Olá Galera,
Kkkkk, às vezes no dia a dia me lembro dos comentários de vcs e sorrio sozinho percebendo que quanto mais conto e acabo por isso me expondo a vcs, mais íntimos ficamos. Uns já me esculhambam, kkkk. Já me conhecem tanto que sei que se inventasse um comportamento que não fosse meu, imediatamente vcs perceberiam. O safado do Jhoen Jhol até de bixa já me chamou. Olha que se me falam isso ao vivo, mato o sujeito. Kkkk Tem cabimento um grandão fardado, ouvir uma dessas e não matar o infeliz? A vcs permito, como permito a amigos como o Figa, rsrsrsr Com a troca que fazemos aqui já sei quando falam tirando da minha cara e quando falam como desaforo. Até aqui tenho dado sorte, feito afetos e não desafetos, afinal eu escrevo e vcs leem para nos divertirmos.
Prestes há fazer 25 anos, era 1999. No inicio do esperado ano 2000 me mudava para New York. (Ok? Kalvin)
Para atualizar sobre os mais próximos a mim. O meu mano Jorjão também estava casado. O Figa soube que aquelas férias com os manos no nordeste deixou mais lembranças que o rabo assado e a rola esfolada. Descobriu-se pai. Uma gauchinha lhe dera um rebento, reaparece quase 4 anos depois com o moleque. Figa quase caiu duro no chão. Eu tentava acalmá-lo. Ele só repetia.
-Só chamo de filho depois do teste de DNA.
Me chamou para estar na casa dele quando fosse receber a gauchinha e o tal filho. Na hora que vi o moleque fiquei pasmo! Era uma miniatura do Figa. Os mesmos olhos verdes, a mesma cor de pele, o cabelo idêntico, o andar parecia ensaiado com o Figa.
-Tu vai ter coragem de pedir um exame de DNA? Olha o jeito que o muleke faz quando dá a paradinha! Perna meio abertas e mãos na cintura que nem um xícara, e tem a mesma mania sua de coçar o saco e cheirar a mão, quando pensa que ninguém tá olhando! Kkkkk
-Ah,Vela!! Essa da cheiradinha de saco é universal cara, todo homem faz.
-Não Figa, ninguém é tão viciado no próprio cheiro como vc.
-kkkkk, no meu e no seu. Kkkkk Sempre dou uma cafungada no seu também, rsrsrsr
Acabou que ele chamou a gauchinha pra morarem juntos com o recém- filho e até hoje tem dado certo.
O Marcão está no segundo casamento não oficial. O primeiro foi uma tragédia para ele.
Inventou de se juntar com uma mulher de 35 anos, uma gata paraibana dona de uma academia. A sujeita deu uma surra de buceta tão bem dada no macho que em duas semanas ele se mudou pra casa dela. Foi ai que deu-se a merda. Como nunca teve o mínimo controle sobre a própria rola, comia alunas da academia e amigas da esposa. Inventou de comer uma sobrinha da paraibana e foi ai que se fudeu. A mulher já sentindo o peso dos cornos, ficou ligada e acabou que flagrou. Ficou na encolha.
Tínhamos sido convidados eu e o Jorjão a jantar na casa dela por nosso pai estar em Brasília. Marcão chega do quartel dá beijinho, diz que vai se preparar para nos esperar, pergunta pela sobrinha dela e ela diz que teve que voltar às pressas para o nordeste. Seduz o Marcão a fazer uma rapidinha e inventa de amarrá-lo a cama. Dá aquela mamadona no rolão com o macho amarrado em X na cama. Em seguida, monta na tora, deixa o safado doido. De repente para e diz.
-Sabe onde a cachorra da minha sobrinha está?
-Depois vc me diz gata, para não.
-Ela está dentro de um ônibus. Isso mesmo! Mandei de volta de ônibus para ir passando vergonha. Raspei a vagabunda inteira, não deixei nem a sobrancelha, voltou parecendo um feto humano. Já você vai cair na porrada aqui mesmo pra largar de ser pica tonta e aprender a dar rumo nessa rola.
Cai de tapa e murro em cima do Marcão, pegou uma cinta e marcou cada centímetro de pele do bicho. Não satisfeita, com uma tesoura de jardim nas mãos fez terrorismo dizendo que o jeito mesmo era tirar fora aquele cacete sem vergonha.
Foi nesse momento que chegamos os três na porta do quarto, assustados com os gritos do Marcão.
-Papai, Jorjão, Luizinho tira essa tesoura da mão dessa doida. Tá dizendo que vai me capá.
-Era o que vc merecia seu rola sem bússola, mas não vou acabar presa por causa de um tarado que não aguenta nem cheiro de xibiu que logo mete a rola.
Imaginem a cena!
