Então na solidão da Academia com cara de cidade abandonada, no fim da tarde eu ia a um clube civil, jogar tênis, vôlei ou futebol de salão, e neste era tão ruim quanto no outro jogado na grama. Os caras aproveitavam meu tamanho e só me aceitavam me colocando no gol, já que em minha delicadeza tinha feito varias vitimas em disputas de bola. Um clube civil, galera civil, diferente da turma que sempre andei a vida toda. De modo geral tinha a impressão que civis eram preguiçosos, indisciplinados e desfocados. Já eles nos viam como milicos bossais, herdeiros de vergonhosa e tenebrosa historia recente do pais, onde os militares comandavam o pais com mão de ferro, inúmeros vezes abusando da força e governando pelo terror. Modelo típico de ditadura, seja ele civil u militar. Ai vinham os apelidinhos, reco, soldadinho, come-cu, empurra-bosta e por ai vai. Esses últimos obviamente pela fama de que todo mundo no Exercito ou dá ou come o companheiro de farda. Que absurdo, não é? Rsrsrsr Aos poucos me enturmei mostrando simpatia e evitando meu jeito milicão todo-duro.
Num intervalo de uma partida de Vôlei chega um leke que parecia o queridinho da galera. Todos correram cheios de risos e boas vindas ao ver-lhe descer as arquibancadas, de lá mesmo perturbando os colegas com seus apelidos mais íntimos.
Depois de saudá-lo, me apresentaram como novo membro da turma. Ele me olhou mio de lado, cismado como se eu fosse roubar-lhe a simpatia que seus amigos a ele dispensava. Tentei ser todo sorriso, mas a porra do lekinho era cismado mesmo. De minha parte fingia não perceber, até porque achei o marrentinho uma delicia. Não fosse a proteção de seus 17 anos recém completados tentaria comer aquele rabinho todo arrebitado e o corpo travadinho enfeitado com a carinha bonita mais safada do mundo. Lekinho adorava falar de suas conquistas durante os banhos no vestiário. Banhos em que eu me acostumara às brincadeiras falando sobre meu cacete maior que a media e o rabo que achavam o maximo. Os mais ousados desafiando meu tamanho e cara fechada quando essas rolavam, me perguntavam se com um picão daqueles eu não dava leite aos viados da Academia ou se já tinha caído nas graças de um superior que me varava o rabão. Eu fechava a cara e dizia fingindo raiva não curtir mesmo esse tipo de brincadeira. Com o tempo e a camaradagem fui relaxando mais e me deixava levar nas palhaçadas comum a todos os vestiários masculinos do planeta.
Em um feriado militar o Figa tinha resolvido não aceitar os convites dos manos para acompanhar-lhes a Sampa, disse-me
-Vou não velho! A gente pode se acabar na farra metendo em buceta, os tarados, especialmente o putão do Marcão faz questão de me fuder quando chega. Isso quando não dorme na minha cama e me fode de novo quando acorda. Kkkkk Nada contra, mas tô afim mesmo é de pegar a priminha de sua paquera, morena gostosa do caralho cara! Hoje eu traço, nesta festinha vou me armar, tenho a mais absoluta certeza. Tem quem resista esse morenão de olhos verdes e fala mansa?
-Sei não man se tô a fim de ir nessa baladinha. Quero mesmo é me livrar dessa garota. Ela não facilita é boazinha demais, aceita toda merda justificada com a pior desculpa.
-Nem vem seu sacana! Já sei que enjoou por que a otária foi idiota de cair no seu papinho e liberar a xoxota. Tirou o cabaço da gatinha e enjoou.
-Pior que é isso mesmo, além disso aceitar todos meus furos é sinal que tem um plano de virar senhora Velásquez. Tô fora.
-Vai levando man...... A Roberta é uma das mulheres mais bonitas da city.
-e como faço com a paranóia cada vez que vou fuder? Até viajo que ela vai furar a camisinha ou guardar porra para engravidar. Só não broxo velho porque a buceta da mina é tão apertadinha que me pira, até aprendendo a lamber rola a mina ta aprendendo direitinho.
-Lamber? Não mama não?
-Diz que não cabe. Frescura de buceta. Imagino suas peguetes o que não dizem ao ver o grossão ai.
