Milico Rabão Um Tenente do Caralho! 2 e as putas

Um parênteses e esse juro que parido. No outro site que posto podemos trocar mensagens, pena que não rola aqui.

MUNDICÂO! Vc está certíssimo cara, foi que meio afoito, como disse luto de verdade pelos direitos de todos e suspeitarem que sou portador da doença do preconceito me pirou. JHOEN JHOL, ÔÔ my friend, esculhambo os assumidos de forma nenhuma, pelo contrario, exalto a sua coragem. E sobre a tl passeata Gay Pride, apenas disse que devíamos todos, não só o que dela fazem parte se indiguinar com a falta de respeito a vida dos assumidos. Toda vez que um sofre, parece que a culpa é do cara. Essa falta de indiguinação não é problema só dos gays. O pais inteiro sofre desse mal. Nós todos assistimos barbaridades e calamos. Acho que muito ajudaria o pais se todos fizessem o diabo para que cuidemos do básico de qualquer sociedade EDUCAÇÃO. 50% de nossas mazelas sociais, políticas e econômicas, em 10 anos seriam sanadas. Fico por aqui ou o MUNDICÃO me dá outra bronca. kkkkk Esse cara se for ativo, deve ser um mandão até legal. kkkkk

A mesa que parecia menor agora que o bar estava mais cheio, ficamos u e ele quase colados por causa da mesa pequena e da necessidade de estar próximo as mulheres e poder ouvi-las em meio ao som alto.

De um lado colado a mim sentia o calor das coxas quentes do Rubão, apertar a minha contra a dele e sua resposta veio em mais arrocho, sua mão rapidamente pousou no meio das minhas cocas e deu um aperto causando a imediata reação da minha pica, na cacofonia de cores de luzes vi quando me deu uma rápida piscada e ousado num segundo de cegueira provocada pela luz negra, sua mão autoritária se apossa da minha e leva rápido ao meio das coxas que semi abertas me fizeram sentir o pacote quente e duro. Rápido a puxei a de volta assim que notei que era atacado pelo outro lado pela mão pequena da loirinha toda animada iniciando um passeio que começando nos joelhos seguia determinada a meu pacote. Mesinha doida! Três fêmeas querendo dois machos, e eles querendo o mundo todo, cientes que elas, já estavam seladas.

A loirinha pega-pica que eu havia elegido, me fez que a olhasse e a visse passando suave a língua nos lábios. Eu pensei. –Eiiita que essa boquinha tá doida por uma madeirada!

Discretamente entrei as penas mais pra dentro da mesa e desabotoei os jeans. Junto ao ouvido da loirinha eu disse.

-Põe logo essa mãozinha aonde ela quer chegar! Dá um confere e me diz se dá conta do garoto.

Sua mãos de pele fina e dedos longos, entraram rápidas na abertura da calça. Seus olhos arregalados e riso de cachorra faminta mostraram sua aprovação.

De novo me aproximando, sussurro.

-Põe dentro da cueca sente a temperatura!

-Aqui? Alguém pode notar.

-Faça!

Como toda boa puta, essa também precisava saber logo quem dá as ordens. Sem falar nada, sentia sua mãozinha se esgueiras como uma serpente para dentro da cueca, tentou abraçar a rola sem conseguir que sua mão se fechasse.

Ela se achega a meu rosto e fala.

-É muito grosso, sei se consigo não, sou muito apertadinha.

-KKKKK, Vai sim minha gatinha, e vai começar por trás. Vou por ele todo dentro desse rabão gostoso teu.

-Deus me livre! Nunca fiz isso não!

-Beleza! Vou ser o primeiro!

Ela voltou a me falar e agora vinha em tom de explicações. D.R.? A buceta tá pirada?

Calei o palavrório com um beijo e uma chamada de seu corpo ao meu. Sua mão tentava sair de onde mandei que estivesse.