Ela nos vê, pôe um roupão, manda o Marcão fazer as malas e se mandar da casa dela. Vira ao meu pai e pede desculpa, mas que ela tinha que dá um corretivo no Marcão, pois mais parecia um maxixe de tanto corno que ele meteu nela. Vai ao banheiro de outro quarto e nos deixa a sós com o cabra ainda amarrado na cama, vermelho e roxo de tanto que apanhou. A rola parecia que tinha ficado só um quinto do tamanhão, tão encolhida que ficou com medo de separar do dono.
O Jorjão aparvalhado, estava em choque. Eu fui ao socorro do putão e comecei a desamarrá-lo, acordei o Jorjão de volta ao tempo para ajudar-me. Só então nos vendo os três juntos nos demos conta do papai. Olhamos para a cara dele, demos uma paradinha esperando a reação. Nada! Mas com certeza Marcão esperava uma outra sova. O papai balançou a cabeça e pela primeira vez que lembro o vi dando uma crise de riso. O Marcão reclama.
-Poxa papai o senhor ainda acha graça? Olha minha situação!
Ele puxa uma cadeira e continua a rir, tão contagiante que eu e o Jorjão embarcamos na risadaria.
Finalmente fala,
-Mulher retada essa! Vc estava merecendo uma sova dessas desde que descobriu como usar essa rola.
-Papai por favor!
-É verdade Marco. Vc parece um tarado desde moleque. E essa tara por mulher mais velha? Até para as amigas de sua mãe tu se insinuava, fora as filhas, poucas ficaram sem cair nessa rola.
Papai, nos olhou. E continuou.
-Deem um banho o mais gelado possível nesse moleque e vamos para casa, estou com fome, espero vcs no carro, não vou ter coragem de olhar na cara da Jussara.
Na volta Marcão foi contando os detalhes. Então nos vem com essa pérola.
-Fico aqui pensando na sobrinha. Se que a Jussara lhe raspou a xana? Se raspou deve ter ficado uma coisinha deliciosa aquele toucinho peladinho. Rsrsrs
Papai diz
-Tem jeito não! Ainda morre por causa desse cacete destemperado!
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Estava casado há quase dois anos. Uma ruiva paulista que me fez pastar quase um mês só para aceitar sair para jantar comigo.
Cabelo de fogo me deixa doido! Junta-se a isso a beleza da muleka e seu ar petulante foi cacete duro no ato!
Virei pro Figa e disse,
- Vou na ruivinha lá na mesa dos generais.
-Deve ser filha, sobrinha ou neta de algum deles. Muuuuuuuuito gata Velão, mas tem uma carinha de metida a besta...
-Meu Bro, aquela maravilha vai ser minha.
-Sei... Vai lá, mas algo me diz que vai tomar toco.
-Eu? Tomar um toco de uma menininha daquelas? Tem dó né Figa!
Fui à mesa e passei uma cantada meio cafajeste, a garota me esculachou. Bossal e soldadinho bitolado metido a gostoso, foram das doces palavras que me jogou na cara. Voltei com o rabinho entre as pernas e o Figa me sacaneando. No fim da festa veio me pedir desculpa, pois exagerou. Eu mais que puto da vida, pois nunca tinha tomado um toco tão violento, com o ego mais pra baixo que barriga de cobra. Respondi.
-Garota não precisa nem justificar, das três uma, ou tomou um corno, ou está de TPM das brabas, ou chegou o boi e vc sem absorvente. Ah! Tem mais uma. Deve achar que por ser bonita desse jeito, tem direito a ser tão brutalmente grossa.
Dei as costas e saia me sentindo vingado. Então ouço em alto e bom som, tanto que ecoou no salão.
-Ahhh! O Soldadinho Galã deve ter tomado o primeiro toco monstro da vida dele! Aprende que nem todas caem no papo do primeiro cafajeste bonitinho.
Continue andando como se não fosse comigo, porém prestes a ter um acesso de raiva.
O Figa me viu tão inchado e vermelho de raiva que só no carro me olhou e caiu na gargalhada.
-Puta que Pariu Vela! Que enrabada do caralho a gata te deu! Nunca pensei que viveria pra ver vc tomando uma baixa desse tamanho!
-Brinca não Figa! Tô falando sério Bro! Já tô doido pra socar alguém, não dá chance!
-Tá bom velho, desculpa aí!
Virou a cara olhando pro lado de fora e o filha da puta, segurava pra não rir. Sabe aquelas risadinhas presas que dão mais raiva?
Pior foi a insônia, o desaforo não me saia da cabeça! E pior do pior, o destino resolveu cruzar nossos caminhos a torto e direito. O Figa por varias vezes me pegava desconcentrado e eu começava a falar de como detestava aquela menina.
Ele olha pra minha cara e diz de um jeito sério que só usa quando vai ditar uma profecia.