-kkkkkk, Coisas do tipo, mas com paciência ensino. E não fog do papo, vc me prometeu que ia me fazer o canal para sua futura ex-prima.
-OK, Figa, pode pôr essa nos sacrifícios que já fiz por vc.
-Aproveita a festa Mané, e dá mole descarado para uma amiga dela, com todo plano diabólico dela, difícil mulher engolir um corno na frente de todos os amigos.
-Tu é cruel mesmo cara! Kkkkk
Ele resolveu ao Shopping se produzir para a festa. Academia com um terço da população. Fui ao clube na vontade de jogar uma partida de tênis. Evitaria o vôlei para ao menos naquele dia não ficar no sanhaço tarado pelo lekinho todo bom. O chamavam Kiko, media no maximo 1,70 mts, pele morena que faia a marca do sungão ser digno de enredo de escola de Samba. No tórax bombadinho uma caminho de pelos começava apresentando os mamilos rosinhas sempre durinhos, ondulava no tanquinho e mergulhava na virilha onde se espalhava para deixar mais tesudo ainda a rola veiuda de uns 19 cm e calibre perfeito.
Como era dia normal no mundo a paisana, o clube tinha pouquíssima gente. Vou ao vestiário, achei que estava vazio, ninguém mis alem de mim e de alguém que tomava banho. Antes de por a bolsa onde guardava a nécessaire, roupa e equipamento de tênis, ouço um chiadinho baixinho, vindo da área dos chuveiros. Em silencio tirei a roupa para que ela não fizesse barulho, fiquei de cuecas e fui feito um gato até lá. Já na certeza que era um punheteiro. Queria flagrar qual dos mulekes brincava sozinho. O que vi me excitou imediatamente. Não sabia se voltava ou ficava.
Vi o lekinho que tanto tesão me dava. Com os ombros e cabeça apoiados na parede, deixava a ducha forte de água morna cair sobre seu tórax. Estava de olhos fechados entregue a fantasia que criava lhe deixando a rola dura e vermelha, a cabeça que no normal eu sabia rosa era agora um vermelho brilhante. Vi todos os músculos de seu retesados pelo tesão. A boca semi aberta, também muito mais vermelha que o normal emitia um chiado contido enquanto a mão vigorosa socava a pica e a outra ele fazia com que passeasse por seu peito, seu saco depilado e delicia de todas! Ia até a bunda também.
O meu cacete já em posição de sentido. Vi que logo o lekinho, ou melhor, Lekão, com L maiúsculo. Não demoraria a gozar. Pensei em bater uma e resolvi o contrario. Entrei na área das duchas com passos firmes me fazendo ouvir.
O Kiko tomou um susto ficando quase amarelo.
Sorri, mostrando a maior normalidade do mundo e falei
-Fazendo festa em Kikão?
-Caralho man, quase enfartei, pensei que fosse um dos coroas do clube. Porra velho, estava aqui no banho e o bicho deu sinal, resolvi dar uma renovada no estoque de porra. Rsrsrsr
Ele falava tentando transparecer normalidade, mas eu sabia que com a moral que curtia por em cima de mim, ficou sem graça em ser flagrado numa coisa que parece coisa de menino virgem.
Minha idéia era deixá-lo à vontade, me mostrar igual a ele e criar um laço mais íntimo, quebrando a barreira boba que ele nos impôs.
-Desculpa cara, atrapalhar, tu parecia tão concentrado. Kkkkkkk Pode continuar. Já imaginou quantas bronhas de amigos ou colegas já vi e até compartilhei vivendo a vida inteira na caserna?
Sem sair debaixo d’água, ou melhor sem mudar um milímetro a posição que esta quando o flagrei, inclusive o picão duro na mão, ele riu quando me olhando de alto a baixo, notou que eu estava de pau duro. Apontou minha pica e rindo, já de verdade à vontade, disse.
-Parece que vc vinha dar uma descascada, kkkkk Ou ficou assim me vendo? Kkkkkkkkk Olha que reco tem fama de gilete!
Não dei à mínima a piadinha. Baixei minha cueca empurrado pelo instinto ou conceito (bobo) masculino de que o tamanho da jeba reafirma a macheza. E na provocação, me arrisquei sabendo que aquele encontro não seria compartilhado entre os outros da turma, eu disse-lhe enquanto segurava a vara e espremia a glande para cair a gota de baba na saída da uretra.
