Não queria dar tempo de descanso. Ri fazendo brincadeira sobre a situação dele. Sabendo-o agora completamente relaxado, não era necessário com tanta constância a lembrança de que sua masculinidade continuava intacta apesar de há alguns minutos ter ficado de quatro para um macho e agüentado uma vara que mesmo alguns experientes pensam duas vezes antes de encarar. Lekão não teve um segundo de duvida, muito pelo contrario, ficou mais ansioso ainda em saber como seria ter um roludo lhe varando o toba. Tô dizendo que o garoto tinha alma da mesma marca que a minha! Rsrsrsr
-Porra Kikão! Fogo do caralho guri! Não está cansado por ter tomado tanta pica nesse rabão?
-Cansado o caralho! KKKKK Agora que sei como é gostoso, quero é ter vc, milico todo machão, gemendo na minha rola do jeito que gemi na sua.
Sorriu o mais lindo dos sorrisos, e neste momento lembrava um garoto de 12 anos, feliz com o brinquedo novo. Rolou subindo em cima de meu peito espelhando seu corpo muito quente sobre o meu. Riu quando notou que com seu rosto na altura do meu, seus pés estavam acima do meio das minhas canelas.
-Porra velho, tu é grande mesmo. Isso me dá um tesão do caralho man!
Deu-me um beijo, agora ele tentando controlar. Lembrei do jeito safado e tesudo que o vi pegando as meninas na festa. Tão menino na idade e nas feições e tão macho nas atitudes. Deixei que fosse ele a conduzir a partir dali. Eu na verdade tão ansioso em tê-lo como macho, me conduzindo a servi-lhe os desejos, como ele em mostrar-me ser homem o bastante a retribuir o prazer que eu tinha lhe proporcionado. Com certeza seu ego também desejava se reafirmar macho, depois de ter me servido como passivo.
Sua mão larga e pequena me segurava o rosto enquanto sua língua sapeca me levava ás nuvens num beijo adolescente. Sua pele imberbe esfregava a minha barba que desde muito cedo já me fazia usar a gilete quando muitos colegas apenas sonhavam com isso.
Do jeito súbito que o beijo iniciou, parou. De novo sorriu, vi que agora, mais confiante, sentiu que lhe passei o controle. Muito mais fácil que previra, eu cumpriria o que prometera. Reciprocidade.
-Vamos tomar um banho?
-Tem banheiro decente aqui?
-Claro cara! Afinal era uma casa antes de ser um ponto comercial.
Levantou num pulo ágil e brincou me estendo sua mão como apoio para que eu me levantasse.
-Sou baixinho man! Mas sou forte! Na energia que estou, sou capaz de levar o grandão no colo até o banheiro! KKKKK
-kkkkk, tem que comer muita farinha ainda muleke pra me carregar! Rsrsr
Nos dois dentro do amplo banheiro de casa antiga. Puxei aquele corpo num abraço ainda quente do sexo que acabáramos de fazer. Ele estendeu seu braço e sacana abriu a água sabendo que era fria.
-Puta que pariu Kiko! Sacanagem!
-KKKKK, Calma grandão, deixa temperar a água que vou dar uns pega mais nesse corpão.
Em instantes tinha meu lekinho gostoso me esfregando o corpo e descobrindo com a boca onde podia me fazer gemer à sua vontade.
-Peitão da porra Luizão! E esse rabo man? Que bundão gostoso do caralho! Quando eu fico atrás de vc no vôlei, fico pirado com esse rabo empinado. Ai dou graças a Deus ser levantador e minha posição me deixar de platéia pra essa bunda.
Enquanto falava me ensaboava a bunda apertando as bandas do jeito que queria, matando a vontade reprimida. Seu cacete já duro de novo mostrava a vontade de estar me varando a pica. Seu dedo brincou na entrada do meu cu.
Empurrou-me na parede e me curvou forçando minhas costas. Em tom de macho mandou.
-Empina essa bunda cara! Vou matar minha vontade de ver esse cu bem de perto.
Adorando sua autoridade obedeci fazendo questão que soubesse que estava fazendo tudo melhor que a encomenda.