-Velão, cai na real macho! Tu tá é fissurado, amarradão, ou melhor, tu tá apaixonado na Pica-Pau. Vamos combinar que a sujeita é uma Deusa, e pra sua desgraça é inteligente, independente, modernona, elegante, e desaforada. Se fudeu Bro, te pegaram.
-Larga de maluquice Figa, parece que comeu bosta! E por que a chama de Pica-Pau?
-Cabelo vermelho + crueldade = Pica-Pau.
Sorri concordando com o apelido. Calei,e pensei por uns dois dias até assumir que estava doido pela Pica-Pau. Daí para reverter a animosidade entre nós, fiz planos diabólicos, maquiavélicos, mirabolantes de deixar o Cebolinha da turma da Monica morto de inveja. Nove meses depois casamos.
Casei e fui para Amazônia, enfrentar o treinamento mais barra pesada das forças armadas, e mesmo assim encontrava tempo para bater duas bronhas no mínimo por dia para ela. Voltei do curso que passei com honra, tanto que fui promovido. Moramos um ano em Brasília, aquartelado e arrumando um modo de ser enviado às Nações Unidas como um dos assistentes dos observadores militares brasileiros no famoso prédio da ONU. Consegui. Realizava mais um grande sonho. Lá tive a honra de conhecer um dos maiores e bem sucedidos diplomatas do Brasil, Sergio Vieira de Mello, Alto Comissário da ONU para os Direitos Humanos, respeitadíssimo no mundo inteiro. Foi morto em 2003 num atentado terrorista em Bagdá. Trabalhou 34 anos na ONU, conhecia todos os caminhos e artimanhas diplomáticas. Qualquer coisa que o homem falava eu memorizava, digeria tentando compreender e aprender. Não trabalhei diretamente com ele, mas nunca perdi um discurso, uma entrevista, uma defesa, uma tese, uma ideia, um escrito, às vezes de longe observava seus movimentos e a forma de trabalho. Não bastasse tudo isso, era simpático, acessível e bonitão.
Trabalhando, conheci um italiano que trabalhava no mesmo andar que eu. Às vezes ele me via perdido no imenso prédio. Um dia peço-lhe uma informação e ele todo simpaticão me ajuda.
O Carlo era mais que tesudo e gente boa. O Macho sorria e a mulherada da ONU só faltava lhe dar as calçolas. Tmpão sem fuder com macho, pirei no italiano. Tanto nos encontramos e cada vez mais batendo papo, ficamos bons camaradas e daí pra amigos foi um pulo
Quando meu Foguinho (esposa) não estava em visita, fazíamos sempre o happy hour juntos, e foi assim até que minha ruivinha conseguiu um trabalho de assistente de produção numa revista de moda e se mudar. Só voltando ao Brasil comigo e grávida das duas maiores paixões de minha vida, meus pedacinhos de Fogo, as gêmeas.
Cada vez mais por dentro da vida do Carlo, notava coisas que me deixavam esperto. O cara morava num puta Loft no SoHo, só vestia grifes caríssimas, por duas vezes flagrei uma limo saindo altas horas do Loft. Vida de padrão milionário.
Nas noitadas, o Carlo sempre pegava as tops. E olha que Top em New York é Top com todas as letras maiúsculas TOP. Eu estava mais calminho, tentando me comportar como sujeito casadinho. Mesmo assim dava minhas pegadas. Algumas vezes flagrei ele correspondendo umas paqueras discretas de macho. Quando jogávamos tênis, no vestiário saquei umas manjadas muito discretas na minha rola. Nesses banhos vi que além de bonitão, ele tinha um belo corpo, um rabo de fechar comércio. Não era rolão, no máximo 16 cm, normal na grossura. Num flagra que dei nele me manjando, ele meio sem graça disfarça, falando.
-Desmarcado hein? Por isso que as gatas que vc pega ficam me perguntando tanto por vc.
Me faço de tonto, mas em verdade querendo ver se partiria pro ataque ou ficaria na cena de macho italiano. Estava curtindo me achar desejado por ele.
Verão New York vira uma frigideira. Minha esposa só chegaria pouco antes do inicio do ano letivo escolar, lá começa em Setembro. O Carlo me chama pra passar um recesso na casa que um amigo lhe emprestara nos Hamptons, destino mais que sofisticado. Claro que aceitei. Marquei de dormir na casa dele e de lá sairmos cedinho, acabei me demorando conversando com a esposinha no telefone. Chego mais de três horas atrasado. Subo devagar, pois sabia onde ele escondia uma segunda chave. Abro a porta e ouço uns gemidos, vou ao passo de gato e pela porta entreaberta vejo o Carlo de quatro na beira da cama tomando vara bonito que nem gente grande. Um belo coroão metia-lhe a pica com vontade.
