Cabo Romão naquele dia estava como um garanhão no cio havia uns oito meses que estávamos nos encontrando em segredo e quando estava assim, ele realmente judiava de mim. Eu me entregava aqueles prazeres que meu Cabão me proporcionava sem mais nenhuma restrição. Ele conhecia meus limites e embora ele sempre me levasse além deles, Romão nunca me deixava machucado. Eu sabia que a cada prazer que ele me dava, Romão estava junto e as vezes ele os provava e também chegava aos limites e gozava me vendo gemer e me contrair em espasmos que me faziam ejacular aos jatos de tanto tesão. Ele adorava aquelas safadezas, eu também e juntos satisfazíamos as nossas taras mais secretas...
A mulher dele havia viajado por três dias a serviço e ele achando que ia ter um belo ‘’descanso’’ fora convocado devido a um espetáculo de última hora no centro da cidade. Ligou me avisando assim que recebeu a notícia e eu disse que iria lá a praça assistir ao evento e vê-lo.
Cheguei cedo, fui a pé e peguei um bom lugar, um pouco depois uma viatura chegou e era ele. A outra viatura com dois policiais chegou um pouco depois. Cabo Romão estava sozinho, fardado e impecável com aquela boina meio torta para o lado. Que homem, era impossível passar despercebido. Alto, forte e com um bigode louro imponente, as coxas pareciam estourar a farda e o pacote entre elas saltava aos olhos. As mulheres suspiravam e os homens o invejavam vendo aquela silueta máscula e com um peito musculoso que até marcava a camisa do uniforme. A bunda empinada... Ah a bunda, que tesão... Como eu adorava aquelas nádegas...
Quando andava seu cassetete pendurado ao lado da cintura esbelta, balançava de um lado para o outro e realçava ainda mais toda aquela virilidade. Que puto! Estava usando o cassetete grosso, que usava em mim, para me alargar antes das penetradas. Ele também já o usara para aumentar ainda mais o tesão e me disse ter conseguido um outro de calibre ainda maior. Seria essa a surpresa que o safado havia me dito um dia antes ao telefone? Todo misterioso naquela conversa ele me disse:
- Tenho um presente surpresa para você e ‘ce vai ver amanhã a noite na minha casa. – me adiantou meu alemaozão safado.
Passou por mim todo exibido, sabia que eu tinha olhos só para ele e de propósito, nem me olhou. Ele era o meu espetáculo e vi que até os companheiros de farda o respeitavam. Reparei como o mediam quando passava e as pessoas comuns se desviavam de seu caminho e lhe davam passagem. Os boatos dos famosos tapões quando abordava algum folgado haviam se espalhado pela pequena cidade e alguns o admiravam, outros o odiavam e eu em segredo o amava...
O evento acabou sem nenhum incidente e Cabo Romão dispensou os parceiros e ouvi quando ele disse que ia para casa com a viatura. Ele se aproximou de mim e em voz alta, com tom de autoridade e ainda no meio de alguns transeuntes disse para que me colocasse contra um muro e de costas me preparasse para uma revista. Pegou-me de surpresa e sem reação fiquei olhando o seu jeito:
- Vai cara... Que está esperando? Quer ser preso por desacato? Vem cá, fica de costas que vou algemá-lo e te levar pra delegacia... ‘Ta me encarando por quê? Seu folgado...
Não ousou me bater na frente de todos, já tínhamos falado sobre isso e ai dele se o fizesse, mas cabo Romão me algemou ali no meio de todo mundo. Os outros guardas já tinham ido embora e ele sabia disso, sabia também que ninguém teria coragem de peitá-lo, nem mesmo diante daquela prisão arbitrária. Colocou-me no banco de traz da viatura e partiu em disparada com as luzes da viatura ligadas, não ligou a sirene.
Um pouco depois desligou tudo e quando entrou na rua da casa dele apagou os faróis e as lanternas. Entrou na casa dele só com o embalo do carro e sem acelerar guardou a viatura bem ao fundo no escuro da garagem. Saiu sem bater a porta do carro e fechou o portão alto da frente com o cadeado. Quando voltou e se colocou ao meu lado no banco de traz, começou a rir baixinho e me perguntou:
- E aí gostou? Te sequestrei no meio de todo mundo, viu a cara deles? Acho que devem estar pensando que estou te quebrando na porrada a essa altura...
Não deu nem tempo de responder e ele já me beijava. Fiquei até sem fôlego com aquele beijo de bigode – eu adorava bigode e ele deixou só pra me agradar. Retribuí com tanto carinho que Romão me segurou o rosto com as duas mãos e ficou por mais um bom tempo ainda me beijando. Pedi para ele tirar as algemas e o safado falou que não.
Em seguida começou a me despir ali dentro da viatura mesmo, tirou meus sapatos, minha calça, minha cueca e deu um “daqueles famosos” tapão bem gostoso na minha bunda. Fiquei excitado na hora e ele levantou minha camiseta branca. Romão me virou de costas e enfiou a língua em meu reguinho. As minhas mãos algemadas nas costas não me permitiam me apoiar de quatro ao banco e fiquei com bunda toda erguida na cara dele e com meu rosto afundado no assento do carro. Romão me devorava cheio de desejo e estocava com a ponta da língua morninha bem dentro de meu anelzinho que já se abria para ele. Parou um pouco e ofegante falou:
- Sabe por que vai ficar algemado? Pra não bater punheta enquanto te enrabo. Não vai gozar agora, tenho uma surpresa pra você depois, por isso que não quero que goze.