-Mandei tirar ainda não minha Delicinha. Deixa ai, que está gostoso. Mas se vai ficar fazendo cocada (enrolar). E não tá afim do que propus, guarda o meninão e me libera. Valeu meu tesãozinho?

-Vc é meio mandão demais, não acha?

-kkkkkk Ta gostando né?

Não esperei resposta. Virei o rosto para o amigo que tinha sua morena sentado numa de suas pernas e era amassada com força. Quase olhei pro chão para ver se a menina estava virando suco. Rubão aproveitava a escuridão do Bar que àquela hora era, perto de uma da manhã, lentamente se transformava num verdadeiro puteiro. A musica de dançante agora era mais intimista levando alguns casais a se amassarem na pista. Sempre curte aquele inferninho. Tu chega cedinho e parece um botecão. Como ele é cumprido, o balcão do bar ficava em quase toda extensão terminando apenas para dar espaço a um vazio que fazia às vezes de pista de dança. A partir das 23 as luzes iam diminuindo e mais ao fundo a musica convidava a dançar. Perto da uma da amanhã assumia sua nova personalidade, pois quem tinha vindo na caça já estava com a presa abatida. Todos sabiam o que rolava e sempre discretos, não se importavam com o que acontecia na mesa ao lado. Um limite tênue o separava de um puteiro ou Dark Room. Este limite sempre cuidadosamente gerenciado por seu gerente que quando percebia algum exagero, ou seja, algum casal quase fudendo ao vivo, ele dava um toque que não sendo imediato seguido, recebia a visita de seu cunhado, um grandalhão ex-detento que delicada pegava o casal pelo braço e lançava em vôo até o meio do rua. Isso mantinha a ordem e a civilidade. Não raro via-se um coroa sendo assediado por um boyzinho, ou duas garotas se pegando, na maioria das vezes atrás de machos dispostos a pagarem um showzinho num motel logo virando a esquina.

O clima já estava na exata temperatura que eu e o Rubão queríamos. Convidamos nossas parceiras que aceitaram sem pestanejar. Apenas perguntaram

-E nossa amiga?

O Rubão me olhou inquirindo e juntos a olhamos. Perguntei.

-Quer ir com a gente gatona?

Ela sorrindo aceitou. Pagamos a conta e voamos para a pick up. Corri cantando pneu para o motel e vimos uma placa de lotado. Perguntei se demoraria. O porteiro responde que acabara de lotar,- ao menos uma hora cara!

Se não fosse a loirinha tentando engolir a cabeça de meu pau e a vista do cara de tesão do Rubão socando a cabeça de sua morena com uma mão e a outra dentro de decote da amiga, eu teria broxado. Lembrei dos quartinhos que o gerente do boteco-puteiro alugava. Voltamos e do carro mesmo, aproveitando que ele estava na porta o chamei. Baixei os vidros e segurando a cabeça da loirinha boqueteira para que não parasse o que fazia. Vi seus olhos sorrirem da sacanagem.

-Poxa meu amigo! Olha a situação da gente! Aluga o muquifo pra gente?

-Só tem um cara!

-Pegamos. Pago o dobro e vamos os cinco pra lá. OK?

-Ele contando as notas que lhe dei, responde.

-Ok playboy, tu já é freguês e nunca dá problema, Entra pela lateral, Tinha um casal na espera vou dar um jeito. Guarda a rola cara. Mantenha a discrição. Rsrsr

Puxei a bezerrinha rola pelos cabelos que depois que conseguiu a façanha de ter a cabeça toda na boquinha pequena, saiu babando. Rubão já guardava sua tora de negão e as outras se ajeitavam. Pus o carro na mesma vaga que acabara de sair e tentando ser discretos para que o povo que sempre ficava na porta do boteco não fizesse zum-zum-zum. Entramos pelo corredor tão estreito que fazia eu e o Rubão só passar de lado. No fundo do quintalzinho bem cuidado uma menininha muito feia saia de lá com os lençóis sujos. Dei uma gorjeta a ela e rápido entramos no quartinho mal iluminado ainda com a TV passando um filme antigo de sexo. Um cheiro forte de desinfetante fez uma das meninas abri uma janela que dava para o fundo sem permiti visão para o quarto.