Fiquei a ponto de ou bater uma bronha ou me apresentar e me alistar na farra. Na duvida, pois vi que a coisa era TOP SECRET, desci devagar, dei um tempinho pro cara tomar vara tranquilo. E dou um grito lá de baixo.
Só vi as sombras do vuco-vuco do flagrante e logo depois um carrão sair pela rua de serviço. Chego à porta, ele abre a porta ainda suado, cheiro de macho nele e de sexo na casa toda. Fingi não notar, fui pro meu cantinho dormir.
Nos Hamptons, na casa imensa, só nos dois. Ele me prometendo todas as festas e todas as mulheres do mundo. Eu agora na certeza que o cara curtia pica, andava de cuecas ou nu sempre que estávamos em casa.
Na terceira noite cai uma puta tempestade de verão. Abrimos uma garrafa de vinho, depois outra e outra. Fui tomar uma ducha para aliviar a tonteira. Volto só de cuecas, ele também vai ao banho e volta igual. Abre outra garrafa e digo que já estou completamente bêbado, lembro-lhe que não sou de beber. Ele continua.
Começa a falar dele mesmo, cada vez com mais detalhes. Sente-se mais confiante. Como se para me testar fala do dono da casa onde estávamos.
-O dono desta casa é muito meu amigo. Casado com uma rica herdeira, mas é gay na verdade. Curte transar com homem.
Respondo mostrando naturalidade.
-Normal, conheço tantos que casados com mulheres curtem homens. Muitos tem casos super discretos. Sou militar e vc já foi, sabemos que rola muita pegação homo na encolha. Para mim é normalíssimo.
-E vc? Já transou com homem?
-Já. Faz tempo, mas já rolou sim.
-Curtiu?
-Sim, tanto que rolou outras vezes. E vc?
-Sendo sincero brasileiro, já sim. Na verdade, vendo agora que vc não tem preconceito, confesso que tenho um caso com um cara. Esse mesmo, o dono desta casa. Muda alguma coisa do que vc pensa de mim? Muda algo de nossa amizade?
-De jeito nenhum Carlo. Acho meu amigo que homem de verdade faz o que tem vontade.
-Que bom que pensa assim. Estou surpreso, vc tem um jeito tão típico machão que achava que pensaria completamente o inverso. Nunca imaginaria que já tivesse experimentado quanto mais curtido!
-E precisa ter um jeito diferente para curtir uma boa putaria? Kkkkkk
O clima já estava tesudo com ambos de cuecas. Agora o Carlo já não se preocupava tanto com a discrição nas manjadas que me dava. Eu estava numa poltrona de frente a ele, de pernão aberto, pau ficando duro.
Pôr um segundo nos olhamos, mudei a direção do olhar como se fosse o inexperiente. De propósito não tentava esconder minha meia ereção. Ele me vendo escapar de suas olhadas resolve ligar a TV. Põe num canal erótico gay.
-Eiii não sabia que tinha canal de sexo aqui, rsrsrsr Até que não é ruim pra terminar a noite, assistir uma sacanagenzinha. Vc gosta de filme pornô?
-Cara, na seca que estou o problema é ficar duro, acabar em mais uma punheta! Kkkkk Mas que mal faz uma bronha a mais? Kkkk
No filme um cara saradão metia ferro num outro. O que tomava gemia feito doido.
-Que cena do caralho Velásquez! Essa sim me deixa cheio de tesão! Vc nem precisa dizer, já vi que tá perto de bater uma, relaxa amigo, estamos entre amigos, se tiver afim pode bater uma.
-Tô precisando mesmo! Mas preferia uma boa de uma foda, pena que esta tempestade nos prendeu aqui.
-Posso te perguntar uma intimidade?
Eu já estava com a mão alisando o cacete na cueca. Agora o bichão estava completamente duro. Fixei os olhos no filme como se não notasse o que ele fazia. Apenas respondi.
-Claro Carlo, já falamos tanto de nós, fica a vontade.
-Quando vc transou com homem, foi ativo ou passivo?
-Curto ser ativo. Sabe cara? Sou taradão em cara másculo que curte ser passivo.
-Porra Velásquez assim não vou aguentar e acabo fazendo besteira.rsrsrs
-Que besteira queria fazer?
-Poxa cara, vc ai com esse pauzão estourando a cuca, diz que curte homem e adora cara passivo. Assim não agüento e acabo eu mesmo aliviando esse tesão seu.
Foi então que tirei os olhos da TV e olhando-o firme respondo.
-Tá esperando o que pra fazer isso? Vem aqui e alivia meu tesão e o seu. È isso aqui que vc quer?
