DA COR DO PARÁ III-A POSSE:GARANTINDO O QUE É MEU

                     
DA COR DO PARÁ VOL-III- A POSSE:GARANTINDO O QUE É MEU

      Este era o nosso terceiro encontro, mas só para relembrar vamos a um rápido resumo:
      Na primeira vez, no carro, João embora mamasse minha tora com toda vontade, eu gozei na portinha virgem dele e mesmo sem penetrá-lo, despejei dentro dele todo o meu leite morninho que, como ele mesmo me disse, fez questão de segurar aquele presente que lhe dei. Adorei aquilo e a cor de jambo dele me enlouquecia.
      Na segunda vez eu o levei para o motel e, eu e ele, fizemos junto o cabacinho ainda virgem dele. Joãozinho sentou na minha vara e no sossego daquele lugar arrebentou-se em meu pau, eu fiz de vez as preguinhas todas daquele cuzinho apertadinho que eu tanto queria. Um pouco mais tarde, ainda no motel, tentei comê-lo de novo, mas ele estava todo dolorido e um pouco machucado, então eu o deixei bater pra mim aquela punheta que João tanto queria.   Com as mãos, a boca e até o rosto João me levou as nuvens, mas quando comecei a esporrear ele afastou a boca de minha vara e eu esperava gozar bem fundo na garganta dele.
      Agora estávamos pela terceira vez nos encontrando e fomos ao mesmo motel que, justo naquele dia fazia uma promoção e a cada três horas de permanência ganhava-se uma.    João depois de uma bela sessão de mamadas em minha jeba que ele não conseguia engolir todinha, já me galopava e embora fizesse uns doze dias que tinha perdido a virgindade o rapaz sentava na vara com uma fúria e um desempenho de um verdadeiro profissional do sexo anal, e eu me saciava dentro dele. O cara estava ficando do jeitinho que eu queria e só faltava um pequeno detalhe, que naquele mesmo dia, depois daquela primeira foda eu ia lhe ensinar. João desacelerou um pouco o sobe e desce e disse:
      - Hoje eu vou deixar ‘ce dar duas, Toninho. Olha como eu ‘to cara. Acho que vou pegar fogo de tanto tesão. ‘Ce é demais meu macho... – Demais é você João - pensei...
      - Calma nem terminou essa e já ‘ta pensando na segunda... – falei e fiquei pensando - que safadinho está ficando meu meninão e como é lindo assim tão a vontade me galopando.
      Concentrei-me na foda e pouco depois eu estava gozando. João como de costume não ejaculava. Ele gozava sim, de outra forma eu acho, e algumas vezes, geralmente logo após a primeira fincada e enquanto Joãozinho se estabacava no meu picão, ele soltava durante um tempo uns pequenos jatos de urina em meu umbigo, que ele mesmo limpava. O pauzinho dele também babava feito cachorro louco ali na minha barriga. Como ele passava rapidinho a toalha e enxugava tudo eu achava que ele tinha medo que eu não gostasse. Que bobinho... Era justamente por isso que eu estava gostando cada vez mais de comer aquele paraense, ele estava se soltando e aquele jeitinho inocente e envergonhado dele me deliciava...
      Pouco depois, já refeitos daquela foda deliciosa eu pedi umas bebidas. Uma dose de Gin, uma soda limonada e uma cerveja. Enquanto esperávamos, tomamos um banho e falei só pra provocá-lo:
      - ‘Ce não vai soltar essa porra toda que despejei dentro de você João?
      - De jeito nenhum, você me deu e agora é minha, é difícil explicar, mas dá uma sensação tão boa ainda ter um pouquinho de você aqui dentro... – ele respondeu e fiquei todo cheio com aquele jeitinho gostoso e o sotaque cantado com que Joãozinho falava. Peguei o sabonete e dei um banho legal nele.
      Preparei as bebidas e passei o copo de Gin com soda pra ele. João cheirou e sentiu o aroma gostoso daquela mistura:
      - Bebe. Toma um bom trago que ainda ‘ta bem forte... -falei, e ele em três goles virou mais da metade com copão que a recepção tinha nos mandado e olha que tinha um bom tanto de Gin puro, antes de eu misturar com soda.