-Puta que pariu Lekão, assim cheio de autoridade tu me deixa pirado de tesão! Olha ai o picão já torado de tesão de novo. Manda que seu puto faz. Falei enquanto rápido me virei pra mostrar-lhe minha rola dura no maximo.
-Legal cara, é com esse picão duro que vc vai levar pau do cunhadinho no rabo.
Sem se importar com o fio babento que escorreu de minha rola segura entre minha mão, me empurrou de volta a posição que me queria. Juntou-se as minhas costas e num abraço por trás, meteu seu cacete durão no meio de minhas coxas.
-Abre essas pernas viadão e arreganha essa bunda pra mim. Faz igual um viadinho sem vergonha.
Sem precisar ajoelhar, apenas curvando o dorso, colou sua cara de olhos curiosos em meu rabo. Cheguei a sentir seu nariz no meio de meu rabo. Senti seu hálito quente quando com a voz rouca de tesão exclamou.
-Delicia de cu. Esse aqui já está acostumado a tomar rola, mas hoje vai tomar rola de muleke fudedor. Diz ai que tá doido pra dar esse cu pro cunhadinho.
-Caralho Kikão, tô pirado pra dar o cu pra vc cara! Doidão pra sentir o picão do cunhadinho no rabo.
-KKKK. Fazer vc viciar no minha pica seu sacana! Vai gemer igualzinho já ouvi minha irmãzinha gemer nesse cacete seu. Podia não ter visto quem era, mas já flagrei ouvindo minha irmã gemer pra essa pica.
-Isso mesmo Kikão, faz o putinho aqui de sua cachorra.
Sua língua passou por todo a divisa de minha bunda, me fazendo que mais lhe empinasse o rabo e lhe abrisse o cu. Literalmente era seu viadinho, gemia de tesão e tremia de vontade de ter aquele garoto sacana me montando como se fosse sua égua. Um desejo quase insano de ter aquele lekinho de 17 anos como meu garanhão.
Mandou que ficasse de quatro ali mesmo. Ria-se senhor de si, imperador de uma situação que só imaginou na mais louca de suas bronhas, quando ainda tentava entender ou negar seu desejo por mim.
Pedi para mamar seu cacete. Ele ignorou e ficou mais alguns minutos aproveitando a posição mais confortável para me chupar o rabo e se deliciar com os gemidos urrados que me arrancava. Adorando ter seus ordens obedecidas e cada sacanagem dita por ele ser recebida como o melhor dos elogios. Eu muito mais puto e mais livre do receio de parecer viado demais, dizia-lhe dos movimentos de sua língua que mais me agradavam, minha mão corria louca a procura de seu pau pra sentir na sua dureza seu desejo. Deliciando-me ouvi-lo cada segundo mais solto me ensinar a forma de lhe massagear o saco, de pegar na sua pica.
Finalmente atende meus implorados pedidos de me fazer mamar. Sem vergonha alguma lhe pedi que me segurasse as orelhas e fizesse de mim sua cadela puta, que esfregasse aquele cacete gostoso em meu rosto que lhe arranhava a glande se vingando num tapa de rola em minha bochecha pela agonia da cabeça de pica espetada na aspereza dos nascentes pelos de barba. Empinava-se levantando o pau e me ordenando o engolir juntas suas duas bolas. A todo o momento me fazendo reafirmar que era seu viadinho e que lhe obedeceria em tudo. Eu atento a cada ato seu, notei que bem longe de se constranger por ser eu o macho dos comentários apaixonados de sua irmã, sentia que isso o instigava dobrado a me ter com ele, seja sendo ele meu puto ou eu o dele. Trepar com o ficante de sua maninha, tão paquerada por sua beleza idolatrada entre os machos da cidade, era pra ele uma forma de ser mais poderoso que a beleza endeusada de sua irmã. O macho que podia tê-la, estava ali sob seu domínio, se entregando sem mínima reserva. O cara podia estar naquele momento se fazendo o homem dela, estava à sua frente de quatro lhe implorando o privilégio de mamar sua pica. O bonitão que a largara em meio a noite festiva para lhe ensinar a foda entre iguais, preferiu ser homem dele e a ele servir como vadio.
