Seguindo viagem depois de passar dois dias fudendo com aqueles inesquecíveis gostosões.
Na Itália fiquei na casa de uma amiga da mamãe. Uma senhora muito simpática que tinha uma belíssima filha. Solteira da minha idade, demorou uns 3 dias e muita lábia para que eu lhe passasse na vara. Bucetinha boa e boca dos infernos! Dei pra que mamasse uma vez tirei em 3 minutos pra nunca mais meter minha rola naquele moedor. Incrível galera. Macho se resolve mamar uma pica vai no instinto pois ao menos sabe como gostaria que lhe fizessem, e mesmo não sendo uma supermamada sua iniciação, não dá o vexame que uma mulher que não sabe mamar rola dá. Sabe o tipo de mulher que mama parecendo que tá com nojo? Tem algo mais broxante? Fosse um macho passivo dava uns tapa e perguntava.
-Sabe mamar rola não viado?
Com certeza em dois minutos tu adestra o cara. Já uma buça sem talento são anos para ter resultado.
Ok, depois dessa foda que longe de ser do século, nem da semana. Rsrsr Fiquei mais puto que satisfeito e depois de 3 dias investindo tive que manter a manutenção da buceta, isso me deixou sem tempo para caçar uma boa jeba, já que me dediquei a curtas viagens de trem e visitei locais de batalhas nas proximidades de Roma. Na verdade visitava a arquitetura militar, pois no maximo 2 as batalhas dignas de nota tão próximas aos muros que protegiam Roma, por isso estudei mesmo a inteligente, brava e impiedosa invasão de Átila, o huno que acabou dando um fim ao vasto império. Deixando o mundo de pernas pro ar tendo que reaprender a viver sem a organização romana. Imaginem a doideira. Seria como se hoje deixassem de existir, os Estados Unidos, Inglaterra, Alemanha e a China, já pensaram o efeito disso na economia e por conseqüência em todos os aspectos de nossas vidas?
Por sorte os Deuses dos putos vendo meu sofrimento me ajudam num lance que nunca pensei acontecer. Chego em casa e recebo o recado de ligar para um primo, filho do Irmão de meu pai. Estranhei, já que a ultima vez que o vi eu tinha dezesseis, ele vinte. Lembrava que era parecido com o Marcão, e que tão safado quanto adorava exibir o picão. Não rolou, pois Marcão na cola sabendo que o maninho que ele se achava dono não agüentaria sem cair naquela vara. Assombrava-me falando.
-Luizinho nem tenta sacanagem com o Marcelo que ele fala pra todo mundo e vc tá lascado.
Só essa possibilidade me deixou quietinho. E na primeira safadeza típica de primo que tá tarado e atenta o priminho que acha gostoso, me fez, eu dei uma socada no boca do estomago dele, o fazendo crer que eu fosse o muleke mais macho do muno, que nem uma inocente mão amiga topava.
Recebendo o recado dele, lembrei dessa historia, e já maior saquei que tinha caído na lorota do Marcão querendo meu cu só dele, mas também me protegendo do que ele ameaçava. Temos muitos primos machos, meu pai tem 4 irmão, todos com filhos e entre uns dez primos, só duas mulheres, haja pica. Se todos seguisse a genética familiar é muita pica grande. A novidade de um novinho que curte rola no cu, entre essa machaiada túneis de testosterona, é de passar as festas de fim de ano feito galeto na vara.rsrsrsr Fiquei na minha e apenas participava das bronhas conjuntas e medições de rola. Quando ensaiavam mãozinha no meu rabo eu virava Ninja. E no intimo doido pra dá pra galera. Kkkk O puto do Marcão se aproveitando do tesão recolhido metia rola a vontade no seu personal putinho. Mano bastava olhar ao redor e se vê a SOS comigo e toma-lhe rola no meu rabo.
Deviam ser umas duas da manha no Brasil, devido ao fuso, fiquei tão curioso que liguei.
