Milico Rabão Lekão Tesudo 2

Passamos a festa inteira nos sacando. Ele parecia curtir de forma sacana quando me via dando uns tratos na sua irmãzinha. Curtia o tanto que eu curtia vendo que ele já estava na terceira gatinha. Chegava junto cheio de jeito safado, ia com segurança se chegando de mãos e abraços, logo estava dando beijos sacanas e dali a pouco levava a gatinha num cantinho mais sossegado do jardim. Eu tentava segui-lo e o projeto muito bem acabado por sinal de putão quando me via espionando-o me lançava um risinho sacana e fazia a gata da vez lhe passar a mão na rola por cima da calça, ou sacaneava mais no sarro que a ela dedicava. Muleke tão sacana que a ultima que vi, era bem velha, uns 20 anos, uma década nessa fase, pois 17 é um lugar muito longe dos 20 quando adolescentes. O Charme de machinho gostoso de lekinho surtia mesmo efeito. Num papo com sua irmã ele feliz por nossa amizade disse que não queria que andássemos juntos pois Kiko era muito safado e me desvirtuaria, o muleke já tinha comida boa parte das primas.

Eram duas manhã, eu já estava até a tampa de vontade de ficar com o Kiko e muito enjoado da festa. O Figa estava satisfeito e já fugira para um motel com a prima paulista. Mulher fez tanto bico em Sampa e agora resolveu dar de vez pro Figa. Quando comentei com ele estava bem na fita ele responde.

-Rapaz! Já passou na rola e tudo, é foda certa, daqui pra meteção. E vc como vai indo de planos sexuais?

-kkkEsse tu só vai saber amanha e vai sair de forma cara!

-Sacanagem, conta logo ou na curiosidade vou acabar broxando porra!

-KKKKKKKKKK, Vou pegar o cunhadinho.

-Caralho velho! Delicia o machinho, tarei também. Depois me dá um pedaço.

-Claro, me deixaeu pôr no jeito primeiro.

-Ou seja arromba e me passo o túnel. Kkkkkkk

Nessa hora chega o Kiko e me puxa pelo braço. Dá tchau pra sua namorada, eu disse que vou zoar com a galera e vou dormir num amigo, me espera na segunda esquina depois daqui. Falou?

-Ok, vou adiantando.

Nem andei um metro e voltei.

-Ô Kiko, e como vai ser essa onda cara? Vc não entra em motel. No carro é mals cara. Queria que fosse mais confortável essa pois sei que vai deixar hoje à tarde no chinelo.

-Vai mesmo cara. Se prepara que seu aprendiz aqui pirraçou a rola a noite toda só pra te mostrar. Kkkkk Fica tranqüilo meu, pedi a chave do escritório do papai, vai estar fechado até amanhã à tarde. Coroa é legal, disse a ele que queria fuder uma gata, e estava sem lugar. Não é a primeira vez que o coro me dá uma força. Fica todo orgulhoso, do filho macho! Kkkkk Relax mesmo, ele não é do tipo de espionar, só me pede detalhes na volta. Taradão! E lá tem garagem, desço antes e tu esconde seu carrão queima filme. Rsrsr

-Lekão estava me dando aula de putaria.

Não era cena sua virgindade com homem, ao menos no tipo de foda que teríamos. Vi sinceridade no seu rosto quando ficou preocupado depois da bronha. Impressionava-me sua decisão de fazer tudo, arrumar professor e ir até o fim. Então sorri sozinho, a atitude do Kiko lembrava muito outro putinho mirim que conhecia. Eu mesmo. Lembrei do Jorge inseguro e cismado depois que me fez mamar sua pica, e eu decido querendo mais e não vendo problema nenhum nisso.

Chegamos à casa que servia de escritório ao pai advogado do Kiko. Uma rua meio comercial e meio residencial. Casão bonito com bons escritórios confirmavam a fama do pai deles. O escritório principal que era o do pai, o Kiko me serviu uísque e virou uma dose. Não o tinha o visto beber, aquela era a dose que ele tomava para manter a decisão que o pôs ali.