Segurou-me firme de as orelhas de sentir que a qualquer momento as arrancaria, invadiu quase na brutalidade a boca dizendo saber que tinha certeza que uma pica eu saberia engolir inteira.
-Engole essa rola Luizão! Engole inteira seu puto! Tenho certeza que sabe mamar um macho melhor que qualquer puta de rua. Faz o garoto aqui encher a boca do galãzinho milico de porra quente.
Mamei aquele muleke tarado, mais tarado que ele. Com ânsia de satisfazê-lo tanto quanto ele me satisfez enquanto ainda aprendia, engasgando na minha pica a mamar macho como se deve.
Eu me mostrei verdadeiro boqueteiro de rola segurando-lhe pela cintura fazendo-o quando engolido inteiro, ficar uns segundo me sufocando com sua jeba de gosto delicioso,cacete de Lekão, de macho novinho com DNA de putão, picão no qual eu era o primeiro macho ordenhador.
Apesar de novinho controlava bem seu orgasmos e me fez mamar aquela vara de todos os jeitos que quis experimentar, até que numa convulsão que fez todos seus músculos se retesarem me encher a boca de porra com a pica jorrando leite sem em nenhum momento tira-la de dentro. Tirou até a metade apenas para ter certeza que saberia o gosto de seu esperma, e afundou inteira inundando a garganta enquanto meu queixo espremia seu saco para que nada restasse de porra em si mesmo. Antes que me liberasse e se refizesse do gozo me fez perseguir sua pica com a língua me perguntando se queria limpar seu pau.
-Gostou da porra do cunhadinho Luizão?
-Kikão! Tu fode legal uma boca seu puto!
-Ah! Então o machão curtiu a porra de leke? Corre com essa língua de puta pra pegar mais porra da pica. Deixa ela bem limpinha pra gozar de novo, e dessa vez,nesse cu de milico arrombado metido a macho.
O Lekão monstro na sacanagem nem deixou o cacete descer, me fazendo mamar até que me chamou de volta á sala e na ainda de quatro inaugurou sua vara no meu rabo, metendo como se eu fosse um viado acostumado a tomar no cu. Meteu inteiro assim que a cabeça passou e feliz me ouviu chiar pela dor inicial. Disse.
-Agora que a cabeça entrou sei que esse agüenta bombada sem frescura. Cuzinho é apertado Luizão! Sei que tá acostumado mas, é bem apertadinho e gostoso.
Deu um tapa tímido no rabão que já remexia na sua vara e se lançava PR trás para ter pau até o talo enterrado.
-Pode bater macho, pode meter sem pena, aqui é cuzão de puto mesmo, soca rola a vontade. Delicia do caralho de cacete meu cunhadinho tem!
-Caralho cara vc é puto demais! Ai eu vi curtir uma pica! Queria vê se as minas que tanto disputam vc, te vissem dando esse bundão que nem uma cachorra vira lata pro carinha aqui.
Outro tapa me pirando tanto quanto a sacanagem falada. Eu vadia do muleke que também era irmão de minha gata. Gata essa que ensinei paciente a mamar sem medo minha rola e perdesse o nojo de lamber minha baba e beber minha porra.
Com os joelhos doendo do tanto que o Kiko demorava a gozar me metendo aquele delicia de rola, inventei e lhe ensinei todas as posições que eu conhecia. Ele pirado quando instintivamente deixei por ultimo que me fudesse de frango, pirado em ver minha cara e ver a coragem de nosso desejo por macho plenamente assumido em nosso olho no olho, me viu de rosto satisfeito, de pernas abertas e pau duro curtir suas socadas pedindo que gozasse em meu cu, pois meu desejo era gozar com ele me torando. Assim que lhe mostrei como minha pica vertia baba anunciando que gozaria para e com ele, que louco de novo por seu orgasmo próximo me segurou a pica com a força que lhe pedi, sentindo-a inchar em sua mão e meu corpo tremer no mesmo ritmo que o seu, esporrar forte, num gozo que gritei de satisfação ouvindo-o urrar dizendo-me que gozava no meu cu e que eu gozara com seu pau no rabo.