Relaxei e deixei ele se saciar em mim. Romão estava com tanto fogo que nem tirou a roupa. Abriu a camisa da farda e enrolou a camiseta acima do peito, curvou-se sobre mim, lambeu e mordeu carinhosamente as minhas costas enquanto esfregava o peitoral peludo e musculoso em minhas nádegas.
Eu pude ouvi-lo e o senti abrindo a braguilha da calça enquanto me acarinhava e assim que se ajeitou por traz entre minhas coxas, o ferro em brasa dele encostou direto em meu cuzinho. Romão deixou cair saliva em meu reguinho e a baba da rola que pulsava na entrada se misturou num líquido liso e viscoso me lubrificando todo e eu estava pronto para servi-lo. Como um garanhão Cabo Romão subiu sobre minha traseira erguida e me segurando pelas algemas entrou bem lentamente, mas sem parar, todinho dentro de mim.
Quase gozei sem bater com aquele jeito que ele me cobria, Romão arremetia com força o picão que latejava injetado de tanto sangue. Tamanha era e excitação do cabo que nem abriu a calça e me fodeu com o pau na braguilha mesmo e depois de um tempinho como se aquilo fosse um aperitivo eu o senti ejaculando dentro de mim. O pau dele me preenchia de tal forma que eu sentia o mais leve movimento daquela enorme rola. As fisgadas da vara ejaculando eram inconfundíveis e o calor do leite mormo inundando minhas entranhas me enlouqueciam, eu podia sentir em minha língua o gosto forte do esperma que ele me presenteava.
Ainda ofegante Romão saiu de mim e pegava as chaves das algemas no bolso da calça da farda quando perguntei:
-E eu vou ficar na mão? Estuprou-me na viatura e não me deixou nem gozar...
- Calma meninão hoje ‘ce vai ter o que tanto queria. Pensa que não vejo como olha pra minha bunda. Vamos entrar, vou tomar um banho e me preparar para você. Eu não sou de ferro não e esse seu rolão, sempre duro também me excita, ‘ce não quer? – olhei sem acreditar no que ouvia. É claro que eu queria, sempre quis e nunca escondi dele...
Fiquei deitado na cama, tomando uma cerveja enquanto o esperava e lembrei aquela primeira vez que transamos e por um breve momento eu achei que Cabo Romão queria dar pra mim, eu sempre fui bem sossegado nesse ponto e comer também me satisfazia e confesso que desde que comecei a sair com ele sentia muita falta de penetrar uma bundinha de macho.
Enfim ele chegou, tomava uma bebida mais forte e colocou o copo quase vazio sobre uma mesinha no canto do quarto. Estava peladinho e como era gostoso o alemão de cabeça raspada. Olhei a bunda dele e os lados empinavam durinhos e musculosos naquele trote característico só dele. Que tesão... Vou dar aquele trato até ele entregar o ouro. – pensei.
E foi o que fiz. Percebi que pela primeira vez ele estava meio constrangido e cai em cima aos beijos e pouco a pouco fui avançando para que Cabo Romão sentisse o quanto eu o queria meu de vez. Tanto carinho valeu a pena. Ele estava excitadíssimo de novo quando o peguei no frango assado e depois de judiar dele com aquelas corridas de rola no reguinho, entrei sem dó naquela bundinha loura e peludinha. Ele se abriu todo para me receber e a bundinha quase lisinha dele contrastava com as coxas grossas e peludas naquela posição tão vulnerável.
Entrei nele, ele gemia e eu fincava ainda mais forte pra pegar o ponto “G” mesmo. O rolão duro dele melava minha mão e me saciei enquanto o punheteava. Bati firme aquele rolão que também me dava tanto prazer. Gozamos juntos, mas Romão estremecia em espasmos frenéticos com aquele orgasmo. Ejaculava aos jatos, o sêmem dele esguichava e o atingia no próprio rosto e eu pra aumentar ainda mais o prazer dele segurava firme e com minha mão apertava o canal com meus dedos pressionados em torno de sua vara. Quase sem fôlego e com minha vara ainda atolada deitei-me sobre o corpo trêmulo dele e fiquei mordiscando o furinho do queijo todo esporreado do Meu Cabão. Eu o amava ainda mais naquele momento e aquele presente fora uma das melhores surpresas que ele me deu nos quatro anos que ficamos juntos.
No primeiro conto eu relatei como Cabo Romão me encabou e disse que fizemos de tudo durante o tempo que ficamos juntos e esse foi mais um dos nosso segredos...
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Adorei! Assustei, mas no desenrolar da história, foi gostoso! Sonho em dar para um fardado, como esse cabo. Betto.
COMO GOSTARIA DE TER UM CABO ROMAO ASSIM TODO PRÁ MIM...DELICIA...
Que delicia!... Mas ele como ativo é muito melhor... Conta mais...
Quero saber mas sobre a história de vocês dois.Votado sim!!!
ESPETACULAR !!!