-Que nada Kikão, vinha apenas por a roupa de tênis, mas te vendo na farrinha me animei mesmo. Quem não ficaria animado vendo a dedicação que vc estava ai. Kkkkkkkk
Essa resposta desconcertou o Lekão.Tinha ouvido um cara todo machão, que só no tamanho e largura já impõe respeito, mais velho que ele, segurando a pica e de voz firme e natural dizia que o ver bronhar o excitara sim. Usou a brincadeira para subir de novo no seu altarzinho de macho.
-Tô dizendo rapaz que milico curte tudo mesmo! Kkk
-Besteira Kikão! Vai dizer que nunca bateu uma bronha grupal e curtiu estar ali entre seus “broderes” curtindo a própria pica?
-Ah! Luizão, tudo bem, estava só tirando uma. Mas já que está durango também, me acompanha ai punha, tu curtiu legal, estava quase gozando. Vamos ver quem solta mais porra? Rsrsr
-Aceito o desafio.rrsrsrsrs
Entrei na ducha a seu lado. Ele foi andando até a porta do vestiário e trancou.
-Só pra garantir que não apareça outro fura bronha. Kkkkkk
Debaixo d água eu assistia seu desfile de ir com aquele rabinho todo lisinho, mostrando alguns pelos onde se dividia em dois, as costas malhadas gotejando, os tríceps ainda retesados da punheta. Na volta sua pica dura reta e tão dura que nem balançava. O Lekão estava era curtindo nó dois ali na safadeza muleka. Ele vinha me olhando o corpo tão distraidamente que não me viu fazendo o mesmo com ele.
-Porra Luizão, vc tem que me dá umas dicas pra malhar cara. Estou querendo dá uma crescida.
-Velho tu ta com o corpo legalzão deixa de onde crescer demais que vai ficar parecendo um tampa de binga, vamos combinar que grandão tu não é! Kkkk
Disse isso com ele já na ducha vizinha e assanhando seu cabelo mostrando-lhe que brincava ao falar de sua altura. Se tem coisa que baixinho detesta é comentários sobre sua altura. Ainda mais vindo de um cara alto, pois é mais sacana, já que uma boa altura ainda seria menor eu ele.
-Pô maluco queria ficar igual a vc. Vc tá travadão cara! Aposto que não tem mais de 10% de gordura. Quero secar mais meu bom.
-8%, ok te dou umas dicas, vou vê se consigo uma autorização pra tu malhar lá na Academia, valeu.
-Showzão man. Agora vamos bater essa porra dessa bronha.kkkkkk Tem uma festa lá casa hoje e tem que dar uma força.
Voltou à mesma posição e já começando me manjou a rola e disse.
-Picão de Jegue man, deve comer muito cu na escolinha hein? Kkkkkkkk Só zuando man.
-Alguns comi sim, fica entre nós, inclusive comeria o seu. Kkkkkk
-Sai pra lá, que esse arromba cu, nem chega perto. Rsrsrsr Mas se curte dar um trato numa rola, toma essa.
E feito um menino, rindo muito, sacudiu aquela delicia de cacete me oferecendo.
Respondi enchendo a mão de água e lhe jogando no rosto.
Começamos a bronhar e acontece o típico, o clássico! Um manjava a bronha do outro. Minha vara babava e minha língua lubrificava os lábios no desejo de comer a pica do lekinho.
Dois minutos de punha e manjadas, não agüentei.
-Sabe de uma Kikão? Encruou, acho que vou demorar uma hora pra gozar velho.
-Eu também man. Vamos.....
-fazer uma amiga? Rsrsrs
-Cara! Na encolha mesmo, se a galera sabe, estamos fudidos.
-Chega ai Kiko.
Nem bem o tesãozinho chegou perto já o puxei pela pica e pus sua mão na minha. Por causa da minha largura a posição estava mal demais pra ele. Falei.
-Perai Kikão, já sei como fazemos. Fica de boa man é sem viadagem, estamos de broderes aqui falou?
Passei meu braço por trás dele e fiz com que ele abraçasse minha cintura. Seu desconforto era evidente.
-Porra velho ta vendo alguma bixa aqui? Disse eu me deliciando em vê-lo levantar o rosto colado na lateral de meu corpo para poder me olhar na cara.