Termino a frase tirando fora o pau duro e babão. Ele olha fixo sem responder. Parecia não acreditar, como se eu o tivesse testando. Ele dá uma risada meio que perdida, pois não tirei meus olhos dos seus, vendo que ele encarava minha rola e voltava a me encarar. Fico mais safado, abro mais as pernas e me recosto na poltrona gigante. Sacudo a vara dura mais uma vez e falo agora sorrindo do modo mais sacana que sei sorrir.
-Vem aqui cara. Sei que está doido pra experimentar essa rola.
Ele se levanta e vem a mim, ainda alternava seu olhar entre minha rola e meus olhos. Passa por mim e se posiciona atrás da poltrona. Se abaixa e me envolve entre seus braços fazendo com que suas mãos me alisem o peitoral. Suas mãos vão descendo pelo meu tórax e com isso sinto sua barba cerrada arranhar minha nuca. Eu já não segurava a rola, ela sozinha apontava o teto, meus braços descansei nos braços da poltrona, minhas mãos apertavam o tecido, minha pele se arrepiou inteira com o contacto da barba na nuca, relembrei a cena dele de quatro sendo enrabado e sabia que dali a pouco ele estaria do mesmo jeito para mim. Em poucos minutos estaria realizando o tesão de seis meses de duvidas, tesão e certezas. Uma paquera demorada que eu fingia não perceber, nunca tinha me demorado tanto tempo em abrir o jogo, de fuder ou sair de cima. Muito disso aconteceu não só pela incerteza e cuidados com a discrição e o trabalho, mas também pelo casamento, pois desde casado, só tivera uma foda com outro que não o Figa e umas duas putarias com o Marcão.
Com seu rosto arranhando o meu ele fala em italiano, até ali falávamos em inglês.
-Meu amigo faz um tempo que sou doido pra trepar com vc. Vc não sabe como eu ficava naqueles banhos depois das partidas de tênis. Rsrsrsr
-Me diz o que imaginava em fazer.
-Porra cara, imaginava lamber seu corpo todo, acho estes músculos tesudos demais! Imaginava mamar muito esse cacetão, chupar essas bolas. Imaginava se vc seria bom de cama a ponto de me fazer ter coragem de sentir essa picona no rabo.
-Vai ser meu passivo? Me quer como seu macho?
Suas mãos voltaram a subir e me beliscaram os mamilos, sua boca soltou a lingua dentro de minha orelha. Ouvindo a pergunta se ele me queria como macho, ele me morde o pescoço.
-Isso mesmo cara! Vamos ver se esse macho faz justiça a esse corpo todo. Será que sabe como fazer outro macho querer te servir?
Puxei seus cabelos com força o fazendo dar a volta na poltrona e num puxão trouxe seu corpo para cima do meu. Senti a pele quente e o macho tesudo querendo ser dominado, medindo se o dominador merecia sua entrega.
Com uma mão guiei sua nuca até que sua boca colasse a minha, com a outra o apertei até que senti o corpo inteiro por cima do meu. Desci sua cueca até que meus pés a alcançasse e a descesse depois dos joelhos. Ele termina de tirá-la. Força que me levante para que seu braço me abrace enquanto que com o braço livre faz sua mão pôr minha pica de modo a apontar meu queixo e ele pudesse senti-la por inteiro.
Eu chupava sua boca, tirava-lhe o ar e metia o mais fundo possível minha lingua a movimentando com força a ponto de imobilizar a sua.
Sentindo que eu dominava o beijo e meus braços comandavam seu corpo a se esfregar no meu, notou que eu me aproveitava do tamanho maior e da força superior, me aprova como macho dominante. Arfava sobre meus carinhos voluntariosos que não aceitavam suas vontades.
Minha mão se meteu entre nossos corpos. Notei que seu cacete duro parecia ter pouco mais que a metade do tamanho e calibre do meu. Melei uns dedos de minha baba e fazendo que parasse o beijo e afastasse o rosto, ordeno-o.
-Prova a baba de seu macho.
Forcei os dedos em sua boca sem esperar que a abrisse. Senti que essa mostra de domínio o excitou, pois seu cacete deu um pinote. Ele lambe os lábios e sorri ouvindo a pergunta.
-Sou ou não seu macho? seu italiano safado!
-É sim, e muito melhor que eu imaginara.
-Então se prepara para ser minha puta. Desce e faz o que tanto queria fazer na minha pica, mostra vc agora que merece ser meu passivo.
Antes de o empurrar pelos ombros, apertei seu rabo coberto por uma fina cobertura de pelos lisos. Quando o fazia descer para ter sua boca me servindo sentia seu peito aparado a maquina 1 arranhar a cabeça de minha pica provocando dor. Uma dor menor que o tesão em me ver senhor daquele macho tão desejado.
Desceu até estar entre minhas coxas e seus joelhos no chão. Abri mais ainda as pernas tirando o apoio de seu peito.