Ele atendeu e tentando a intimidade daquele época quase infantil me diz que chegava no outro dia e minha mãe já falara com a amiga que me hospedara para que também o recebesse pois ficaria apenas dois dias e seguiria para a Suíça, viria apenas para acompanhar sua irmã (uma das duas buças prima) de volta ao Brasil, ela estudava na Suíça em colégio feminino. Pensei. – Isso que é cuidar da xana da irmã! Voar 18 mil quilômetros somando ida e volta só pra não deixar a buceta ao sabor de gaviões? Tadinha tanta proteção, deve estar doida por uma vara. Quase me ofereci para ser eu o acompanhante da pobrezinha! Lembrava que era uma gata. Sempre protegida pelos dois irmãos que quando os primos se juntavam todos, eles viravam sombra dela, pois bem sabiam que nenhum deixaria ilesa o cabaço da priminha que tinha uns peitos e um rabo que fazia a mulekada toda de pau duro na piscina do sitio. Era ela chegar e logo todos na piscina escondendo a barraca, a noite na reunião do clube do bolinha era porra pra todo lado lhe prestando homenagens
Sem grandes esperanças e até achando que seria um pé no saco, pois estava curtindo estar só na viagem,prometi buscar o primo no aeroporto.
Assim fiz. Quase cai duro quando antes que o achasse ele me abraça ainda por trás e vejo que alem de muito parecido com o Marcão no jeito sacana, o feinho de rola boa tinha ficado muito gato, ainda parecido de rosto com o Marcão era sua versão embelezada.
No trem de volta a Roma pomos nossas vidas em dia. Servia na Aeronáutica e por isso uma Academia diferente. Já formado era Tenente. Preparava-se para morar nos Estados Unidos para fazer um curso. Seria piloto de caça. Eiiiita tesão! Rolão e Top Gun! Logo vi que minha reação seria bem outra se me atentasse com aquela vara que na época eu só via de rabo de olho. Lembrava muito de sua tara em comer, sempre brincando que eu tinha o melhor rabo de todos.
Eu viajava nessa lembrança quando ele me pergunta quando já estávamos próximo a estação Termini, no centro de Roma.
-E ae Luizinho? Pelo que vejo continua marrento hein? Lembra que me fez vomitar com um soco que me deu só por eu brincar lhe alisando o rabo?
-Lembro sim, tu só não me matou por que meus manos lhe seguraram, kkkk Mas lembro também que de brincadeira não tinha nada, eu desse chance e tu me torava na pica.
-kkkk Isso não posso negar, nunca neguei que sempre fui doido nesse rabão, inclusive ta melhor ainda.
-Filho da mãe. Disse ao mesmo tempo em que pensava
Porra! Tô fudido comendo aquele mina meia boca de foda, já estamos mais grandinhos. Custa agradar ao primo rolão que vai virar Top Gun? Tenho um currículo tão legal e ainda sem o básico que é uma foda de primo.
-Cuidado Celão com as brincadeiras vai que topo a putaria e tu não da conta, não sou mais lekinho não seu sacana! Rsrsrs
-Diz isso não Luizinho que já fico tarado,kkkkkkkk
O tom era de brincadeira, mas bem sabíamos que eu havia passado a mensagem que uma putaria não estava fora de questão.
No taxi ele me perguntou como andava de farra.
Respondi que pouca farra, estava curtindo me dedicar ao estudo que me propus.
-Tu sempre Caxias né Luizinho, mas duvido que não tenha metido esse tempo todo! Ajuda seu primo que tô na seca.
-Bem, na verdade tenho comido a filha de nossa anfitriã. Linda! Mas se for fuder ela, não deixa ela te chupar. A gata é um moedor de pica.
-Ah! Então pode ser a Deusa que for que não rola. Sou tarado em boca. E o cu? Ela libera.
-Nem isso man. To comendo ainda porque inventei de meter, Tarei quando a conheci e vi tão bonita, agora to preso na buceta por causa da hospedagem. Pensava que vc ia me livrar do fardo. Ainda bem que faltam dois dias para eu viajar. Sabe a foda papai e mamãe sec. 18. Exatamente isso.
-Tô fora, prefiro me arriscar no seu desafio. Kkkk
-Viado da porra!
