sei o que era:- estávamos nos afrescalhando, era aquela brincadeira entre machos que sempre acaba com um levando ferro.
       Continuamos assim por um bom tempo, então exaustos paramos de lutar, quando dei por mim estava sentado bem no colo dele, Mohamed deitado na cama arfava e, eu encaixado sobre o corpo dele, me vi sentado, com minha bunda bem em cima de sua rola que latejava rija, alojada entre minhas nádegas e eu estava quase sem fôlego.
      Mohamed ficou imóvel, parecia petrificado me olhando e para mim pareceu que de repente tudo parou, era indescritível a sensação, nossos shorts todo enrolados e amarrotados ficaram grudados pelo suor, eu alucinado de tanto tesão e como se me movesse em câmera lenta, peguei as mãos dele e coloquei em volta de minha cintura e com as minhas mãos comecei a acariciar seu peito de homem másculo e peludo. Os biquinhos enrijecidos dos mamilos dele raspavam em minhas mãos macias. Fiquei admirado com a safadeza que se apossava de mim, eu sempre tão recatado...
      Mohamed, com as mãos fortes em volta de minha cintura, pressionava e me apertava de encontro ao seu pênis e eu me esfregava com as nádegas sobre ele, então ele começou a movimentar os quadris, como se estivesse me comendo, estávamos com as bermudas, mas mesmo assim dava para sentir como o pau dele era grande, grosso, graúdo e bem volumoso, muito maior do que o meu. Então ele fechou os olhos e começou a gemer ofegante, quase gritou quando gozou ali sob meu corpo. Eu fiquei ali sentado e mexia meu quadril quase rebolando enquanto ele ejaculava. O calor de seu esperma fresquinho subiu- me através do short fino e foi aquecendo meu reguinho como se ele estivesse mijando, tudo aquilo foi demais pra mim, então comecei a gozar também e exausto caí sobre seu corpo encostando meu rosto ao seu. Nem me lembro quanto tempo ficamos assim, mas me recordo perfeitamente que na época eu já batia umas punhetinhas de vez em quando e por ser tão novinho, embora eu gozasse, não saía nada, apenas uma gotinha clarinha e insignificante.
      Foi por isso que fiquei espantado, assim que saí de cima dele, onde eu estava sentado havia uma mancha molhada enorme, fiquei olhando e ele me perguntou:
    - Que foi? Nunca viu porra? Nossa! ‘Cê também gozou e ‘tá sequinho...Puxa, acho que você ainda nem “tá dando leite”. Eu sei como é, era assim comigo também.
    Fiquei calado sem saber o que dizer. Ele continuou:
    - Caramba, eu vou ter que lavar meu short, ‘ta todo melado de porra, quer ver?
      Balancei a cabeça confirmando – queria mesmo ver, estava morto de curiosidade.
      Mohamed tirou o short e eu vi que seu enorme pau estava por fora da cueca, na verdade a cueca, que ele também tirou, estava enfiada e enrolada do lado do saco.
       Fico todo meladinho de lembrar, ele ali nuzinho na minha frente. Aquele picão enorme ainda meio duro vergado para frente, a cabeçorra graúda e brilhante projetando- se a frente e saltando para fora da biga bem arregaçada. Tínhamos quase a mesma idade, mas ele já estava com um corpo de homem, que homem lindo de rola linda. Esqueci até do short, então ele o jogou para mim e segurei- o em pleno ar.
       Estava todo melado mesmo, virei o short no avesso e fiquei olhando. Tinha uma rodela enorme, estava bem molhada e com placas espessas de um líquido esbranquiçado salpicadas em vários lugares. Senti aquele cheiro forte invadindo minhas narinas, alguma coisa que lembrava vagens de feijão cortadas, mas ao mesmo tempo tão diferente e excitante.   Senti o cheiro dele também no calção, aquele cheiro de homem...
    - Passa o dedo! - disse- me, olhei para ele e agora já estava vestido.
    Passei o dedo esfregando e sentindo como era viscosa, chegava até a colar bem de leve nos dedos.
    - Cheira! ‘Ta com nojo? – quase encostei o short no nariz e cheirei. Naquele momento. Tamanha era a minha excitação que teria lambido se ele me mandasse...