      - Hum! Que delícia eu nunca tinha tomado isso, é boom... – ele falou.
      Completei o copo com o restante do refrigerante e também tomei um bom tanto. Em João o efeito da bebida veio num breve instante. Estávamos os dois em pé e peladinhos, ele se ajoelhou aos meus pés e começou a mamar e engolia todinha minha rola mole. Pego de surpresa o meu pau aos poucos foi endurecendo na boquinha de veludo do meu paraense safadinho. Ele continuou e tentava de todo jeito engolir a vara agora toda dura, mas não conseguia. Ajeitei os travesseiros na cabeceira da cama e o mandei sentar alí encostado as almofadas. Ele obedeceu na hora e me coloquei em pé, sobre a cama com minhas pernas bem afastadas. Minha pica ficou ao alcance da boquinha gulosa dele e era só se servir.
      Enquanto João mamava com aquela voracidade toda, segurei a cabeça dele e com a minha mão afundada naqueles cabelos cacheados e negros, comecei a forçar o meu pau na garganta ainda virgem daquele garotão.
      João afogava e deixei-o tomar fôlego antes de continuar. Ele rapidamente aprendeu o jeito e assim que   João inspirava e ficava com o peito cheio de ar eu voltava a forçar a chapeleta nas amígdalas dele. Ele engasgava e as vezes até parecia que ia vomitar, então eu paciente, tirava o rolão trincando e esfregava na cara dele com aquela baba toda. Fiquei alucinado com aquilo e de tanto insistir, a gargantinha dele cedeu e minha pica afundou todinha na garganta profunda do João. Essa primeira engolida ele não aguentou por muito tempo e alguns segundos depois eu tive que tirar a minha rola vendo o desespero dele. Mas serviu pra ele perder o medo e então as outras fincadas foram ficando cada vez fáceis. Eu chegava a esfregar o meu saco peludo naqueles lábios macios e isso foi ficando insuportável pra mim. João de vez enquando escapava do boquete e olhava pra cima me fitando bem nos olhos, então ele escancarava a boca e eu segurando firme na cabeça dele, enterrava meu pau todinho na goela dele. Era tão delicioso que eu não conseguia mais me segurar e despejei naquela boquinha macia todo o meu sémem.
      As minhas “gorfadas” de porra inundaram toda a boquinha dele e escapavam pelos lados caindo sobre o peito de João, ele tentava tirar meu pau, mas eu segurei com firmeza a cabeça dele e, quando ele com minha glande ainda na boca ergueu o rosto e olhou nos meus olhos eu ordenei:
      - Engole! Engole tudinho João...
      Fitando-me João começou a engolir meu leite morninho, não tirei meus olhos dos dele e apertei espremendo com minha mão toda a extensão da vara pra ele sorver ate a última gota. Quando tirei minha pica da boca dele, João parecia que ia chorar, estava todo encolhidinho com o canto da boca todo melado de esperma. Vi que ele estava morrendo de vergonha - foi o que eu achei naquela hora.
      Que bobo aquilo tinha sido tão bom... Ajoelhei-me a frente dele e João permanecia com os olhos fechados, segurei o seu rostinho moreno, colei meu rosto ao dele e o beijei com todo carinho. Fiquei aos beijos com João até ele se recuperar e quando ele ficou mais confiante lambi o restinho do meu esperma que ainda estava na cara dele e enterrei minha língua cheia de porra no céu da boca dele. João começou a chupar minha língua e só então eu tive certeza que ele estava legal.
      Beleza pura... – pensei. Eu havia acrescentado mais um item naquele cardápio de prazeres que Joãozinho podia me dar. Como ele não gostava de ejacular e eu geralmente dava umas três gozadas, pois estava na flor da juventude, João estava fodido com minhas taras, mas ele adorava tudo aquilo e eu então nem se fale. Lembrei que eu ainda estava devendo mais uma no rabinho dele.