Deitou por cima de meu peito e o fiz levantar para que saísse de dentro de mim. Tirei a camisinha que o protegia e com ele assistindo curioso, derramei meio a meio entre nossas mãos a porra que a enchia. Pedi a ele que esfregasse em meu peito o que ele tinha, pois foi isso que fiz com o que tinha na minha palma. Ele completou o ato, espalhando meu gozo entre nos dois. Peguei a mão que estava melada do meu e mandei.
-Lambe a minha porra Lekão! Cunhadinho tesudo da porra! Me arrombou o rabo, agora vai provar de novo minha porra! E me dá a sua mão que quero mais dessa porra de muleke putão.
Ele riu e fez careta lambendo a mão. Eu fiz a mesma careta lambendo a dele e disse.
-Engraçado né cara? O tesão é só por estar bebendo do parceiro, porque dizer que porra é gostosa, não é verdade inteira. Kkkkkk Até já provei umas que tem um gosto bom, mas a maioria tem gosto mesmo é de claro. Kkkkk
-Eu até agora só provei a minha e a sua. Vc tem razão, na hora do gozo da mais tesão mesmo, e o que senti foi o que vc falou, o tesão é estar bebendo do parceiro e nem viajamos no gosto. Assim, segundos depois já é meio estranho o gosto.
-Kikão, é verdade cara! Sou o primeiro cara que vc bebe.
-O primeiro tudo man!
-Foi papo não quando te falei que sou, digo, era virgenzão em fuder com outro cara. Bem, ao menos cara que penso e considero macho igualzão a mim. Duas vezes comi um cara lá da rua, mas daqueles carinhas bem viadinhos saca? Tipo a mulecada toda já tinha metido?
-Esses caras são os maiores iniciadores da galera. Kkkkk Toda rua ou bairro tem seu viadinho leke que libera pros amiguinhos. Disso poucos escapam, ou é assim ou tem um priminho ou carinha da escola. Acho até estranho quando um cara jura que nunca fez meinha ou teve alguma experiência. Acho que com as meninas também são assim, ao menos acho, sei lá. O que sei é que homem é muito mais sacana que mulher, se tem dois mulekes de pau duro, tem putaria, kkkkk, no mínimo uma bronha partilhada. Acho um tesão da porra esse modo que nós homens vivemos o sexo. Nunca tive neura de curtir rola cara.
-Eu tive já te contei. Talvez se tivesse tido um irmão ou como vc disse algum primo mais velho, fosse diferente. A única sacanagem com um primo, foi com um da minha idade, foi uma bronha junto e só. Quando ele veio dar idéia de mão amiga, sartei fora meio assustado. E vc? Como começou?
-kkkkkkkkk Lekão vc vai ficar de cara! Lá em casa só tem macho, tenho dois irmãos, vc sabe. Foram os dois sacanas que me iniciaram, mas eu sei que já curtia antes de rolar a sacanagem. Foi por me sacar na manjação descarada da rola dele que meu mano mais velho me passou a pica. Kkkkk
-Caralho! Já fudeu com seu irmão cara?
-Com os dois! E não só sacanagem não. Mamei e dei o cu.
Queria sentir a reação dele, para saber se contava ou não do incesto que rolava solto entre nós. Sabendo que alguns leitores amigos vão ficar curiosos, respondo adiantado. Rola ainda, muito de vez em quando, pois moramos em cidades diferentes, hoje temos família que nos ocupa e na maioria das vezes está sempre entre nós. Mas se estamos sozinhos e nos ligamos ou dá aquela saudade de nossas sacanagens de juventude, rola sim uma molecagem, nada das farras organizadas dessa época dos relatos. Junta-se a esses motivos, eu viajar muito, pois como vcs sabem, fiz Relações Internacionais e minha função faz com eu não pouse muito tempo. O Marcão encontro mais, ele atua em compras de suprimentos do Exercito, então viaja muito também. O jorjão não, este seguindo o talento burocrático é fixo em Brasília, no Estado maior. Sendo tanto eu quanto o Marcão os mais safados, é mais comum rolar uma putaria entre a gente, seja comendo alguém, homem ou mulher como só entre a gente também.