    Como era forte o cheiro que emanava dali, invadia até a alma, cheiro de macho, tão forte que dava até para sentir na boca o gosto que tinha. Eu estava viajando quando ele disse:
    - D’aqui que vou lavar, não quero que ninguém encontre essas roupas encharcadas de porra. – disse Mohamed dando risada.
      Fui até o tanque com ele e lavamos junto aquelas peças de roupa. Parecia que nada tinha acontecido, mas sabia que tudo ia ser diferente. Como já estava ficando tarde, vesti minha roupa, preparando- me para ir embora. Na porta Mohamed segurou-me pelo braço e disse:
   -Toninho, esse agora é nosso segredo, ninguém pode saber o que ‘tá rolando entre a gente. Também estou assustado, pra mim também é tudo novidade, nunca fiquei com ninguém, nunca tive ninguém. Eu de minha parte estou contente e quero mais, muito mais, vem aqui amanhã. Mesmo se não quiser mais nada, vem sim! Eu não vou forçar, não quero perder sua amizade! - Havia um tom de súplica naquela voz e retruquei:
    - Amanhã nos encontramos na escola, até lá, vou pensar e decidir se vou querer continuar. Tchau! – saí sem olhar para traz, sabia que se olhasse voltaria correndo e me jogaria nos braços dele, mas queria deixá- lo preocupado, esperando a resposta.
    No dia seguinte, como eu previ, Mohamed estava mesmo diferente, chegou para conversar comigo todo cheio de dedos, nem me abraçou pelo pescoço como sempre fazia e todo encabulado manteve distância. Meu coração ficou apertado e falei:
    - Sobre ontem... – ele me cortou no meio da conversa.
    - ‘Tá bom nem precisa falar eu já entendi, se você não quer, pelo menos ainda podemos ser amigos. Preciso que você continue me ajudando nos estudos. – retrucou Mohamed sem ao menos olhar nos meus olhos como sempre fazia, aquilo me cortava por dentro. Não aguentei mais e disse bem carinhoso:
   - Eu quero! Não quero só amizade, quero continuar o que começamos, também ‘tô com medo, assustado, mas não tem mais como parar... - desabafei e despejei tudo que estava sentido.
    - O sorriso que vi no rosto dele, até hoje tenho bem nítido em minhas memórias, seu semblante se transformou e ele me abraçou ali mesmo, nisso o sinal tocou e entramos na sala de aula, felizes como sempre fazíamos.
   - Te espero hoje a tarde lá em casa. Tenho uma surpresa que quero mostrar para você! – olhei curioso em sua direção e ele continuou... – É um livro, um livro de sexo que achei entre as coisas de minha mãe. Tem tudo lá, cada coisa... ‘Cê vai ver... Vou te mostrar...
      Naquele tarde não rolou nada de mais entre nós, tínhamos um monte de de trabalhos da escola para fazer, inclusive o do dia anterior, que nem havíamos mexido com aquela pegação toda. Terminamos tudo bem tarde e então ele mostrou- me o tal livro.
      Folheie rapidamente as páginas enquanto ele me observava, tinha vários capítulos e algumas figuras eróticas de casais fazendo sexo nas mais variadas posições.
    - Fica com ele, não deixa ninguém ver, depois que você ler, ‘cê me devolve. – Mohamed me falou.
    Já tive muitos homens depois de Mohamed, alguns foram grandes amores e a maioria só sexo, mas nunca saí do armário como se diz hoje em dia, e posso dizer com toda certeza que minha iniciação sexual começou lá com aquele livro, as coisas que aprendi... Bem voltemos ao relato.
      Ainda lembro perfeitamente do título: ‘’Manual do Sexo Tântrico – Posições & Preparações - Mente, Corpo e Prazer ‘’, não me lembro do autor, mas era uma tradução ‘‘pra lá de avançada para a época’’. Devorei aquele livro, ensinava tudo, não entrarei em detalhes, mas o capítulo sobre ‘‘Sexo Anal’’ era completo e me ensinou tudo que precisava saber, desde a higienização até a iniciação e posições.
    A cada capítulo que eu lia, no outro dia eu mostrava para meu parceiro que ficava excitado fazendo questão de mostrar- me o pau enorme dele duro e louco de desejo de me ter. Eu ainda sentia medo quando olhava tudo aquilo, tão duro e além de grande, tão grosso, mas eu o queria em mim, sabia que meu corpo o desejava...
    Mohamed dizia:
    - Vamos subir no meu quarto, lutar de novo lá na cama, vem... Não aguento mais esperar...
    - Não, ainda não acabei de ler o livro, quero saber tudo antes, e você também tem que saber na hora o que fazer, além do mais tem que estudar. – retruquei.
      Estávamos em época de provas da escola e não queria que meu amigo se desse mal, por isso não facilitei embora eu estivesse louco para sentar no colo dele de novo. Era só uma semana de prova, ia passar rápido. E passou, mas as aulas continuavam.
      Mohamed não costuma vir muito em minha casa, mas naquela sexta feira ele foi direto da escola para lá, disse- me que precisava pedir uma coisa para minha mãe. Chamou minha mãe e disse que seus pais iam viajar no sábado a serviço, explicou que ele não ia e pediu se eu não podia ir dormir lá na casa dele. Mamãe disse que sim, mas que nós teríamos que vir jantar no sábado em casa e que ela queria confirmar com meu pai. Papai deixou e ficou tudo acertado, eu iria dormir na casa dele, que felicidade e eu já sabia pelo livro, como me preparar achando que poderia prever o que estava por acontecer, eu sabia que ele ia me comer...
       No sábado, logo de manhã fui a casa de Mohamed pois ele me ligou avisando que já estava sozinho. Ele estava mais carinhoso que nunca, eufórico e excitado, seu corpo queimava naquele desejo juvenil que nunca passa, e ele me abraçava sem parar, esfregava- se em mim, me virava encochando por traz. Desta vez correspondi, o mesmo fogo que o consumia queimava também mim e, sem medo dos seus assédios deixei ele se soltar sem restrição.
      Levou- me ao seu quarto e tirou toda a roupa, postou- se a minha frente e foi tirando a minha roupa também. Eu tremia e quando ele abraçou- me, me enchendo de carinho e demonstrando tanta segurança fui relaxando. Então ele disse carinhoso:
    - Calma vamos brincar um pouquinho, a noite eu quero te comer. ‘Cê sabe bem o que é isso, não é? Já viu como é lá no livro, lembra? Eu também li aquele livro e sei muito bem o que fazer, vou te mostrar! – encaixou seu pênis enorme entre minhas coxas e a vara em riste dele estava tão quente que pulsava, latejando por baixo, com a cabeça encostada em minhas nádegas. Meu pau durinho babava na altura do umbigo dele.
       Eu ofegava ali em seus braços, meu corpo ardia parecendo que estava em chamas enquanto as mãos dele corriam pela minha bundinha durinha, lisinha e empinada. Apertei seu pau com as pernas e ele ficou ainda mais tesudo, colou seus lábios nos aos meus e deu meu primeiro beijo. Perdi literalmente a respiração e quando me recuperei, segurei a cabeça dele com as duas mãos e desta vez foi eu que o beijei, um beijo longo, molhado, demorado, sem fim, que nem um de nós dois queríamos parar, mas eu queria fazer muito mais, agora eu tinha que tomar a iniciativa e demonstrar para ele que também estava preparado.
       Desci mordiscando seu queixo largo, lambi seus lábios, beijei de novo aquela boca e fui mordiscando, lambendo e beijando - o, descendo pelo pescoço, pelo ombro, pelos mamilos, por seu peito cheio de pelos que quase eu arrancava com os dentes de tanto desejo.
       Fui abaixando e cheguei ao umbigo, fiquei um tempão com a língua passando ali em sua barriga peludinha, o pau dele latejava em meu pescoço, estava em brasa quando o segurei com as duas mãos. Passei a língua pela cabeçorra da pica, lambi em volta da chapeleta, regacei mais ainda a biga e o enfiei- o na boca. Era ainda maior e mais grosso que do eu pensava, levemente vergado para frente, mal cabia em minha boca e eu me esforçava para chupá- lo, mas sempre devagarzinho, sem pressa eu o mamava.
       Notei que Mohamed tremia em pé, ali na minha frente e enquanto eu o mamava, suas pernas estavam bambas e ele gemia e urrava baixinho de tanto tesão. Tirei a rola dele da boca e na hora ele protestou implorando para eu continuar. Empurrei meu macho para cama, me aninhei entre suas coxas e chupei aquele rolão do jeito que ele queria, fazia com a boca e a língua tudo o que Mohamed mandava. Não demorou muito e ele me presenteou com seu leite precioso - vi isso no livro. O primeiro jato morno e longo de esperma já inundou minha boca - leite fresquinho de touro - tão abundante que eu até engasgava quando o pau dele inchava e esguichava em minha garganta.