-Não cara! È que nunca peguei numa rola de outro. Ainda mais uma mangueira dessas.
-Relaxa broder, não estou com a sua na mão? Tô fazendo o movimento que vc curte? Aperta desse jeito mesmo?
Com esse tipo de pergunta Lekão ficou mais a vontade e me socava a pica apertando minha cintura, o mesmo eu fazia, e com o braço que lhe bronhava o apertava mais a mim.
Agora ele sentia o mesmo que eu. Nossos corpos retesados, quentes, colados um no outro, nos apertando e nos ajudando ao atingir o gozo, com a mão agarrada a pica do colega. Seus gemidos me chegavam aos ouvidos e seu hálito quente passava debaixo do braço que lhe chegava a mim. Cada vez que eu baixava a cabeça para nos ver em ação, meu queixo áspero da barba em crescimento lhe roçava a testa e parte da lateral do rosto. Vi seus olhos fixos nos meus mamilos. Quase explodi na hora. Ali soube que teria o Lekinho do jeito que queria, bastava ir levando na lábia, com paciência. Fosse eu dar uma de taradão, até podia comer e ser fudido por ele, mas seria a única e o clima depois seria sinistro. Afinal mesmo não sendo vidente não fazia muito tempo que eu tinha a idade dele. Sabia exatamente que conseguiria o que queria dele, desde que sempre lhe mostrasse respeito a sua macheza e a afirmasse sempre, tipo “viado, são os outros” kkkkkkk
Anunciei que ia gozar que apertasse a mão e aumentasse a velocidade, gemendo pedi-lhe.
-Kikão, passa a língua no meu mamilo, na moral cara!
Encorajado pelo seu gozo que também chegava, ele não só lambeu como mamou.
-Delicia Kikão! Olha ai a leitada do milico.
Vendo meu primeiro jato ir longe, ele pediu o mesmo que lhe orientei que fizesse com a mão, enquanto eu ainda tremia espirrando porra.
Exatamente junto com meu ultimo jato, ele treme todo o corpo. Tão safado como eu, aproveita a situação e cumplicidade e pede.
-Pega meu saco Luizão. Vou gozar.
Lekão não só foi obedecido como recebeu mais do pediu. Fiquei de frete a ele, curvando um pouco os joelhos para ficar de sua altura. Ele tinha os olhos fechados mas, percebeu minha presença, não reclamou. Passei ao próximo passo.
-Abre os olhos Kikão, goza olhando seu broder na cara seu sacana.
Minha mão grande aconchegava todo seu saco, e vendo aquele rostinho tão belo em sua adolescência perdida entre a inocência e pecado, obedecendo a meu desejo, assumindo que naquele momento, mesmo que ele não soubesse eu naquele instante era seu macho. Por isso não reclamou sentir minha mão livre apertar uma das bandas de sua bunda perfeitinha, e um dedo ousado no limite de seu cu.
Fixando os olhos nos meus que pareciam de um macho que logo o devoraria, ele gemeu mais alto, retesou mais firme todos os músculos do corpo prendendo o dedo que ameaçava lhe invadir o cu, impronunciavelmente pedia que eu fechasse a mão no saca que até então eu tratava com carinha.
Apertei e foi como se assim ligasse o lançador de porra. Seguimos com os olhos o caminhos do jato. Senti como se meu umbigo virasse uma piscinha de porra. Meu sorriso e palavras que lhe incentivam o prazer fez os outros jatos mais fortes ainda.
-Vai Kikão, libera o leitão. Putão ta me ta dando um banho de porra!
Momento tão tesudo que vivendo aqueles segundos nos pareciam que gozo durou toda à tarde.
Quando o senti desfalecer do gozo, quase eu gozando de novo, tanto que minha rola não baixara, o apertei num abraço. Mais que satisfeito, senti sua resposta imediata. Ficamos abraçados, com ele apoiado no meu peito, com a porra que ele me despejara no tórax feito cola entre nós. Só nos soltamos com a respiração normalizada.
Eu puta velha sabia que desse abraço sairia um Kiko, um Kiko sem ação e sem jeito, com vergonha do que fez e com a cabeça girando querendo respostas imediatas, fazendo teses em que postura seguir dali em diante.
Com tudo isso em mente. Voltei à ducha falando normalmente, como se nada tivesse acontecido, ou melhor, brincando tranqüilo sobre o assunto.