-Kikão, vc tá de boa cara?

-Claro, estou é tesudo pra caralho apesar de nervoso. Como te disse nunca fiz com homem cara.

-Olha man, se tiver alguma duvida ou quiser pensar melhor, de boa. Não se apressa se tem uma sombrinha de duvida na cabeça.

-Luizão, duvida tenho não man. Fiquei meio pirado sim, mas pirado de medo de sacar que curti pra caralho o que fizemos. E em casa tentei analisar melhor o que sentia, pensei no que disse. Vi que realmente vc tem razão, e mais ainda cara. Percebi que era meio cismado com vc por não aceitar que tenho mesmo é um tesão da porra em vc. Sabe que evitava o vestiário só por que me incomodava te ver nuzão? Ficava puto sem querer admitir que tivesse tesão no seu corpo, na sua bunda e na sua rola. Por isso era meio fechadão contigo.

-KKKKK saquei Kikão. Aproveito e confesso que no primeiro dia que te vi, cheguei à Academia e me acabei te oferecendo uma bronha, e foi só a primeira, bati muita bronha pra vc lekão tesudo.

Mais relaxados, o Kiko apagou as luzes deixando apenas um abajur de mesa aceso, me chamou pra ajudar a transformar o imenso sofá na sala que havia no escritório em uma bela cama.

-E agora? Como se faz? Perguntou

Puta que pariu aquele lekão todo gostoso de pau duro amassando a pica sob a calça e me fazendo aquela carinha de inocente se entregando me deu pique pra fuder os lekes de todo o país.

-Vem aqui Kikão.

Abri os braços, abracei-o, de novo o afastei e pedi que me imitasse tirando a camiseta. Agora nossos peitos nus trocavam seu calor. Seu abraço ia ficando mais forte a cada espremida que eu lhe dava.

-Tesão da porra Luizão!

-Chupa meu peito como vc chupou à tarde.

Lekinho se adonou de meus mamilos os chupando como se fossem de uma garota. Arrepiei-me tesudo e me abaixei firmando o abraço e apertando para levantar todo seu corpo e me alcançar à boca.

Inicialmente um beijo tímido como de apresentação logo beijei o safadinho como se fosse devorá-lo.

Encostando à mesa de trabalho de seu pai, pedi

-Cruza as pernas em volta de minha cintura.

Agora ele se roçava em mim, seu peito gostoso ralava no meu, às vezes ele descia um pouco fazendo nossas picas ainda nos jeans se roçarem duras. Gemíamos livremente na casa vazia.

-Kikão vc é tesão do caralho lekão.

-Cara vamos ficar nus, quero sentir a gente se sarrando com as picas duras

Fiquei de pé o tirando do jeito que estava, parecia um macaquinho grudado na mãe.

-Então tira minha roupa. Já despiu um macho muleke?

-Vc sabe que não.

-Tira devagar curtindo sem vergonha, depois vou repetir em vc. Teu amigo Luizão agora é seu, faz o que quiser. Faz sabendo que tudo que fizer em mim, faço em vc e vice versa, sacou macho?

Não respondeu, vi sua pele inteira arrepiado, acarinhei seus cabelos quando o vi lindamente ajoelhado mirando a marca que minha rola desenhava na perna da calça.

Ele passou a mão em cima do corpo da pica claramente ilustrada na calça. Puto de alma, passou a boca em toda extensão e safadamente soprava o ar quente de sua expiração.

-Tesão Kikão!

Beijou meu umbigo e levantou os braços e suas mãos me apalpavam todo o tórax. Gemendo mais alto para mostrar-lhe que acertava nos carinhos , de leve segurei sua cabeça fazendo seu rosto roçar na virilha.

Descolou a cara de minha virilha transformado num macho faminto de outro macho. Desabotoou minhas calças e a puxou até os pés. De cara com a nudez escondida apenas pela boxer, colou de novo seu rosto á minha virilha, agora abraçando e alisando minhas coxas.

-Aspira Kiko, sente o cheiro do macho que está se entregando a vc.