       Não parei de chupá-lo e tomei o leitinho morno até a penúltima gota – não que-ria que ele virasse pedra! - “Em contos de vampiros, se sugar até a última gota de sangue, a vítima vira pedra”- lembrei disso naquela hora, vê se pode!         - Então, agora com mais cuidado continuei lambendo e beijando aquela picona que agora era minha, até que Mohamed se recuperasse...
    - Você gozou também? – foi a primeira coisa que me disse depois de já recomposto.
      Respondi que não, disse– lhe que tinha me concentrado tanto em fazê- lo gozar que tinha até esquecido de mim. E ele me respondeu muito sério:
    - Hoje a noite vou te fazer gozar muito com você me sentindo bem dentro, ‘cê nunca mais vai esquecer, eu prometo ‘tá? ‘Cê me fez gozar, engoliu minha porra todinha, me fez muito mais do que eu esperava, e olha que eu sonhava com isso - parou um instante e depois continuou:
    - Eu quero satisfazer você também, quero te dar prazer, ainda falta a gente se entregar de vez e eu quero você e com o tempo também vou ser seu.
    Encarei- o bem nos olhos e falei sem titubear:
    - Hoje a noite vou ser seu, quero essa rola me comendo e esporreando bem fundo dentro de mim - respondi usando o mesmo jeito safado que ele falava – “Caramba, ele leu mesmo o livro e guardou bem os detalhes, que safado... – pensei”.
       Vi que o pau dele já estava duro de novo e parei de atiçá-lo. Queria me preparar para aquela noite. Dei um selinho nele, coloquei a roupa me aprontando para ir embora, virei e disse- lhe:
    - Não se esqueça de ir jantar lá em casa como combinamos!Ah..., e não precisa descer, eu fecho a porta quando sair, pode ficar aí na cama descansando pra hoje a noite...
       Mohamed riu e virou deitando de bruços, fiquei ainda por um tempo olhando como era lindo aquele rapaz já tão másculo. Como era gostoso, ali deitado de bunda pra cima, esparramado na cama, sorrindo feliz e me olhando também enquanto eu descia as escadas para ir embora. Que dias felizes! Quanta saudade...
       Acho que estou ficando muito repetitivo por tanto vou direto a noite da minha vida.
       Janela fechada, portas trancadas. Ficamos os dois peladinhos e nem preciso dizer que antes repetimos tudo o que havíamos feito de manhã, menos Mohamed gozar, em vez disso ele também me chupou, fez em mim tudo o que eu havia feito nele, mas também não me deixou gozar, ainda!
      Depois virou- me de bruços e começou a passar a língua em meu reguinho. Por fim chegou ao meu cuzinho virgem e ficou um bom tempo ali, cutucando com a pontinha dura da língua, lambendo ofegante de tanto tesão, então com os dedos começou a me alargar, bem devagar enterrou um dedo e mexia, quando relaxei ele deu uma cuspida e pois mais um dedo, pouco depois já estava com três dedos rodando em meu anelzinho. Mohamed delirava, parecia que ia ter alguma coisa, o coração dele batia tão alto que dava para ouvi-lo em sua respiração entrecortada de tanto desejo e emoção.
       Eu também estava entregue, meu corpo ardia febril de tanto desejo e eu o queria desesperadamente dentro de mim. Eu estava de bruços e abri bem as pernas convidando- o e ele me ergueu colocando dois travesseiros por baixo deixando minha bundinha ainda mais aberta e empinada. Passou um lubrificante no pau todo e com os dedos, lambuzou bem meu cuzinho que piscava enquanto ele esfregava com cuidado o óleo.