-Me mama a pica de joelhos.
-Sacana!
-Quero vc mais sacana e mais ciente de meu corpo, lambe e chupa minha virilha, lambe minhas bolas como vc queria lamber, olha bem a rola que vai mamar até que eu mande parar.
-Puta que pariu cara, vc é muito mais sacana que a mais sacana de minhas fantasias contigo.
-Está curtindo estar no meio de minhas pernas?
-Muito!
E demonstrou isso abraçando minhas coxas, liberando suas mãos a explorar minha virilha. Pesou meu saco, lambeu as bolas uma a uma. A língua correu rápida da base a cabeça da pica.
-Lambe a baba, adoro quando me prova e me bebe.
Pois as mãos abraçando o corpo da rola e se preparava para engolir a cabeça. Puxei seus cabelos. Pirado nos cabelos grandes que me permitiam usá-los como rédeas.
-Lambe mais o corpo antes de mamar.
-Deixa eu mamar logo esse cacete cara!
-Quem manda aqui sou eu!
Sorri-lhe e tomei minha rola de suas mãos e bati-lhe no rosto com a pica dura.
-Vira a outra face! Quero ver essa cara vermelha de apanhar de pica! Põe a língua pra fora puto!
Deliciava-me vê-lo tarado apanhando na cara e de língua de fora tentando lamber a rola que lhe fugia.
-Quer mamar essa pica? Diz pra mim se quer.
-Quero sim, quero sentir na boca o gosto desse picão.
-Então abre a boca. Não, não pega, mandei abrir a boca.
Esfregava a pica na língua ainda de fora e entrava na boca fugindo antes que se fechasse. Na terceira ou quarta vez, ele cheio de vontade de enfim ter a boca cheia, me toma o pau das mãos e engole a cabeça.
Seguro seus cabelos impedindo-o de descer alem da cabeça.
-Vc vai engolir essa pica toda?
-É impossível cara! Nunca tentei com uma rola tão grossa.
-Então não vai mamar!
Sorrio sem acreditar que falava serio. Voltou a mamar só a cabeça.
-Para! Falei serio cara! Se não vai engolir toda, não vai mamar.
-Vou tentar Velásquez. Vc tá de sacanagem?
-Ou vc ao menos tenta de verdade ou paramos por aqui. Não estou brincando não!
-É serio cara? Teria coragem de fazer isso?
-A rola é minha, vc disse que seria meu passivo eu seu macho. Está me parecendo que ou vc não falou serio ou não sabe como agradar um macho de verdade. Passivo comigo, ou faz ou fica sem. Entendeu?
-Filha da puta, sacana. Pior que invés de ficar puto, me dá é mais tesão essa sacanagem sua. Ok. Então me faz engolir essa porra!
-Assim que gosto abre bem a boca que vou te mostrar como se engole pica de verdade.
Levantei e o fiz sentar onde eu estava, de pé em frente a ele, mirei a rola na sua boca. Com as duas mãos embaraçadas em seus cabelos pus a cabeça, ele sugou.
-Não, não suga, apenas mantenha a boca aberta. Apóia sua mãos nas minhas coxas e tenta ir alem de seu limite.
Fui fácil até a metade, dali em diante sentia sua garganta apertada como um cu virgem.
-Relaxa a porra da garganta macho!
Forcei mais para dentro um pouco menos que 3 ou 4 cm. Ele engasgou e suas mãos me empurravam com força para fora. Tirei. Ele arfando limpou a saliva que a invasão provocara.
-Vou vomitar se tentar de novo.
-Então vai no banheiro e vomita.
-Está decidido mesmo a me fuder a garganta não é seu sacana?
-kkkkk Com certeza. Ao menos vc aprende a não fazer trato com pica e sair pela tangente. Vai, vomita e volta pra engolir pica. Não era esta pica que vc sabia muito bem que não era pequena que vc queria mamar?
Ele me olhava de baixo onde estava, eu sabia que devia parecer muito maior para ele na posição que ele estava. Posição que ele não sabia, mas eu conheço muito bem. Posição de mamador de rola. Vi sua mão enquanto me ouvia segurar a própria rola e apertar massageando, estava excitado com minha posição provocadora de só me dar por satisfeito sendo agradado do modo que eu desejava.
-Tá esperando o que? Vai vomitar no banheiro ou prefere vomitar com a pica socada na boca?
Carlo se levanta para ir ao lavabo da sala onde estávamos. Aproveito e quando ele me dá as costas o abraço esfregando-me inteiro nele. Encaixo o pau entre suas nádegas. Apertando a mim, amasso seus peitos. No ouvido lhe digo.