-Vou te mostrar o viado seu sacana. Tô te achando bem mais esperto agora que está grandinho. Rsrsr
O taxi parou no pátio do prédio e descemos. Entramos fiz as apresentações e a porra da mina nem deu bola pro cara.
No jantar ele foi mais esperto e disse que eu e ele iríamos sair numa farra de primos naquela mesma noite. Assim se livrou do moedor de pica e me botou em suas mãos.
-Vamos a Campo dei Fiori primo, lá se me lembro bem é que se começa uma noitada em Roma.
A educação obrigava a garoto a aceitar que estava fora do convite, mesmo que fosse uma grosseria que o Marcelo assumiu sem problemas. Quando viu que eu não tinha gostado da indelicadeza com a menina. Emendou que sairíamos depois que ela nos acompanhasse num jantar. Pediu desculpas pela grosseria de não chamá-la para acompanhar-nos mas era um desejo antigo nosso de fazer esta noitada entre primos, e como ele só teria uma noite para isto, pois na noite seguinte deveria se preparar e seguir para Genebra.
Assim ficou mais ajeitado, Bem menos grosseiro.
Saímos como combinado. Arrumados com elegância a levamos a um ótimo restaurante. Terminado o jantar tomamos sorvete e a levamos em casa. Era já meia noite e meia. Foi só ela fechar o portão e ele em português me diz na tampa.
-Pronto priminho, vamos tomar umas taças de vinho em na piazza que falei e quando bem aquecidos resolvemos uma historia antiga.
-Que historia?
-Se faz de besta não, tu sabe do que falo. Já esta bem grandinho e safado pra se fazer de tonto, parece que esqueceu que te conheço.
-Vamos vê se tu é macho de conseguir o que quer.
Mudou de assunto.
-kkk Sabe o que lembrei agora? Vc com 16 anos metendo na gorda, lembra dela? Da vizinha do sitio que metade de nós metemos, ela devia ter uns 30, dava pra lekada de boa?
-Lembro claro, gorda feia do caralho! Só muleke tarado pra comer o monstrinho. Como vou esquecer eu, vc, o Marcão, o Jorjão e o Ricardo na sala da gorda, todos sentados no sofá de pau de fora e a tarada mamando um a um? Fosse hoje era capaz de ser presa. Naquele tempo também, mas o mundo era mais sacana.
-A gorda descabaçou muito leke. Quando sacou que nossa turma era de picão ficou doida, e toma-lhe a inventar lanches e sessões de filme. O divertido era que o papai sabia da putaria e se acabava de rir com a gorda traçando toda uma geração de nossa família, ficava era orgulhoso, e sempre lembrava que se seu pai sacasse não iria levar tão de boa.
-Quem foi o primeiro de nós que ela pegou?
-Não lembro bem mas acho que foi eu. Acho que tinha 16 anos e estava batendo uma perto da cerca debaixo de uma arvore, a bicha veio que nem onça sem fazer barulho, me flagrou de pau na mão. Ela disse.
-Menino que pauzão! Fica com vergonha não, acho bonito até. Posso pegar.
Claro que deixei, estava com tanta vergonha que nem falei, só balancei a cabeça. Quando ela meteu a pica na boca, ganhou a rola diária. Inexperiente fiquei doido do jeito que ela mamava, foi à primeira mulher que me bebeu. Ave Maria! Era uma de manha, uma tarde outra a noite. Kkkkkk e era eu que batia na janela dela já de pau na mão. Kkkk
-Eu ao menos foi só duas vezes. Rsrsrsr
Bebemos e paqueramos as belas italianas. Já mais alto pelo vinho vi o Marcelo dar bola a um italiano tesudo. Quando viu que notei, ele diz.
-Relaxa Luizinho, se o cara curte fodo gostoso na discreta. Nem vem de careta que ponho minha mão no fogo agora mesmo se vc também já não deu uns amassos entre machos, sei como é caserna cara. Relaxa e curta a farra.
Uma outra vez foi a hora dele me flagrar correspondendo a um olhar masculino. Dessa vez comprovado ele adiantou.