-Puta que pariu Kiko, gozamos feito doidos! Punhetão show velhão!
-Pô velho, nunca rolou isso comigo!
-O que?
-Pô cara, agarrar um homem, gozar do jeito que gozei. Tô me sentindo estranho cara.
Desliguei minha ducha e a dele. De rosto serio e modos gentis, fazendo com que me olhasse na cara. Mandei.
-Olha Kiko! Tu é adolescente ainda, sei que fica cheio de nóia. Ainda vou fazer 21 cara. Tudo que vc está pensando eu já pensei (mentirão). Agora sou tranqüilo e resolvido. Sabe a que resposta cheguei?
-Diz pra mim cara.
-Fizemos uma sacanagem gostosa e pronto. Nem eu nem vc viramos frutinha por isso. Continuo curtindo uma boa de uma buceta, e vc?
-Também.
-Então man! Relaxa, curtiu, gozou e gozou pra caralho. Larga de ficar viajando em bobagem. E sabe de outra Kiko. SE deixássemos de ser Machos porque demos um malhinho num amiguinho, que macheza é essa que some assim? Macho Curt, faz o que dá tesão, mete onde quer, faz o que lha da na telha e continua Macho.Entendeu Kikão?
-Saquei man, acho que tem razão.
Sorri e muito sacana lhe mostrei que espremia o corpo de minha rola tirando o resto de porra e no carão ainda olhando sua cara peguei a dele e fiz o mesmo. Ainda brinquei dizendo.
-Porra velho, ainda tinha porra nessa pica muleke? Acho que tu ganhou a aposta.
Kikão tinha alma de puto. Já aceitara minhas palavras como cientificas e relaxou. Tanto que falou.
-Sei não man, que leitadona tu deu também. Melhor largar minha pica ou fica dura e dessa vez tu vai é mamar.
-Rindo e já m secando respondi. Se fizer o desfio e for recíproco olha que aceito macho e tu fica de cara no chão.
Kkkkkkkkkkkk . Kikão viu que se mexesse mais ele não agüentaria o tranco de uma vez. Pegou a toalha e correu dizendo que estava atrasado e sua mão ia matá-lo.
Eu até desisti do tênis e invés disso batia outra, mas, fui embora me arrumar pra tal festa mais tarde, ainda tinha que passar a camiseta.O Figa pega roupa emprestada minha e me emputece desarrumando tudo. Eu sou do tipo que arruma, por modelo, ocasião e cor. Ele faz um lixão no armário que cai em cima dele quando abre a porta.
Às 21 horas seguimos pra tal festinha. Figa fazia planos como o Cebolinha pra pegar a Monica. Eu já enjoado da garota estava até levando em consideração a cafajestada que o Figa me sugeriu como saída. Nunca faria na verdade uma dessas. Pegar a amiga da gata que eu estava ficando em plena festa dela na casa dela. Isso não seria só cafajeste, seria bruto, tosco, deselegante e desrespeitoso não só a ele como a toda a sua família que eu nem conhecia ainda. Só a mãe, que por sinal era uma delicia! Se o Marcão visse piraria. Ah! E a prima que ela nos apresentou numa balada em Sampa e deixou o Figa fissurado só com um amasso que ela lhe permitiu. Já o pai com fama de gente boa e o irmão que diziam super-protetor eu não vira nem a sombra. Evitei muito contato assim que saquei que a mina caçava um marido e vi que a mãe dava a maior força. Perfeito casar a filhinha com milico de futuro certo, estudioso, parecendo ter grana e de quebra bonitinho. Só que esse marido perfeitinho estava mais a fim de comer o mundo inteiro, mamar muito macho e tomar muita pica antes dessa fatalidade. No meu programa casaria quando estivesse entre Tenente e Capitão. Kkkkk Nessa idade meus projetos eram baseados nas patentes que alcançaria.
Não achando vaga próxima, fomos salvo pela lábia sem vergonha do Figa que pediu a uma empregada de uma casa vizinha que parecia ter seus patrões ausentes. Puto foi todo sedutor gostosão e conseguiu. Logo a mina nos abria a grade olhando assustada para os lados. Putão ainda me lança essa
-Se der no erro a priminha, já tem buceta com casa vazia e tudo. Morenona boa e com cara que sabe tratar pica, vc viu Vela?