Rubão já entrou como dono das duas morenas.

-Subam na cama meninas e faz um showzinho gostoso pra gente.

Assim fizeram. E com o som ligado tocando uma radio AM, começaram a despir uma à outra. O Rubão se se encostou a um balcãozinho de mais ou menos 1,50 de cumprimento, fiz o mesmo, tão próximo que nossos braços se misturavam. Olhou pra baixo e me viu já de calça arriada com a cueca puxada para o lado deixando a pica solta.

-Picão do caralho Luzão! Põe a Loirinha pra cuidar dele, estava curtindo ver ela tentar desesperada cuidar do grandão. Kkkkk

-Vem aqui minha deusinha, por que assim tão quietinha?

Ele veio a minha frente e a puxei lhe chupando o pescoço. Ela tentou sua roupa e não deixei.

-Tira não, vamos fazer uma coisinha diferente. Rubão tira a blusa dela.

O macho quase aleijou a loirinha pequeninha e delicado lhe tirando num movimento só a camiseta por cima da cabeça. Víamos o sutiã de renda que sustentavam peitos bombados. Não os meus preferidos mas que pareceram agradar muito ao amigo. Que sem esperar que lhe pedisse, foi para trás dela e ia desabotoando o sutiã.

-Calma ae Rubão! Cada um tem seus subalternos aqui, tu tá atravessando! Rsrsrsr, essa ai é minha até que negociemos alguma outra coisa.

-kkkkkkk. Faço o que porra!

-Tira os peitos pra fora mas sem tirar o sutiã, depois levanta a mini saia dela.

Assim ele fez e terminado, colou o corpo nela.

-É motim mesmo né sacana! Kkk Já que é assim. Vai vc mesmo tirar suas roupas, ia ganhar presente agora ganha castigo.

Nem ligou e obedeceu. Num piscar de olhos estava nu com aquele picão reto apontando o rabo da minha loirinha.

Pode chegar nela, sem meter filho da mãe, Pode no abraço amassar os pistões que já vi que curtiu.

Assim ele fez, fazia me olhando tão tarado na mina, quanto nas que se esfregavam em cima da cama e em mim. De pau duro eu olhava a loirinha arrebitando o rabo para alcançar a pica do Rubão e de cara safada curtia as mãos imensas que tentavam cobrir todos os dois melões. Vendo suas mãos livres mandei que me arriasse as calças e a cueca. Eu mesmo tirei o resto. Fiquei só de camiseta.

-Loirinha pica quer carinho. Põe mãozinha?

Ela foi se chegando, mas estava presa nos braços do Rubão. Um Lobo que se eu desse mole, comia as três e a mim.

-Trás ela contigo Rubão.

Num impulso ele colou a loira a mim.

-Loirinha delicinha né Rubão.

-Demais cara!

-Então me agradece tirando vc minha camiseta.

Ele não se fez de rogado e prensando mais a loirinha entre nos me levantou a camiseta e me mirava já mostrando fome e sinalizando que estava curtindo a putaria. Eu agora de peito nu, sentia que ele revezava os amassos no peito da loiro com carinhos nos meus, as mãos da loira me juntou-se para me bater uma lenta punheta.

-Quer mamar minha bezerrinha loira?

-Quero. Adorei esse cacetão chorão.

Puxei o Rubão tirando detrás da mina e pondo-o a meu lado.

-Pronto gatinha agora cuida dos dois enquanto suas amiguinhas não terminam o showzinho.

Peguei a rola do Rubão e bati na cara dela. Ele fez o mesmo, e no meu ouvido disse.