-Sabe de uma Luizinho? Vamos matar nossa curiosidade e fazer a putaria que nos devemos há muitos anos. Somos ambos adultos e ambos sabemos da discrição que precisamos, vamos deixar de arrudiar e partir pra ação.
Ato continuo me pega pelo braço e me tira da piazza lotada, passa pela rua estreita que leva a avenida próxima, chama um taxi e pergunta por um albergo (hotel). Sem uma palavra, pôe a mão na minha coxa. Alisa ela por inteiro, me faz por a mão no seu volume e Poe a dele no meu. Sorriu satisfeito me vendo duro. Sussurra no meu ouvido.
-Sabia Luizinho que tu curtia uma putaria. Vamos nos divertir legal priminho, sempre tive uma tara insana por vc.
Aperta-me a rola sob a calça e sobe a mão a fazendo entrar na abertura do peito.
-Tá gostoso pra caralho muleke. È hoje... kkkkk
Como eu já estava tarado e entregue, não tinha tirado a mão de cima, ao contrario, a cada movimento seu o apertava a vara
Entramos num hotel simples, que os romanos chamam “ospedaria” pequeno, com o típico charme romano, numa viela que não dava passagem a carro mais largos, era quase todo coberto por uma buganvília que parecia que devorava a construção enquanto o fazia parecer um lugar de conto de fadas. Podíamos escolher qualquer quarto, havia apenas um ocupado entre os 5 disponíveis. Marcelo pediu o do ultimo andar, o terceiro, assim teríamos mais privacidade. Com o papo de que estávamos alcoolizados e ali passaríamos a noite, fomos aceitos, normalmente não se deixam fazer de motel de sexo. A senhorinha bem velhinha nos passou a chave, deu informes rápidos sobre regras de barulhos e dizendo que fecharia a porta do local, em caso de precisarmos sair na madrugada usássemos o interfone e chamasse que seriamos atendido pelo seu sobrinho. Respondemos que só precisaríamos de duas garrafas de água, queríamos mesmo dormir.
Subimos. Entramos e demos uma geral no quarto que dispunha duas camas solteiro, duas poltronas, um banheiro ínfimo, uma varanda já tomada pela planta que engolira todo o prédio. As casas de frente o prédio eram menores, mantemos abertas as cortinas e as portas fechadas para nos proteger da umidade do inverno, pois na realidade frio não fazia. Uma noites quase morna em pleno inverno, uma loucurinha nem tão atípica do clima romano.
Marcelo desabotoava a camisa e com os joelhos empurrou uma das camas para se juntar a outra as transformando numa cama maior que uma King Size.
-Enquanto de torso nu, exibindo seu peito peludo, forte, não tão largo quanto eu, pois nem que quisesse podia ficar muito grande, sonhando em ser piloto não podia ser muito grande, do contrario não caberia no apertado cockpit de um caça, vinha a mim com a cara mais safada do mundo, no seu rosto agora bonito dois olhos de lobo macho, analisavam a presa.
Eu também já despira o agasalho e a camisa. Viu-me fortão e liso. Agarrou a próprio volume duro na calça e chiando disse.
-Eiiita priminho ta mais gostoso que em minhas punhetas. E vc? Gostou do primo?
Até ali me fizera o “levado na lábia”, mas de portas fechadas com o macho que quero a puta se solta. Passei a mão no peito de pelos macios.
-Tesão vc Marcelo. Tesão mesmo cara. Já tinha me deixado tarado com seu jeito sacana e direto, agora quem quer sou eu. Vamos cair na putaria das boas que só depois putos sabem fazer. Vem cá macho!
Peguei-lhe num amasso para mostrar-lhe que não era mais o Luizinho rabão de 16 anos. Ele tinha nas mãos um macho sacana, melhor dizendo ele estava preso nos braços de um. Dei um beijo de tirar todo ar de seus pulmões e fiz minha lingua ganhar da dele na batalha que travamos em nossas bocas. Eu mais forte que ele dominava a situação, não deixei que escapasse quando tentou sair. Continuei a pegada. Agora eu que precisava de ar, soltei-o
-Virou macho mesmo em muleke? E dos bons. Disse ele.