      Claro que demos um descanso, tomamos o resto da bebida, bebemos a cerveja e tomamos mais um banho, eu me lembro que naquele dia fazia muito calor. Joãozinho deitou de bruços aos pés da cama e eu deitado ao contrário, fiquei admirando aquele corpo do rapaz. Era lindo e a bundinha clarinha empinadinha parecia um pudinzinho de leite branquinho com aquele moreninho do resto do corpo em volta, me deixava alucinado olhar ele assim tão a vontade. Eu gostava muito dele, mas ele, embora jamais me confessasse em palavras, com toda a certeza já me amava, eu via isso em cada gesto e pelo jeito como me satisfazia.
      Deitei por cima dele e o cobri com meu corpo e enquanto eu esfregava meu bigode na nuca de João, ele se abria para eu me ajeitar entre as coxas dele. Com as duas mãos apoiadas no colchão me levantei um pouco para liberá-lo um pouco do meu peso. Joãozinho abriu bem as pernas e meu pau trincando de duro já se ajeitou no alvo pronto pra furar.
      Ele então de leve começou a dar umas empinadinhas com a bunda, deixei João sarrar a bundinha macia na minha verga e ele se esfregava com o cuzinho na minha chapeleta toda melada. Quando senti que ele estava de jeito, calcei firme com a vara e depois de abrir bem as nádegas dele com minhas mãos, empurrei tudo pra dentro dele. João deu um grito, mas não parei e comecei a fincar forte o anelzinho macio dele. Ele unhava o lençol e eu o ergui deixando-o de quatro pra mim. Naquela posição eu o fodi de tudo quanto foi jeito, me erguia e torava de cima pra baixo, tirava meu pau todo pra fora e mergulhava com tudo até bater as bolas naquela bundinha que parecia uma gelatina durinha tremendo com minhas estocadas.
      Foi bem demorada essa terceira fincada e eu até achava que João estava gozando de tanto que gemia e rebolava mordiscando com o cuzinho a minha vara, passei a mão no pintinho duro dele e estava todo melado de tanta baba que João soltava. Era demais, eu suava feito um cavalo de corrida e mesmo sem quase mais leite pra dar derramei o pouco restante que ainda tinha dentro dele. Caí exausto na cama e desta vez foi ele que veio me beijar enquanto eu me refazia. Eu quase sem ar e ele me cobrindo de beijos e carinhos. Era isso que eu estava esperando e de agora em diante ele estava do jeitinho que eu queria.
      Durante anos sem nenhum compromisso, João me “serviu” sempre com o mesmo fogo, só uma vez enquanto ele sentava, eu o fiz gozar meio na marra e depois quando tentei penetrá-lo na segunda foda ele reclamou muito de dor. Depois disso eu nunca mais o fiz ejacular, vi que era verdade o que ele falou sobre não gozar e estar sempre pronto para outra, mas eu gozei... Esporreei muito naquela boquinha gulosa e naquele cuzinho apertadinho que eu sabia ser só meu...
      Quando ele teve que voltar para o Pará, pois sua mãe ficou gravemente enferma, eu tive que me virar pra achar um outro Joãozinho. Igual a ele acho que nunca mais vou ter, mas cada um é cada um mesmo...
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Comentários


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kzdopass48es Comentou em 30/04/2016

Ei Toninho, eu tb quero duas ou três fodas seguidas! Ainda curte comer um cunhassem? Betto

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hunter50 Comentou em 27/02/2016

delicia, cara...

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Comentou em 17/04/2014

SHOW, VOTO MERECIDO




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Ficha do conto

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Nome do conto:
DA COR DO PARÁ III-A POSSE:GARANTINDO O QUE É MEU

Codigo do conto:
45790

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
14/04/2014

Quant.de Votos:
7

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