-Assim que se pega numa pica Luzão, segura a gata mama e faço igual no teu, ela não vai nem na metade dos dois mesmo. Rrsrsrsr

Não ia mesmo! Mas tinha uma lingua eficiente tentava compensar, também não se esquecia da caceta que estava fora da boca, sempre a mantinha presa na outra mão.

Na cama as morenas faziam um 69 e nos assistiam. A morena mais assanhadinha disse a amiga.

-Olha que tesão! Dois machos gostoso demais, cacetudos segurando a vara do amigo pra servir a Cintia.

A outra respondeu.

-Que inveja dela.

Rubão ouviu e disse.

-Calma gatas, rola aqui tem até pra mais de três.

Puxou-me pelo braço. demandando a cama. As fez sair e juntos deitamos. Ainda muito próximos de novo ele colocou minha mão em sua virilha, dessa vez nos seus bagos. Já a sua tentava entrar debaixo de meu rabo, meu peso o impedia. Ele me olha e sem rodeios.

-Levanta a porra desse rabo macho! Vou fazer uma inspeção no seu cu.

O Tom era safado, mas com autoridade. Entrei rapidim no clima. Dei uma empinadinha e só abaxei quando senti que seu dedo maior já tentava invadir. Não dei atenção nem me preocupei com o que as meninas viriam ou ouviriam, aquela altura estava obvio que era tudo puta

Ele tirou o dedo e me fez lamber, também ele lambeu. Levantei mais o rabo dessa vez para que não perdesse a lubrificação no caminho.

Do quarto vizinho ouvimos uma voz rouca e autoria que parecia comandar um casal.

Rubão me olhou e riu comentando.

-Luzão que lugar do caralho é essa cara! Adorei! Kkkk

Seu dedo agora todo dentro meu cu, dançou dentro dele e dei uma boa mordida. Gemi e virei meu rosto pra ele.

-Cara, agora pirei pra ser dono desse ai.

Gemeu gostoso e com a mão fez com força que a boca que tratava sua vara engasgasse. Fiz o mesmo e rimos sacanas. Ele se aproximou e com o rosto bem colado no meu, sacanamente fala.

-Quero um beijo seu cara! Tem tempo que te quero, Agora que sei o tipo de putão que é, vou saciar todo que imaginei.

Minha mão apertou suas bolas enquanto nossas línguas parecendo coreografadas invadiam a boca alheia. As putas com duas jebas e dois sacões nos abriram as pernas e ali se esqueceram do mundo. A que esperava uma pica livre, lambia o saco se estava ao alcance, e em compensação era dedada pelas duas mamadoras. A Loirinha, a dedada da vez subiu a nossos peitos e lambia e chupava nossos mamilos, às vezes beijando um ou outro. Ambos deixávamos o beijo e rápido fugíamos, preferindo as bocas um do outro. O negocio de não ser muito fã de beijar puta, não é nem por nojo. Nada disso. Essa de puta não beija, até existe sim. Mas ao menos para mim, a coisa de não beijar puta era meio fetiche. Curto usar puta pra por a mamar, meter no cu e na buceta e se gosto dos peitos mamo que nem bebezinho. Se divido com algum bro, piro na penetração dupla. Coisa que eu e o Marcão fazemos muito, pois temos sacos grandes e é bom demais sentir eles se esfregando enquanto um come o rabo e outro mete na buça.

Tudo muito bom, tudo muito bem. Mas eu me empolguei demais em fuder mesmo com o Rubão. As putas já me enjoavam. Pelo pouco de atenção que o Rubão lhes dava, achei que ele pensava igual. Falei-lhe

-Rubão, vou adiantar o rabão da loirinha. Tô sanhaço pela outra onda cara!

-Vai garoto! Quero ver sua performance. Tu arromba a loirinha e vou comandando o entorno.

Colei no seu ouvido e tirava minha mão de suas bolas já aquecidas por mim.

