O Motorista de Caminhão de Pré-moldados (Verídico)

Quando a coisa tem que acontecer, acontece...o Universo conspira.!!!!!
Cuiabá, 23 de Maio de 2014, primeiro dia de frio (15º...kkkkkkkkk), chovendo o dia todo...
Estava em casa, após almoçar e tirado uma soneca, pois o clima estava convidando, como sempre em casa peladão.
resolvi acender um cigarro e fumar na janela, observando o tempo e pensando um pouco sobre a vida. Em frente à minha casa estão construindo um lava jato, e é normal chegar caminhões com os materiais para a construção. Estava eu fumando, quando vejo estacionar um caminhão de tijolos pre-moldados ( aqueles que parece serem de cimento).
Do carro saiu um cara moreno, magro, 1,70m, cabelo rente tipo máquina 01, deveria ter uns 30 anos no máximo, vestia uma camiseta verde de mangas comprida com a marca da empresa e uma calça jeans suja e uma botina no pé.
De imediato já fiquei doido de tesão, sou bem eclético quando se trata de homens, mas minha preferência são os homens morenos e negros.
Esse era bem bonitinho, fiquei olhando fixamente para ele, e é claro que o moreno percebeu, tentou disfarçar, mas não teve outro jeito a não ser vir falar comigo pois a construção estava fechada.
Aproximou do portão de minha residência e perguntou se eu sabia quando iria aparecer o responsável pela obra, eu respondi que não tinha a menor noção.
Explicou que tinha vindo entregar o pedido, mas que pelo jeito teria que voltar para a empresa com o material. Como estava pingando, eu fui até o portão e abri para conversar com o rapaz, e após as primeiras frases eu convidei para sair da chuva e entrar para esperar, pois estava mto fria e era perigoso pegar um resfriado. Ele aceitou, dizendo que , caso eu não me importasse dele ficar esperando que os donos da obra chegassem, ele aceitaria.
Entramos e ele sentou-se numa cadeira e ficou observando a minha casa que quase não tem decoração, tudo muito básico.
Começamos a conversar amenidades sobre nossas vidas e ele questionou sobre a casa, que havia gostado muito e que o sonho dele era conseguir comprar a sua casa ou conseguir uma pelos programas do governo e morar com sua esposa e seu filho. Falei que tinha sido uma sorte grande ter conseguido essa casa onde moro pela localização e que com as obras da Copa iria valorizar muito o imóvel. Conversamos sobre mtas coisas de sua vida, até que ele me disse que a esposa era evangélica mas ele não, e que as vezes chateava-se com algumas regras que a igreja conseguia impor em sua vida através de sua esposa. Imediatamente, eu perguntei sobre essas regras, pois tinha certeza que se trata boa parte em relação ao sexo. Ele disse que gostava muito de sexo anal e que a esposa não fazia por que a igreja era contra e que as poucas vezes que conseguiu tentar, ela não aguentou o pau dele dizendo que doia muito. Eu respondi que a questão dessas regras que as igrejas evangélicas impunham à vida das pessoas não era legal, pois impediam alguns dos grandes prazer da vida. Que sexo anal era muito bom, e não praticar era perda de tempo, principalmente quando encontra-se um cuzinho guloso com uma pica gostosa.
Percebi que ele alisava o pau enquanto eu falava, eu sem nenhuma vergonha perguntei se estava de pau duro só por falar de cu, ele respondeu que tava a perigo naqueles dias, pois sonhava com um cuzinho a disposição de seu caralho.Imediatamente perguntei sem nenhum pudor, se a esposa não aguentava por que o pau dele era grande, ele disse que não era grande, mas um pouco maior do que a maioria e perguntou se eu queria ver, eu respondi na hora q sim, que desejava muito.
Ele levantou-se da cadeira, começou a abrir a calça e tirou o cacete meio bomba para fora, era de um tamanho bom, nda exagerado como leio esse povo que escreve os contos para esse site fantasiar demais (tipo 20, 21, 22, 23, 24, 25 e até 30 cm), um pau de homem comum, média brasileiro 16 a 17 cm, pentelhos aparados, minha boca salivou e desejei chupar, ele percebeu e perguntou se eu queria pegar, não respondi , estendi minha mão e puxei devagar para que se aproximasse, ele suspendeu a camisa e vi aquele corpo magro e sarado, músculos feito pelo trabalho, poucos pelos no tórax, na barriga e nas pernas, mas o pouco que tinha eram grossos, não em contive e abocanhei o caralho como um bezerro faminto, senti o cheiro másculo de suor misturado com cheiro de metal do caminhão e com combustível, fiquei mais excitado e suguei mais intensamente, ele só gemia baixinho, parei o boquete e chamei ele para o quarto, tirei toda minha roupa e peladão comecei a chupar novamente.
ele observou uma bolsa que deixo ao lado da cama com camisinhas, pegou uma, abriu e ficou com ela na mão , quando dei uma trégua da mamada, ele encapou o bicho e disse : - Vira que eu quero meter. Obedeci, mas antes passei vaselina no meu cu e deitei, ele montou em cima de mim e com as suas pernas tentou abrir as minhas, só aí ele percebeu q não ter ficado totalmente pelado como eu atrapalhou, ele ficou em pé novamente e ficou pelado, o cheiro de macho suado e trabalhador espalhou pelo meu quarto, pedi que ele fosse devagar, ele veio com calma passava as mãos em minha costa e segurava em minha cintura e apertava enquanto socava pica, e eu gemia...Resolvi satisfazer aquele homem, e comecei a rebolar como uma puta naquela pica deliciosa e ele arfava e intensificava as bombadas, estava ficando cada vez melhor, ele pediu que eu ficasse de quatro, e eu obedeci mais uma vez, senti aquele pau invadir meu rabo e logo o vai e vem começou. O moreno bombava sem dó e estava com fome de cu, eu relaxei apesar da dor e deixei ele atuar como um garanhão pegando uma égua. Mandou que eu ficasse de frango assado, mais uma vez obedeci e ele penetrou sem dó, gritei... Ele não parou, eu gemia como uma puta, isso o excitou e eu comecei a passar a mão naquela barriguinha musculosa , peguei nas pernas e no peito....pedia para ele me foder, olhava em seus olhos e falava que queria sua pica, pedia para ele meter,ele parecia um cavalo fungando.
De repente tirou o pau do meu cu e retirou a camisinha, ajoelhou próximo ao meu rosto e começou a bater punheta, percebi que queria gozar em minha boca, recomecei a chupar , beijava seu saco cheirando a suor, lambia, passei a língua próximo ao seu cu, ele gemeu alto e começou a gozar, abri minha boca e recebi dois jatos de porra , ele manipulou meu rosto e eu percebi q ele queria gozar não só na minha boca, mas também na minha cara, deixei ele conduzir e deu mais dois jatos e quando terminou de gozar, espalhou a porra por toda minha cara com a mão.
Levantou-se, sem dizer nada, vestiu a roupa e foi para a sala. vesti-me e fui até lá, ele olhou pela porta, percebeu que havia chegado o pessoal da obra e pediu para abrir o portão, assim que eu o fiz, ele despediu-se rapidamente e saiu correndo atravessando a pequena rua que nos separava, não disse se voltaria...
O dono da obra ficou olhando a situação, parecendo perceber que rolou algo, eu não quis saber, entrei para casa e fui bater uma punheta em homenagem ao meu novo amigo motorista de caminhão.
Uma coisa posso dizer : que pica deliciosa....!!!!!