-Vc que me trouxe aqui, tira vc minha roupas. (leia-se calças)
Pra quem achava que seria o ativão e mataria sua fome de meu rabo, fazendo passivo seu priminho, pode ter se surpreendido no inicio mas aceitou o convite. Baixou me ajudando a me livrar das calças e pesados tênis. Aproveitei sua posição e esfreguei sua cara na pica.
-Sente o cheiro do priminho seu puto sacana.
É de família mesmo! Machos que entram no clima num estalar de dedos. Deixou que lhe esfregasse a cara e obedeceu aspirando minha masculinidade. Levantou e disse-me.
-Sua vez.
Repeti seu gesto e antes que me fizesse o que lhe fiz, peguei sua mão e pus eu mesmo na minha cabeça.
-Cheiro tesudão Marcelão!
Subi um dos braços para que minha mão lhe alcançasse o mamilo e o belisquei forte tirando um ai de dor.
-Ahhh seu puto, gosto de fazer maldade não é?
Levantou-me e se jogou comigo na cama. Rolamos nos pegando, ainda de cuecas esfregamos os corpos especialmente as picas duras. Uma delicia sentir seus pelos no meu peito. O macho me deu uma chave de coxa, me prendendo firme. Meti com dificuldade a mão entre nossos corpos, queria sua vara na mão. Naquela altura o macho já sabia que a pegada ali era de igual para igual. Ele também seguro no meu cacete, arrancou nossas cuecas e nos colou de novo esfregando rola com rola, agora sentindo o calor da pele.
-Marcelão! que tesão primo, confesso que tinha vontade de pegar nessa cacete seu desde aquela época.
-O seu cresceu mais ainda Luizinho, que vara grossa hein rapaz?
Girei meu corpo e naturalmente cheiramos, lambemos e depois de esfregar a vara do parceiro na cara, começamos a lamber e a imitar o que o primo lhe fazia na jeba.
Se ele acertou dizendo que sabia que eu já trepava na caserna ele confirmava agora que não fugia a regra. Mamava gostoso com experiência.
Ficamos um tempão curtindo a rola um do outro e partimos a revezar ainda no meia nove enquanto um mamava rola o outro corria pro cu. Logo sacando que iria ter pica no cu dos dois, ele se adianta.
-Vira esse rabo priminho, finalmente vou varar essa bunda.
-Vai sim gostoso, mas vai tomar também.
-Diz ai pro primo que vc esta a fim de ser minha puta.
O cara me manda dizer isso e me tasca lingua no cu? Claro que gemendo pedi picão do primão tesudo.
-Caralho seu puto, cuzinho liso, piscador. Cu de macho que só merece pica das melhores. Tem que saber fuder macho pra ganhar esse cu puto. Não é seu safado? Confessa que curte pauzão.
-Curto mesmo e agora quero essa jeba sua, mete vara, prova que este metedor todo que diz.
-Putão da porra, espera que vc vai gemer gostoso pro primo. Vou te fuder que nem puta, sacana vai tomar muita pica.
-Assim que macho faz. Cadê pica man?
Vingando da provocação e Le já encapado tão rápido que nem percebi, meteu a cabeça da tora sem nem me segurar pela cintura fazendo-me mergulhar de cabeça no colchão e abafar o gemido dolorido no travesseiro.
Ficou um tempo parado e se preparava para bombar, firmou uma mão no meu ombro e a outra deu uma pegada nas minhas bolas, passou a mão a me apertar a pica e foi entrando. Um putão acostumado a levar vara como eu, mesmo preparado e sem sentir a dor que muitos sentiriam, ainda estava desconfortável com a enrabada. Gemi pra caralho! Ele disse.
-Isso minha putinha, gosto assim, ver a puta sentir o arrombamento, calminha que daqui a pouco vc vai pedir mais.
Palavras mágicas que me fizeram rebolar e em segundos receber satisfeito aquele picão. Sentia mata pentulhuda de sua virilha me arranhar o rabo. Eu já transformado num viadinho falo.
