André do estacionamento - parte 3

O sábado prometia
Fomos tomar banho juntinhos.
Eu esfregava bem as costas do André, seu peito, seus braços, coxas e especialmente aquela pica linda que tinha acabado de me dar um grande prazer.
Quando foi esfregar minhas costas ele aproveitou e me sarrou gostoso me agarrando e abraçando por trás, estava uma delicia sentir aquela pica que já estava durona em meu reguinho.
Eu empinava a bunda e beijava sua boca gostosa, meu cuzinho piscava querendo mais, meu tesão estava a mil novamente.
Virei-me de frente pra ele e o beijei na boca freneticamente, minha língua entrava toda em sua boquinha e a dele na minha, pegava com a mão sua pica e punhetava de leve, fui me abaixando e lambendo seus peitos, umbigo até chegar naquela maravilha de cacete. Abocanhei tudo de uma vez e comecei a chupar bem gostoso.
Quando estávamos naquele êxtase ouvimos a campainha do estacionamento tocar.
Quem seria àquela hora e o que queria?
Ficamos assustados.
André correu para a sala de escritório de o estacionamento olhar no monitor para saber quem era.
Voltou correndo e me disse:
- Se enxuga e se troca rápido, você não imagina quem está ai.
André estava vermelho, visivelmente nervoso e ofegante.
Me falou para me arrumar rapidamente que o seu primo Thiago acabava de chegar sem que ele esperasse, pois esse havia lhe dito que viria para São Paulo na quarta feira da semana seguinte.
Enxuguei-me rápido, coloquei minhas roupas as pressas e o mesmo fez André, que em seguida me disse o seguinte:
- Se ele perguntar o que você está fazendo aqui diz que é o dono do estacionamento que veio verificar se tudo estava bem
Concordei com a historia inventada, mas não estava seguro que o primo não iria desconfiar. A não ser uma pessoa muito inocente para não sentir o cheiro de sexo que se espalhava por todo o ambiente, além de estarmos os dois de cabelos molhados.
Tinha que pensar em outra coisa e rápido.
André entrou na pequena sala de sua moradia e me apresentou seu primo Thiago como combinado, o proprietário do estacionamento que tinha vindo dar uma olhada para ver se tudo estava bem. Mal olhei direito só esticando a mão para cumprimentar, no entanto estava visível em seu olhar que não estava acreditando naquilo que contaram e no que estava vendo.
Thiago então pediu para o André para termos uma conversa reservada.
Fiquei ali esperando com o coração a mil e com a cabeça conturbada pó mil pensamentos que me ocorriam naquele momento: - O que será que estão conversando, será que o outro desconfiou? Se ele descobrir e contar para os outros e esses souberem de mim? Estou perdido, em breve todos vão saber que gosto de homens, que o suposto machão estaria descoberto como um gay.
Fiquei desesperado.
Vi uma garrafa de vodka na cozinha e peguei logo e coloquei metade de um copo virando todo de uma vez na goela para tentar me acalmar e pensar em outra saída para aquela situação.
André voltou dizendo que Thiago tinha ido comprar cigarros, mas que falou para ele que não acreditava em nada do que ele tinha falado, que ali tinha rolado sexo entre nós, estava claro no cheiro de porra que estava no ar e nos nossos cabelos molhados.
André ficou apavorado com a possibilidade de seu primo contar que achava que ele tava transando com um homem e poder contar para sua família toda em Fortaleza. Começou a chorar.
Pensei em algo rápido e então sugeri a ele:
- Quando seu primo chegar aqui você diz que tem que fazer algumas coisas no estacionamento, tipo olhar se tá tudo trancado e se apagou as luzes ou a água não está vazando já que ela costuma vazar. Inventa alguma coisa que vou falar com seu primo.
Quando Thiago chegou André fez como combinamos e saiu da casa me deixando com ele na sala.
Eu já estava sentado, tinha tomado mais 2 goles de vodka, puxei uma cadeira e pedi para ele sentar que queria conversar com ele.
Thiago no inicio nem queria conversa alegando que mal me conhecia e coisa e tal. Insisti dizendo que caso ele não ouvisse o que eu tinha a dizer seria pior pro primo dele.
Thiago então perguntou:
- Por quê?
Falei então:
Sei que está pensando que nos transamos aqui e de fato transamos mesmo, acontece que eu sou o dono do estacionamento e gosto muito do André, tenho maior tesão nele e o obriguei a transar comigo senão eu o demitiria. Se ele me comesse gostoso eu além de não demitir ainda iria dar um aumento de salário, como sabia que ele estava com problemas financeiros acabou aceitando.
Além do mais André só me deixou mamar a pica dele e depois meteu em mim, que ele não era viado nada. Disse também que se ele contasse algo pra alguém, principalmente da família deles, eu ia demitir o André.
Thiago arregalou os olhos e disse:
- Não faz isso não, juro que não conto nada, até porque ele não deu só comeu você e eu também já comi um amigo da escola lá em Fortaleza.
Opa! Quando ele falou isso, não só me senti aliviado como passei a maquinar outras coisas, principalmente quando comecei a reparar em Thiago.
Um loirinho queimado de sol, de seus 1,75m corpo legal, estilo surfista, peitoral lindo, cabelos encaracolados e uns olhos cor de mel de babar.
Resolvi atacar com tudo.
Foto 1 do Conto erotico: André do estacionamento - parte 3


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Comentários


foto perfil usuario chaozinho

chaozinho Comentou em 21/08/2021

Tu é safado cara! Já quer transar com o primo do namorado?




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Ficha do conto

Foto Perfil paulotranquilo
paulotranquilo

Nome do conto:
André do estacionamento - parte 3

Codigo do conto:
48544

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
14/06/2014

Quant.de Votos:
11

Quant.de Fotos:
1