Como já citei em contos anteriores, fui gerente de um buffet aqui em Cuiabá. Nesse período, o patrão viajou e tive que contratar um novo motorista, pois o antigo pediu contas. Indicou um amigo para substituí-lo. Dando um voto de confiança contratei o rapaz, que por sinal era um moreno de tirar o chapéu (muito parecido com o da foto, para quem ler ter noção do pedaço de bom caminho que tive todo dentro de mim, detalhe : até o pau parece).
Por ser mto bonito o rapaz chamava a atenção de todos e todas, causando um furor sexual na equipe indo da gerência até as garçonetes que atuavam como free-lancer no buffet. Nesse período, houve muitas confusões fuxicos e maus entendidos, tudo causado pela cozinheira chefe que não gostava de mim e jogava todos os outros funcionários contra.
Os problemas começaram a evidenciar quando um dia aproveitando que estávamos sozinhos eu cantei o motorista na cara, disse que queria chupar seu pau. Ele educadamente recusou e me deixou sozinho, o problema foi que, ele com a cabeça feita pela falsa amiga, bandeou para o outro lado e contou ao restante da equipe o meu procedimento. Todos passaram a me odiar. O cozinheiro apaixonado pelo motorista, falava de mim aos quatro ventos. Depois do ocorrido , conversávamos somente o estritamente necessário.
Mas o destino nos prega peças. Um dia após o almoço, estava na mesa dos fundos da cozinha, pensativo observando a paisagem, quando a safada chega pra mim e chora as pitangas falando da má situação financeira que passava e pediu para eu interceder junto a um gestor estadual que eu conhecia para que seu marido recebesse todos os seus direitos de trabalhador, já que a empresa o havia demitido. Mexi o doce e o lance saiu. Depois ela veio e pediu que eu conseguisse uns exames pelo SUS. Novamente eu fui lá e fiz valer de meus conhecidos.
Sander , o motorista, observava a tudo sem entender. A cozinheira falava de mim e vivia de meus favores. Determinada ocasião, saímos eu e ele para resolver coisas relacionadas a mecânica dos carros da empresa, e quando chegamos começamos a conversar e ele se abriu, me contou tudo. Eu fiquei arrasado e decidimos ficar quieto e jogar o jogo da cretina. Comecei a bombardear a equipe apontando todos os erros, o que antes eu escondia do patrão. E a coisa arroxou, fazia-os trabalhar até altas horas para cumprir com as encomendas, exigia prazo e produtos.
Com essa atitude nossa amizade floresceu, e vivíamos conversando às escondidas. Algo mudou dentro de mim em relação ao moreno tesudo. Certa estava a vagabunda falsa que um dia me disse, em conversa particular, que era pra eu tomar cuidado, por que toda a raiva e desprezo q sentia pelo rapaz poderia virar amor. E virou.
Cada dia que passava nós estávamos mais juntos, tentamos esconder, mas logo escancaramos a nossa amizade, para o desespero e raiva da equipe, pois passei a defender o rapaz dos desmandos da cozinheira e dei-lhe alguns privilégios.
Esqueci de comenta um detalhe o motorista era casado e tinha dois filhos. Detalhe que causava mais raiva ainda , pois ouvia comentários do tipo : “quem destrói família não presta”.
Não deixei de ter minha vida sexual, pois mesmo apaixonado, sabia que o motorista era hétero e não deixaria a família para ter um caso homo. E isso fez com que ele servisse de chacota para todos, depois que cheguei de um final de semana com uma marca no pescoço. Chamavam-lhe de “Abel” (referindo um personagem de uma novela que a esposa chifrava). Ele só ria, a sós chamou a minha atenção por causa da chupada. Todos da equipe e colaboradores eventuais sabiam de nossa amizade especial, mas o q me incomodava era que sexualmente nada havia acontecido entre nós. Mas o tesão estava a mil.
Depois de muitas confusões, brigas e fofocas, Sander teve q sair do emprego, sua vida tava um inferno, caiu no ouvido de sua esposa nosso possível caso. Virou um caos. Fiquei um tempo sem vê-lo. Um dia toca meu telefone e li no identificador o nome dele, fiquei nervoso. Atendi tentando parecer calmo, e ele sorria e puxava diversos assuntos comigo. Pediu para me ver. Corri ao seu encontro, estava mais magro e abatido, reclamou da situação atual, tinha que carregar pesos subindo e descendo escadas e disse que em todas as ocasiões lembrava-se de mim e de meus cuidados. Estava muito triste. Ficamos o máximo de tempo juntos e ele disse q teria q ir embora. E foi-se, me deixando na saudade..