Aproveito e conto rapidinho uma recente para vcs entenderem melhor.
Eu voltava de um trabalho em que atuei como observador junto ao Exercito da ONU. Invés de ir direto a Brasília como é praxe para entregar meu relatório, fui chamado ao Rio de Janeiro. O Marcão estava em fazendo uma vistoria técnica, coisa obrigatória em certos editais de compras. (já tem detalhes demais de nossos trabalhos aqui, rsrsrs)
Podemos não nos ver freqüente, mas é raro passar três dias sem nos falarmos os três, continuamos unidos pra caralho. Sabendo da coincidência de estarmos na mesma cidade, facilitou ao Marcão emparelhar os dias na cidade comigo. Mexi os pauzinhos para que ele pudesse ficar na mesma hospedaria que eu. Vcs não sabem ainda, mas sou uma patente mais alta que os dois. No fim meus cursos e a carreira que escolhi me deram e dão mais chances de promoção que as deles. Sendo Tático e atuando na diplomacia, servi em missões internacionais de nosso exercito, inclusive participo do Exercito Internacional que forma o quadro militar da ONU. Pois é galera putinho aqui conhece picas e cus de milicos do mundo todo, por isso tenho tanta vontade chegar logo ao presente, o problema é relatar essas putarias sem comprometer minha privacidade e/ou trabalho.
Pois bem, eu e o manão no mesmo quarto. Encontramos-nos, saímos pra jantar juntos, ligamos para o Jorjão para dar inveja nele, ao mesmo tempo dizendo da falta que ele nos fazia ali no momento. Dois putões longe de casa, obvio que depois do jantar pensamos logo em dividir uma buceta, coisa que eu e ele adoramos, curtimos mais ainda dividir uma que pegar duas e fazer todos juntos. Nessas estamos sempre que possível a paisana. Sendo hoje o corte militar muito mais comum, se não informamos, passamos por civis e aproveitando nossa pouca semelhança, (disse a vcs que sou mais parecido com o lado materno) não anunciamos que somos irmãos, então comemos a buça e nos pegamos com ela presente ou a dispensamos depois de fudida e fazemos a nossa. Foi isso que aconteceu nessa que conto.
Jantamos num restaurante em Ipanema e de carro alugado fomos à boa e velha Copacabana escolher uma piranha na pista mesmo! Logo avisei ao Marcão que estava com saudade e afim demais de mamar e dar o cu a ele. Ele diz.
-Taí uma coisa que vc falando me deu vontade.saudade de fazer putinho e depois eu tomar no cu, tu sabe que só dou o toba a tu maninho. Então é hoje que vc me põe meu rabo em dia. kkkk
Fomos num motel, comemos a sujeita juntos. Pouco fizemos entre nós com ela presente, apenas nos pegamos enquanto ela nos mamava. Não curto dividir pica com fêmea e não seria a jeba de meu mano que começaria a fazer sociedade. A comemos metendo na frente e atrás, e um atrás metendo em Dog Style e o outro na frente curtindo ser mamado e ver o mano fuder. Sem gozar na puta, assim que ela saiu, mal fechei a porta e a peguei o Marcão já sacudia o jebão duro pra mim.
-Vem aqui putinho. Essa puta nem chega aos pés de mamar uma rola como vc.
Fui animadão tarando já com os olhos a picona do macho. Tomei uma bronca.
-Qualé putinho? Esqueceu que pica de macho se mama de joelhos? Agora vai ter que babar muito no meu saco até eu decidir se dou rola ou não.
Tem como deixar de ser puto de um sacana desses?
De joelhos encarando a vara como sei que o macho gosta, tomei uma varada na cara.
-Tu é oficial superior daquela porta pra fora, aqui tu não passa de meu viadinho mamador. Põe a língua pra fora e dá um trato no sacão pra matar saudade do gosto do macho que te fode desde muleke.