-Vc queria um macho, agora tem. Tô gostando de vê que sabe obedecer e quer me satisfazer. Faça isso e vou te dá pica sempre que vc quiser, hoje vou te fazer minha putinha. Chega de bater punheta, vou ter meu machinho pra me satisfazer.
Soltei-o do abraço e dando um tapa na bunda fiz que se adiantasse ao lavabo.
Da sala mesmo com a porta quase fechada o ouvia forçar o vomito, e era muito pois o bicho tomou no mínimo umas três garrafas de vinho.
Ouvindo que ele forçava e não saia mais nada, corri ao lavabo. De novo o abracei por trás e o fiz totalmente de pé.
-Lava a boca.
Lavou e gargarejou.
-Põe esse tapete e se ajoelha nele. Assim meu tesudinho. Agora abre essa boquinha. Relaxa sabendo que não tem mais nada pra vomitar.
De novo entrei, mas agora entrava e saia ate onde ele confortavelmente aguentava assim ele formava saliva. Logo que senti mais liquida sua boca forcei taca com mais firmeza. Chegava no limite e voltava. Fiz assim algumas vezes vendo que conseguia bem mais que antes.
-Viu meu boqueteiro de pica? Viu que entra muito mais?
Entrei e dessa vez fui ao que era realmente seu limite. Dessa vez parei nesse novo recorde, preso entre meu corpo e a parede ele não tinha como escapar. Sai só vendo que alcançara o limite do sufocamento.
-Respira. Não limpa a baba não. Gosto de ver puto mamador de pica com a cara babada de tomar socada na goela.
Como todo bom puto, era ele que agora pedia que lhe enterrasse a rola. Era isso que eu esperava, sei bem como é gostoso ter um macho que sabe domar macho, foi assim que o Marcão me ensinou a engolir uma vara grande, é assim que faço quando o putinho sou eu, é assim que gosto que me ensinem na rola, e do mesmo modo é assim que gosto de fazer quando sou eu o domador. Ativo retadão quer e faz sua vontade. Passivo bom, obedece e aprende. È esse o tesão de cada posição.
-Ahhh! Agora está gostando seu safado de ter a boca bem fudida?
-Vai macho, quero mais dessa pica! Me dá.
Por mais algumas vezes repeti, entrar o máximo segurar. Então comecei a fuder de verdade, não indo até o limite, porem indo bem mais que fui antes. Fudia raso, fudia fundo, Tirava e pirava tesudo em vê-lo babado e de boca aberta esperar a próxima metida.
Se continuasse acabaria gozando, mas queria gozar dentro de seu cu. O que vira dele fora suficiente para confirmar que realmente ele não estava acostumado com meu tamanho, mesmo não sendo esse tamanho todo, afinal nem tão incomum são 21 cm. Porem cada um tem seu currículo não é? Nem todos têm a tara em picão e fora treinado em picão, como o puto aqui.
Levantei o Carlo da posição que certamente devia estar muito incomoda, fazia uns 15 minutos que eu judiava dele. Arrastei-o a sala. Deitei com ele no tapete, rolamos abraçados por uns minutos, às vezes eu por cima, as vezes ele. Minhas mãos já exploravam seu rabo.
-Vai me dá esse rabão?
-Vou me fuder cara, mas vou ter essa pica no rabo sim. Por favor, só te peço que não seja bruto.
-Relaxa meu italianinho. Sabe de uma? Se vc tem tesão em mim há muito tempo, há muito eu tenho vontade de meter nesse rabo. Deita com essa delicia virada pra cima que vou te dar um trato gostoso.
Ele estirado no tapete, de pé por um instante contemplei a pele morena, as costas bem desenhadas e o rabo com a marca de sunga speedo, modelo que os italianos adoram, apesar do ridículo.
Deitei sobre ele e ouço suspirar sobre meu peso, uns 15 ou 20 kilos mais pesado que ele. Vou descendo entre lambidas, amassos e mordidas de leve. Quando faço assim nas laterais do corpo ele se curva sentindo cócegas. Faço-o ficar de quatro e abro suas nádegas expondo seu cu quase invisível entre os pelos, mesmo que poucos. Passo a língua de cima a baixo, afasto suas pernas e repito a linguada, desta vez iniciando no saco pequeno indo quase até as costas. Amasso sua pica nas mãos, sinto que está duro como um ferro, aliás, como Steve desde o inicio da sacanagem há mais de uma hora atrás.
Safadão tremeu na primeira e continuava a tremer a cada vez que repetia. Arrodiei o cuzinho peludinho com a língua. Afastei mais ainda com as mãos.
-Pisca esse cuzinho pra mim. Eiiiita delicia!
Chupei aquele cuzinho como criança chupa uma manga doce. Carlo gemia e quanto mais gemia, mais eu pedia que liberasse e me deixasse ouvi-lo gemendo.