         Então feito um garanhão, subiu em mim, ajeitou a cabeça rombuda da pica bem no alvo e começou a forçar a entrada em meu buraquinho. Eu não relaxava e então, paciente, com os dedos cheios de óleo, ele me alargava de novo. Repetiu três vezes esse procedimento e então foi fincando a vara, com um pouquinho mais de força em meu anelzinho, que foi se dilatando enquanto a rola rombuda dele deslizava regaçando tudo. Gemi, acho que até pedi para ele tirar, mas desta vez ele não obedeceu, foi entrando lentamente, mas sem parar. Como doeu aquela primeira penetrada, meu cuzinho ardia, parecendo que ia rasgar, então ele parou, ficou lá bem quietinho sem se mexer, bem fundo, todo lá dentro, sua vara pulsava e meu cuzinho contraía em resposta mordendo aquela rola imensa. Mohamed obedecia a risca as recomendações do livro...
       A dor foi sumindo e Mohamed percebeu que eu já estava bem mais solto, então começou aquele vai e vem sem fim. Eu queria que ele nunca mais parasse, gemia e gritava baixinho mordendo e unhando o lençol enquanto ele me currava alternando o ritmo das estocadas.
         Mohamed tirou a pica de uma só vez, disse que ainda não queria gozar e virou- me de frente. Fiquei deitado, com os travesseiros apoiando minhas costas perto da bunda e ele enterrou o rolão de novo em mim, martelava sem dó enquanto segurava minhas pernas bem abertas em “V”, para poder por tudo. As bolas batiam em minha bunda erguida enquanto ele olhava orgulhoso a sua vara enorme me regaçando, ele guinchava de tanto tesão, então apoiou uma das minhas pernas no seu ombro e começou a me masturbar com uma das mãos.
       Demorei o que pude me segurando para não gozar e ele fincava fundo, que delícia, que loucura, até me erguia da cama metendo forte com aquela vara trincando de tão dura, e dizíamos palavras de pura safadeza misturadas com frases de paixão, de amor até. Acho que ficamos por uns vinte minutos assim, mas não dava mais para segurar e percebi que ele ia gozar e eu também.
          Mohamed gozou dentro de mim, parecia que não ia acabar mais, pude sentir pelas fisgadas da vara, cada ejaculada dele dentro de mim. O pau dele inchava e endurecia muito antes da porra esguichar, e eu pela primeira vez “dei leite”- como ele dizia.
       Minha barriga estava molhada com o esperma que saiu do meu pau e ele me inundara o cuzinho com o dele. Ficamos ali engatados um tempão trocando carinhos. Como o pau do Mohamed não caía, a segunda foda aconteceu direto sem tirar de dentro e eu gozei de novo junto com ele.
          Mohamed me lembrava orgulhoso, sempre que me comia, como dava duas sem tirar de dentro e como eu gostava. Ficamos anos transando, fizemos tudo que dois machos podem fazer.Como amigos inseparáveis nós mantivemos aquele nosso segredo sem nunca ninguém desconfiar, depois ele foi para o exército em outra cidade, mesmo assim, quando dava eu o encontrava. Algum tempo depois, ele teve que partir a serviço e eu, para continuar meus estudos, também me mudei de cidade.
       Encontramos-nos umas poucas vezes depois, mas então Mohamed foi viver a vida dele e eu a minha- e é assim que tem que ser. Quero do fundo do coração que ele seja muito feliz, que tenha sempre a mesma felicidade que me deu. Que saudade...
       É isso aí, eu nunca contei isso pra ninguém, não desse jeito, enfeitando tanto o peru – e que peruzão...Tem muito mais, mas como essa foi minha primeira vez e do jeito que foi comigo, foi única, ainda não sei se escreverei outras...

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Comentários


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kzdopass48es Comentou em 30/04/2016

Nossa, quero um colega desses, pra me fazer de putinha dele, com carinhos, como Mohamed! Betto

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Comentou em 03/05/2014

Que homens machos gostosos vocês devem ser. Só fiquei um pouco triste porque você o Mohamed nunca mais se viram. :(

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benefit Comentou em 31/03/2014

Adorei. Muito excitante e bem escrito.




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico tonbertaojundiai

Nome do conto:
MOHAMED - UMA FODA DAS ARABIAS

Codigo do conto:
44985

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
28/03/2014

Quant.de Votos:
13

Quant.de Fotos:
5