-Vi Figa, e se ela não souber tratar tu ensina não é.
-Conhecimento deve ser passado adiante meu amigo. Kkkkk Velão vc ta nos trinks cara, tem algum jeito de vc ficar feio e dá mais chance pro seu broder não?
-Larga de boiolagem Figa, fica de onda. Sabe cara? Vc Fala tanto isso que a gente até acredita que vc não sabe o quanto é bonito e gostoso.
É verdade, Figão me endeusa tanto que esquece o quão tesudo e bonito é. Até os dias hoje não difere muito do morenão que conheci na republica chegando da praia cheio de riso, charme e simpatia. Fora o corpão, fora aquela vara grossa desenhada na sunga. Com todos esses anos de irmandade ainda hoje a primeira coisa que meus olhos procuram quando ele se aproxima é o volume que a pica faz na farda, ele faz o mesmo comigo. Se estamos a sós, depois da continência, brincamos, - agora pode pegar na rola de seu macho soldado.
Entrando meio sem jeito na casa cheia de jovens bonitos, tanto homens como mulheres. Figa felizão.
-Caralho, isso não é uma festa, é um fast food. Tem prato pra todo gosto.
Sempre desembaraçado se soltou de mim como se ele fosse intimo da casa, logo se chegava onde tinha duas ou três gatinhas juntas. De longe me faz sinal mexendo os lábios em gíria militar. Pedia que o avisasse quando eu visse a morena para que não o flagrasse na galinhagem. Coisa impossível pois seus olhos verdes que chamam atenção não paravam um segundo quietos, catando informes de tudo e todos.
Minha garota chegou e me rebocou a conhecer sua família, e logo seus amigos. Quando peguei uma dose de uísque para curtir a festa ela me chama de novo dizendo que seu irmão tinha descido e queria que eu o conhecesse. Avisou.
-Não liga para a cara seria, é mais novo, mais metido a meu protetor, relaxa que logo ele se solta também.
Era só o que me faltava, irmão chato! E pior irmão chato e mais novo! Imaginei um lekinho nerd de 13 anos. Erro dos feios! E susto dos grandes.
-Cadete Velásquez, ou Luizão como chama a maioria não militar este é meu irmãozinho querido e amado.
-Carlos Alberto, ou Kiko para os amigos.
Coisa de ultimo capitulo de sábado da novela dos oito, entendem?
Alguns segundos se refazendo da surpresa que o namorado da minha pretensa namoradinha era o mesmo lekinho que me enlouquecia de tesão e que acaramos de fazer uma delicia de sarro no clube.
Ele esperava minha reação, tão surpreso quanto eu. Resolvi relaxar.
-Coincidência demais, o Kikão é meu parceiro de vôlei.
- é esse milicão que vc ta dando ousadia irmãzinha? Agora vou ter que ficar de olho mesmo neste lance.
-Relaxa meu chapa, cuido bem de sua maninha e com muito respeito viu?
-Sei... Te conheço não né Luizão?
Começamos a rir e a gata vendo que nos dávamos bem, nos deixou e foi dar atenção aos outros convidados.
Chamei o Kiko num canto onde pudéssemos falar tranqüilos.
-Pô velho que coincidência da porra!
-Meu, quase cai duro! Ela me apresentava a vc e minha as imagens da putaria que fizemos. Fiquei até duro.
-Vc está me saindo mais sacana que a encomenda muleke. Achei que ia ficar puto. Relaxou mesmo daquelas nóias. Eu sabia que vc tem alma de putão mesmo! Kkkkkkk
-Na boa Luizão, e olha cara, sem conversa, morre aqui, não é?
-Claro cara, coisa de macho, morre entre eles.
-Fiquei foi com mais vontade. Nem vem com texto que saquei que vc sabe mais e faz mais do que fizemos. Vc vai me ensinar. Kkkk Agora tenho uma carta na manga pra te convencer.
-Não precisa essa carta. Já vi o que vc quer. Sabe de uma lekão. Estou taradão em vc cara.
-Então não passa de hoje, fica ligado que bem mais tarde te dou um toque e vazamos. Ok?
Apertei-lhe as mãos e bati nos ombros dele como se tivéssemos fechado um negocio. Já viajava na delicia que seria ter aquele projeto de putão nas mãos.
Continua..............