Putinho lambeu a marca da baba que melava a cueca e logo a puxou pra baixo.

Rimos quando a pica dura lhe bateu tão forte no rosto que fez barulho.

Abri mais minhas pernas e puxei sua cabeça em direção a pica que bateu em lábios semi-abertos.

-Mama lekão, hoje vai ser tudo! Abra a boca pra sentir o gosto de rola pela primeira vez.

-Porra velho tenho medo de não fazer direito.

Sorri e transformei a mão que o forçava a mim e mão carinhosa.

-Faz do jeito que vc gostaria que fizesse no seu. Ou quer que eu faça em vc primeiro?

-Prefiro, assim faço legal em vc também.

Deitei o Lekão no carpete e fui pra cima dele disposta a não deixar um milímetro de pele sem um belo banho de gato. Antes lhe fiz sentir meu peso. Inteiro sobre ele, o fiz sumir debaixo de mim, lhe segurei a nuca com a mão espalmada e o conduzi num beijo em que minha língua ia a todo lugares alcançáveis. O menino parecia uma serpente debaixo de meu corpo querendo me sentir, curtindo o peso que o amassava contra o chão dominado pelo amigo mais velho que ensinava o sexo entre homens.

Minha rola babando tornava fácil me esfregar no seu tórax toradinho, seus braços queriam mais de mim e agarravam-me puxando contra si.

Suas mãos se envergonhavam de me agarrar a bunda e percebendo isso eu mesmo as coloquei lá.

-Te disse que Kikão que pode fazer o quiser.

-Puta que pariu Luizão como desejei apertar essa bunda sua.

-Então aproveita, hoje tu faz o que quiser nesse rabo.

-Serio cara?

-Tudo! Só lembre-se do acordo de reciprocidade.

-KKKKK S tá falando que só vai dar o cu se eu der, fica tranqüilo, vim na idéia de perder o cabaço mesmo. Com vc sei que posso confiar.

-Delicia meu tesudinho, fica de boa que vou ser gentil, vou adorar tirar esse cabacinho e vou dar o meu pra tu do jeito que vc quiser. Kkk

-É o céu! Rsrsrsr

Cai de língua no corpo que tanto desejei, dos pés a cabeça não sobrou nada que minha língua não tivesse visitado, provocado gemidos e arrepios. Pondo o leke de costa fiz o mesmo e chegando ao rabo o mandei que empinasse e o abrisse pra mim. Dei um super trato no botãozinho que gemeu de dor na primeira entrada de dedo.

-Agüenta macho. Se está de onda com o dedo como espera receber essa pica?

Mudei de posição ficando de joelhos a sua frente o mandando mamar e dedando seu cu. No tesão de ambos o machinho não demorava a acostumar e relaxava depois do incomodo do primeiro, segundo e terceiro dedo, quase uma judiação num carinha cabaço. Lekão agüentou e curtia, via nele o leke virgem putinho que fui fazia poucos anos, lekinho que na certeza de curtir vara não arregou na primeira varada, nem pra nenhuma outra depois. Kikão era da minha espécie, estava afim de verdade de dar o cu, de sentir um macho lhe fudendo. Com certeza sua tara em mim nasceu quando me viu grande, me achou saradão e me descobriu roludo. Igualzinho ao macho que se fazia ativo pra ele nesse momento. Macho que ansioso esperava não só varar o cuzinho cabaço mas também sentir aquele lekão com alma de putão, menor que eu e tão tarado quanto, montar e resfolegar em cima de mim me fudendo e me fazendo putinho com vontade redobrada pela necessidade de sentir macho pleno de novo depois que estivesse com o cu arrombado.

-Caralho Luizão. Quebra logo esse cabaço cara, aproveita que tô num tesão tão doido que quero essa jeba me arregaçando.