Covardia me deixar frente a frente com aquela virilha que sou tão intimo, sentir o cheiro macho do cara que me fez de verdade o putinho de pica que sou hoje.
Ele força com sua mão a que eu tenha as duas bolonas na boca. Só depois de me fazer pedir muito por mamar é que me deixa sentir de novo a boca ocupada pelo cabeção volumoso, pra logo sentir o mãozão se firmar em minha nuca e ouvi-lo dizer.
-Sabe que gosto mesmo é de fuder essa garganta que adestrei. Abre a boca e se prepara pra engolir pica.
Babo feito uma vaca engasgando na rola do Marcão.
-Caralho Luizinho! Queria que a Marisa mamasse como vc! (esposa) Nunca achei alguém que me deixasse fuder à boca como vc, nem chupe gostoso assim.
O putão me fode a garganta por vários, ate que ele mesmo sente tesão em mamar. A única outra pica que conhece a mamada do Marcão é a do Jorjão.
Sem querer desapegar da rola dele, fazemos um meia nove, até peço que ele me foda. Já digo isso me preparando pra tomar no cu feito gente grande, o cabra mete que nem um cavalo. Se eu fizer um ranking a metida do mano é uma das três tops de todas as metidas. O acréscimo das dele é que me vejo e me sinto de novo o leke de 15 anos curtindo seu primeiro picão.
Dando gostoso pro meu Marcão, sentindo sua tora me empalar violentamente, abaixo a cabeça até o colchão pra dar-lhe mais de meu cu e mais fundo sentir a vara sair inteira fora de mim, entrar forte sendo seguro apenas pela firmeza de suas garras na cintura pra não ser arrojado pra frente. Depois de servi-lo como sirvo a poucos, me vêm o desejo de ter ele a meu jugo e digo que só quero gozar se for montando ele, como ele está me montando.
-Vou te dar o rabo sim maninho, mas antes vou eu gozar no seu. E vou gozar dentro como só faço contigo, com a cabeça nesse cu quente sendo mordida por esse cu que tanto gosta de pica.
Então ele tira a camisinha, enfia toda a jebona que desliza fácil no rabão arrombado,e sinto a fartura de seu gozo me inundar o reto. Uma delicia que só fazemos entre nós irmãos, pois alem de confiarmos um no outro, sabendo que como militares fazemos exames semestrais e mais do que isso fazemos os nossos trimestrais devido a nossa volúpia, somos cientes da responsabilidade que isso significa não só perante a nós mesmos como também às nossas famílias.
Com o cu vazando a porra dele, o pego ainda antes de se restabelecer, para que mais sinta minha invasão no cuzinho apertadinho como de garoto, rodeado de pelos que torna o seu cu mais macho. Vejo, ouço e sinto meu mano machão gemer na minha pica de forma tão masculina que mais parecesse que ele é que me fode ainda, só que comendo com o cu. O cu do machão parece cabaço sempre, já que tão rara a oportunidade de meter gostoso nele. Delicia de todas saber que por mais que esteja doendo pra me deixar que o foda com força, ele não reclamará e agüentará minha socadas como ele mesmo me ensinou a agüentar. Esperar que a dor passe, rebolar conforme as ordens da pica, e chegando ao conforto da dor já feita em prazer, gemer grosso que nem macho e não miar feito gato, de pau duro levando tora no toba como ele diz e cedendo ao tesão pedir mais cacetada.
Depois do gozo, de novo como irmãos, falamos da vida até que voltando-nos o tesão por eu estar brincando com sua rola e ele com a minha. Ouço a ordem.
-Quero mais bocão maninho.
De novo seu putinho, o admiro em sua masculinidade, hoje mais viril ainda em sua macheza madura, recostado confortavelmente na cabeceira da cama, balança a pica dura, sorri do mesmo jeito sacana de sempre, beijo sua boca, e continuando a beijar desço por seu peito tão forte como quando jovem, abro suas pernas e me aninho no meio delas segurando a pica irmã esperando sua mão firme me conduzindo a cabeça de boca aberta pra mamar o paraíso.