-Precisa dar tempinho não Celão, fode com vontade meu cu caralho! Bom demais esse cacete.
Primão ritmava metida a seu gosto e quando desejava me ouvir pedir mais bastava ficar lento, se deliciava quando eu pedia e tirava tudo pra meter de novo.
Mal me acostumei a tomar de 4 e me pôs de lado. Me bronhava, lambia a mão melada de minha baba. Toda vez que fazia isso socava mais firme. O mais tesudo de tudo era que não despregávamos o olho dos olhos do outro, curtindo a putaria entre primos.
Tirou a picona e se sentou. Mandou que o cavalgasse de costas e me apoiasse às mãos na parede da frente. Me fez rebolar feito uma vadia me xingando de todo jeito. Sentei do jeito que era mandado e mais ainda inventava rebolados e mexidas curtindo o picão no toba.
Deitou no meio da cama e de novo mandou sentar, Brincou me fazendo girar umas três vezes em empalado na jeba. Fiquei de frente a ele e segurando as grades que faziam às vezes de cabeceira das camas fudia sua pica e ele me apertava os peitos e alisava cada músculo dos braços.
Esse cara curte mesmo macho, estava curtindo cada pedaço meu, e se mostrava bem confortável e experiente. Pensei.
Pipoquei tanto na pica que ele quase gozava. Perguntei se queria.
-Quer gozar Celão?
-Agora não.
-Então é minha vez. Levanta e me deixa dar uma boa calibrada nesse cu peludo.
Deitou empinadinho pondo o travesseiro debaixo da barriga. Dei uma tapa no bundão.
-Quem disse que quero assim? Fica de quatro, o viadinho agra é tu seu puto.
De novo dei um trato no cuzão peludo e encapado o infernizei ate que pedisse vara.
Do mesmo jeito que me enrabou foi enrabado, e tão bem quanto eu soube dar seu cu. Entregou-se como eu me entreguei. Gemeu como eu havia gemido.
O fiz me dar de pé e apoiado sobre suas pernas estiradas e toras curvado, quando metia de frango nos dois já estávamos no ápice do tesão.
Anunciei que queria esporrar.
-Vamos no meia nove e ambos bebemos.
Fiquei de quatro seu rosto, uma posição que me facilitava lhe meter na goela, e fui justo engolindo-o seu pica com uma vontade do caralho, lhe babava toda a vara observando que o putão não reclamava minhas socadas na goela. Apenas arfava violento tomando ar. Sua tora começou a inchar ao mesmo tempo em que a minha, controlamos para gozar juntos.Coisa não muito complicada a putão experiente.
Ambos leitamos um ao outro ao mesmo tempo.
-Caralho Luizinho! Que fodão da porra priminho. Acho que foi até melhor não ter rolado no tempo da molecagem, isso foi fodão de putão que sabe o que faz.
-Marcelão, tu ganhou um cliente cara. Bom demais cara!
-KKKKK Vai ter mais, foi só o começo. Porra cara essa pica sua não abaixa não caralho?
Fodão dos bons. Por incrível que pareça só repetimos uma vez numa reunião de família depois de muito trabalho em despistar da turma, irmãos, famílias e amigos. Sempre que nos encontramos como em jogos e olimpíadas militares quando todas as forças se juntam. Rola mão amiga. Foda mesmo só essas duas que falei. Porem, todavia, mas..... O filho dele, meu primo segundo grau que me trata como tio, passou uma temporada em minha casa, numa noite que ficamos a sós pois minha esposa levou as crianças a visitar os avós, acordo com o lekão de 17 anos me passando a mão na rola enquanto ele pensava que eu dormia. Acreditou no meu ronco fingindo e se encorajou a por na boca. Com o lekão de pau na boca, distraído curtindo picão do tio, só se apercebeu que eu acordei quando lhe segurei a cabeça. Assustado tentou parar.
-Para não cara, tá gostosão, continua que o tio tá curtindo, só vira o rabo pra cá, para que eu retribua o agradinho.
-Tio....
-Obedece leke, foi mexer com pica agora agüenta. Vou meter no seu cu.
Ai já é outra historia........