De novo atrás dele o fiz deitar pegando uma almofada no chão e lhe empinando o rabo. Acho essa posição menos dolorosa na primeira. Encapei o babão antes lhe dando um pouco do melzinho na boca. Gastei quase meio tubo de gel enchendo e recheando o cuzinho. Usando um brinquedinho muito legal que eu uso para lubrificação interna. Um tipo de seringão plástico que as mulheres usam para introduzir medicação. Perfeito pra rechear cu de gel.

Curvei-me para relaxá-lo chupando-o, mordendo e falando putaria no ouvido. Lekão realmente era minha alma gêmea.

-Tem cacete porra.

O cuzinho estava mesmo a fim de vara, piscava descontrolado. Na surpresa meti a cabeça sem muita conversa.

-Caraaaaaaaaaaaaaaaaaaaalho, me rasgou todo!

-Calma, daqui a pouco a dor passa, só continuo quando vc der ok.

-Continua? Não entrou tudo não?

-Ta maluco Lekão? Foi só a cabeça.

-Puta merda, vou chegar em casa de cadeira de rodas.

Comecei a de novo acanhar, logo ele dava umas mexidinhas.

-Vai man!

Iniciei, nem lembro quem gemia mais, se eu curtindo o apertadíssimo cu e sua quentura ou ele sendo varado pela primeira vez. Eu tive a sorte de curti e muito a primeira, tem gente que só volta a dar por que a natureza pede pica mesmo, nasceu pra coisa. Eu como tive o mano de primeiro macho, gentil me Fe curtir logo sua vara , que é calibrosa de verdade. Sofri pouquinho mais com o Marcão, mas não demorou mais que cinco minutos pra tomar de boa. Por isso Marcão metia e falava,

-esse leke pode ser macho mas nasceu pra tomar vara. Olha como esse putinho dá o rabo gostoso Jorjão!

Kikão estava com a metade de pica no cu e já estava na festa curtindo muito. Pôs a mão pra trás pra sentir o que faltava.

-Puta vida! Essa caceta não acaba cara?

Para amaciar e receber de boa as bombadas que lhe daria, eu entrava e sai e quase girava a pica dentro dele.

Quando o encostei a mim avisei-lhe que já estava inteiro dentro.

_Tá legal pra vc Kikão.

-Velho doeu pra caralho, mas uma porra de uma dor gostosa, entende cara?

-ÔÔÔ se entendo! Curto muito dar o toba também cara. Kkkk

-Xá comigo que não vou te decepcionar, mas agora é minha vez e me fode de verdade.

-Vou te fazer de minha putinha lekinho machão.

E bombei forte e o via agüentando, logo essa “aguentação” virava curtição, e como eu o tarado curtia palavras sacanas, xingamentos e tapinhas.

-Isso machinho, aprendeu rapidinho a virar puta de pica.

-Luizão, tu mete gostoso pra caralho man. Estou viajando com essa tora no rabo, quase gozando.

-Perai que vc vai gozar de frango, quero ver sua cara gozando tomando pau no cu.

Assim fiz.

Meti e vendo-o levar gostoso, sua cara linda cheia de tesão, suas palavras de ordens mandando fuder, dizendo que estava bom demais.

Meu suor pingava nele quando encostei a mão no seu saco e fiz como ele pediu à tarde. Surpreso vi o Leke gozar sem se pegar, pois suas mãos estavam agarradas a mim puxando a ele tarado e seu cu faminto.

Vendo isso, esperei seu gozo quase gozando. Acabado, sentei em seu peito e mandei que mamasse e tomasse meu leite. Assustou um pouco mais não teve saída, pois vindo meus espasmos lhe segurei a cabeça forçando a beber.

Lado a lado descansando disse-lhe

-Pronto Kikão, cabaço quebrado! De todo, te iniciei em tudo.

-Não, kkkkk Agora é minha vez. Agora é vc a putinha. Falando nisso pode começar mamando minha rola.

Continua.......


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Comentários


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Comentou em 27/03/2014

Continue Irmao... Mike... Explendido...




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Ficha do conto

Foto Perfil milico rabão
milicorabao

Nome do conto:
Milico Rabão Lekão Tesudo 2

Codigo do conto:
44830

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
25/03/2014

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