-Piradão pra cair nesse pica man!

Ele me apertou a vara e disse também baixinho no meu ouvido. Só o calor de seu hálito me arrepiou todo.

-kkkkk Tô sacando Luzão! Daqui a pouco é tudo seu. Rsrsrsr

Curtiu um pouco as meninas babando nossas picas e disse-lhes.

-Chega putada. Hora de pau no cu.

A moreninha mais quietinha que de jeito nenhum daria o cu. As outras duas calando consentiram. O Rubão disse.

-De boa gata, mas é quebração de clima, mas tudo bem, vou arrumar coisa pra tu fazer. As duas ai, fiquem de quatro bonito na beira da cama.

Com elas na posição e parecendo sedentas de vara. Ficamos pé atrás do alvo. Rubão deu um tapo na sua posse e pergunta.

-Vai tomar vara sem frescura não é minha deusa?

-Gostoso cacetudo enfia essa rola.

-Vem aqui assistente. Encapa as rolas e lubrifica tudo.

Ela com os saches de camisinha já abertos ia encapando o negão do Rubão.

-Esses ai cabem a gente não gata. Pôe esses

Deu a eles as camisinhas maiores. Ela ia fazer o mesmo e ele segurando gentil mas firme seu longos cabelos, deu um beijinho rápido e apertou forte o peito dela e disse.

-Não minha moreninha. Diz uma coisa pra mim.

-Sim.

-Tudo puta né isso?

-Vc sabe que sim não acertamos?

Só aí soube que quando me chamou o Rubão já tinha feito esquema.

-Então minha putinha? Puta direita veste rola com a boca.

-Não sei se consigo, são muito grossos!

-Olha aqui belezinha, se também isso não faz, lava a buceta veste a roupinha e se adianta.

-Grosso!

-Grosso o caralho puta incompetente. Sabe de uma! Se manda. Tá rolando não gata. De boa vc tá me estressando.

Eu disse rindo.

-Relaxa man.

-Porra Luzão! Que porra de puta é essa que tem lista de “não faço”?

-Resolve na moral.

Ele se virou a ele de novo, que continuava ajoelhada e agora mostrava que estava mesmo irritada. Ele fez um carinho na cabeça. Foi até sua calça e deu uma nota de 50.

-Desculpa o stress gatona! Toma aqui é plus. Mas ficamos sem clima, quem sabe de outra vez rola. OK?

Como mágica ela acalmou e sorriu. Levantou deu um beijo no mamilo dele e disse.

-Desculpa cara!, sou meio nova nisso e fiquei ansiosa com dois caras grandões assim, deu medo. Mas tudo bem, sei que quebrei o clima. Mas estamos zerados, se me de uma outra chance quem sabe?

Quando ela terminou a frase já estava vestida. Veio e também me beijou um mamilo, deu um tchau as colegas que nem uma palavra falaram. O clima mesmo tenso não impedia que continuássemos a pincelar as varas nos cus delas, e quando o Rubão fôra para pegar a grana meti o dedo no cu da puta dele. Ela deu um gemidão, se virou pra trás e me deu um sorriso falando apenas movendo os lábios.

-Valeu! O sossega Leão.

Agradecia pôr eu ter acalmado o Rubão, eu sorri de volta e segurando a pica disse.

- De boa rabuda. Agradece aqui ao garoto. Recebi uma boa linguada dela.

Tentando desfazer o clima a loirinha pegou as camisinhas e pediu ao Rubão que as deixasse fazer o que ele queria.