Passados meses, sai do buffet, retornei as minhas atividades como Servidor Público Estadual, estava em casa no final da tarde de mais um dia de calor infernal em Cuiabá, quando escuto palmas na frente de minha residência, era ele, mais lindo do que nunca. Entrou e me disse q estava separado da esposa, pois o havia traído com um mecânico loiro e saradão (segundo palavras do lindo corno), eu ri mto da descrição feita por ele. Voltei no tempo e lembrei de uma conversa íntima que tive com a esposa dele em um trabalho que fizemos juntos (trabalho q a chamei para me ajudar e mostrar-lhe que não havia nada entre eu e o seu marido), e ela me disse que gostava de homens bem dotados, e pensei na jeba do mecânico. Nesse mesmo dia, eu fui leva-la em casa de madrugada e quando ele veio abrir a porta vi a barraca armada, havia acabado de acordar. Minhas pernas tremeram.
Depois de uma semana de sua visita, reaparece em minha casa com uma sacola de roupas e pede abrigo, eu lógico abri as portas da minha casa. Na hora de deitar pediu para dormir comigo, por causa do calor. Meu quarto tem ar condicionado. Qdo deitou, estava meio deprê, chorou, reclamou da situação e eu o consolei...alisei seus braços, aconselhei e aproximando abracei-o e beijei-lhe o ombro, aproveitando o momento passei a mão na sua barriga. Ele olhava nervoso. Continuei e passei a mão em seu pau, meio bomba, enfiei a mão por debaixo da camiseta e peguei em seus pelos, a barraca armou e eu sem perder tempo, delicadamente abaixei o short de algodão que vestia, vi o pau dos meus sonhos 19 cm reto, cor de chocolate, senti o cheiro característico de pica de macho e cai de boca, mamei sedento igual a bezerro... dando cabeçada kkkkk...
Chupava toda extensão, engasgava, mas não parava. Ele gemia tímido, fazia leves movimentos com o quadril, tentando foder minha boca, eu babava na pica, masturbava, passava a língua, fazia de tudo, tentando aplacar o tesão de meses de espera. Pedi para ele, deitar em cima de mim e eu rebolava em sua pica, até que ele pareceu tomar a frente da foda e começou a forçar a pica na entrada de meu cu, eu somente empinei meu rabo e ele meteu metade do pau de uma vez, eu gritei de dor, ele virou para mim e disse transformado:
“ - Não era isso que você queria ? Você provocou, agora aguenta quieto, Aqui mando eu. Empina o rabo “ e socou toda pica, eu sentia uma dor alucinante e gemia alto, ele falava mais alto “ Empina esse rabo “.
Percebi que naqueles momentos ele deixara de ser submisso e passara a ser autoridade, a essência de macho dominante falou mais alto, virou meu dono. E eu como boa puta, apesar da dor, empinei o rabo para receber a pica desejada. Ele metia sem dó, sem carinho, como se eu fosse um objeto para seu uso, tirou a pica e vi sangue, estava arrombado... ele meteu tudo de novo, parecia estar com raiva de ter sujado o pau e depois de 3 bombadas fortes que quase me jogou fora da cama, gozou toda sua porra dentro do meu cu. Caiu de lado, recuperou a respiração e levantou-se sem dizer nada, dirigindo ao banheiro, escutei ligar o chuveiro e tomar banho. Eu fiquei como havia me deixado, até ele entrar de novo e me mandar tomar banho, pois estava sujo. Quando levantei escorreu pelas pernas um líquido rosa, mistura de porra e sangue. Dormimos, sem nos tocarmos mais.
De manhã, levantamos e após se arrumar, eu fui leva-lo no hotel em que estava trabalhando como carregador de malas, hotel este que fica na perimetral, bem próximo de minha casa. Voltei para casa e fui trabalhar aguardando o anoite para que eu me tornasse o objeto sexual do homem amado.