Não me segurava de tanta vontade de meter nele. De joelhos iniciei o alargamento até o segundo dedo entrar e sair gostoso. Usava manteiga pega as pressas no balcão da cozinha. Tirava totalmente os dedos e voltava pra dentro. Entre essas meti a pica numa tacada só. Com a cabeça ainda sentindo a dor de entrar em tão apertado buraquinho, ouvia seus gemidos dolorosos, parado a espera que se acostumasse.
-Puta que pariu cara! Me fudeu todo agora! Que dor do caralho.
-Calma, vou ficar parado até se acostumar.
Imediatamente começo os carinhos acalma-cu. Mesmo mexendo muito devagar o sacana demorou a se acostumar.
-Porra cara te disse que não estava acostumado com uma pica desse calibre, espera só mais um pouco.
-Tranquilo meu delicia, só volto a entrar quando vc estiver de boa.
Voltei aos carinhos, agora recheado de palavras sacanas, em inglês e português. Punhetei devagar sua rola que voltou a endurecer. Nesse embalo o putinho começou a curtir e a rebolar.
-Tá pronto meu safado a comer essa tora no rabo?
-kkkk, cara vc falando essas sacanagens me deixa doido pra ter essa pica até o talo. Vai entrando gostoso e devagar pra eu sentir cada milímetro de macho me arrombando.
Eu também queria ir bem devagar, o mais lento possível curtia ele se abrindo para me receber, seus músculos se esforçando a minha passagem. Eu mandava que piscasse o cu, sei que assim os músculos relaxam e aprendem mais rápido o calibre do metedor.
-Puta vida Carlo que cu tesudo do caralho é esse porra?
-Tesudo é vc brasileiro safado.
-Vou querer esse cu pra mim cara, vai me dá sempre que eu pedir?
-Viciado estou eu já. Kkkkkk Foi toda?
-kkkk Passou mais que a metade.
-Haja pica! Mete essa porra, quero sentir tudo.
Afundei sobre ele soltando meu peso e me enterrando inteiro. O safado logo que sentiu meu saco lhe bater no rabo, mexia como uma puta.
-Isso safado! Vira minha puta, rebola na minha pica.
-Pica gostosa da porra cara! Mete a vontade. Cu é seu macho.
Mandei ver nas metidas e via-o cada vez mais entregue a mim e ao nosso prazer.
-Cara, onde foi que vc aprendeu a meter desse jeito? Ninguém nunca me fudeu assim!
-Poucos me fuderam a pica tão gostoso como vc Carlo. Essa rola é sua a hora que tu quiser puto tesudo.
Variamos a posição por mais de uma hora. Quando sentíamos que gozaríamos, mudávamos para atrasar o orgasmo.
Sentei na poltrona onde começamos.
-Vem aqui safado e senta com vontade na pica que já é toda sua.
Bichão sentou gostoso e dançou deliciosamente na vara. Ia iniciar uma bronha e gozou meu peito todo. Nas contrações de seu cu, agora meu gozei em seguida.
Ficamos largados uns 15 minutos sem mudar a posição. Talvez pelo tempo sem fuder macho, fiquei duro sem tirar de dentro. Ele sorriu.
-Não é possível cara!
-É sim, mas agora vou dar uma leitada na sua boca.
-Bebo porra não.-Não bebe dos outros, o meu leite vc vai tomar sim caralho!
-Vc é foda cara!
-Macho se adona de puto quando este lhe bebe e não será diferente com vc. Vai me beber sim, e agora!
Sai da poltrona e de dentro do cu. Sentei no sofá, abri as pernas, tirei a camisinha e mandei.
-Vem puta! Limpa e só para de mamar quando me tirar leite. Não brinca não que vou te falar bem serio agora. Ou faz ou te meto a porrada.
Não sei se acreditou ou não. Claro que não faria, mas a ameaça foi bom incentivo dando tesão ao cara que curte mesmo e sabe ser putinho de pica. Caiu de boca, limpou, mamou. Mamou quase 20 minutos, até me ordenhar o leite. Não confiando que engoliria, segurei sua nuca e afundei pica até me acabar o gozo. Sentia ele se esforçando a engolir para não perder nada. Terminado meu gozo e liberada a nuca continuava a mamada, aguentei, pois estava com a cabeça da rola muito sensível após o gozo, vi que se masturbava e só parou de mamar depois que ele mesmo gozou.
Deitou a cabeça na minha coxa.
-Põe de novo na boca, sem chupar deixa amolecer dentro dela.
Foram inúmeras fodas, uma semana de sacanagem, já nem saiamos de casa. Desde então e até hoje tenho aquele cu tesudo a disposição. Carlo nunca soube que eu faço passivo. Se bem que cada vez faço menos. Passivo sou quando acho um macho que me mereça putinho, servindo-o com tesão.