Ele parecendo outro, relaxadíssimo e de pau em riste, fez carinho nas cabeças das duas. Com elas fazendo a mágica de nos encapar ao menos até a metade, ele as mandou que trabalhassem mais um pouco nos nossos sacos, mandando que deitasse de barriga pra cima e metessem a cabeça entre nossas pernas, nós ainda estávamos de pé na beira da cama, apenas abrimos mais as pernas. Sentimos a delicia das baças nas bolas exatamente ao mesmo tempo, ele me puxou e se abraçou a minha lateral, também passei o braço por ele, apertei a bunda dele e ali me mantive pra sacar qual era, ele não disse nada, apenas deu um aperto quando sentiu que meu dedo entrar. Isso significava não. Tudo bem, curtir o amasso que dava naquele bundão estava de bom tamanho. Já ele me torou o dedo no cu, e brincando abaixei mais a mão tirando o saco dele da boca da morena Passou a mão no meu rosto e falou.

-Tá vendo Luzão. Isso sim que é puta de decente caralho!

E com elas disse. Legal gatas, vamos começar os serviços. Cadelinhas apostos!

Rindo sacanas voltaram a ficar de quatro.

Eu disse as duas

-Cabecinha no colchão, cuzão arreganhando por vcs mesmo.

Peguei o tubo de gel e enchi de gel. O Rubão tirou metade do pus no cu da dele. Sorri de forma cruel

-Prefiro mais atrito.! Rsrsr

O sacana do caralho estava me anunciando que ia me fazer sofrer dando o cu a ele.

Não dei à mínima. Ele não conhecia o poder de cu de macho guloso, corajoso como um herói se o negocio é tomar vara e deixar o macho satisfeito.

Eu comecei mais cuidadosa com o cu da loirinha e o Rubão socou sem aviso.

Morena quase chorou. Ele ia entrar o resto, segurei seu braço. Ele entendeu. Logo pensei que se ele não respeitasse os meus termos, termos que combinaríamos, a coisa ia ser meio stressante. Torci para que fosse diferente.

Brinquei pedindo a ele que entrássemos juntos. Metendo igual e na sincronia.

Assim foi. Ele poucos centímetros menor parou antes e tarou me vendo continuar. Até ali não o decifrara todo. Mostrava-se um ativo bruto às vezes, e comigo sem me deixar meter nem o dedo no seu cu, mostrava tesão na minha pica.

Iniciamos as bombadas. Em menos de três minutos a minha gozou. Não deixou que eu tirasse e pediu mais. Rubão meteu até por a dele de Frango.

Ficamos nessa em 15 minutos a loirinha gozara três vezes. Nunca tinha visto. Assim que a do Rubão gozou, e sem preâmbulos ele liberou as duas para o banho e que fossem embora. Perguntei a morena como a loirinha gozava tanto.

-Orgasmos múltiplo, essa ai já vi ter mais de oito orgasmos num programa. E deve ter curtido muito sua pica. Até eu queria um pouco.

-Então vem e dá uma sentadinha enquanto ela termina o banho.

Sujeito sentou com firmeza e o Rubão excitado a fez endurecer sua pica de novo na boca.

Menos de dez minutos sai a Loirinha, sorri vendo a amiga que nem doida quicando na minha pica descendo tão pesado que seu rabo batia fazendo muito barulho. Rubão a mandou que fosse se banhar. Parecia ansioso para estar só nós dois.

Morena foi. Loirinha pediu que deixasse mamar mais um pouco e me sentei na cadeira abrindo as pernas. Rápido a colega se banhou e quase que o Rubão expulsa a Loira de minha pica.

Sozinho ele me pegou como macho pega macho. Deu-me um puta beijo. Afasta-se e me dando um tapinha na bunda diz.

-Vamos tomar um banho, agora é “nóis”!


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Comentários


foto perfil usuario pedrodotadao

pedrodotadao Comentou em 31/03/2014

Que tesao que dá ler seus contos cara. Putz

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Comentou em 27/03/2014

Que tesao parceiro... como vc consegue isso... PQP...




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Ficha do conto

Foto Perfil milico rabão
milicorabao

Nome do conto:
Milico Rabão Um Tenente do Caralho! 2 e as putas

Codigo do conto:
44834

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
25/03/2014

Quant.de Votos:
10

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